A Taxa de juros
Por: eduardamaia17 • 25/4/2018 • 1.581 Palavras (7 Páginas) • 404 Visualizações
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A análise vertical envolve componentes homogêneos, mas ligados a um mesmo exercício, o inverso da análise
horizontal, que é inerente, indispensavelmente, a exercícios diferentes.
Diverge da análise por quocientes, pois nessa geralmente a razão estabelecida é entre componentes heterogêneos
de um mesmo exercício. O que na análise vertical tem como base se estabelecer em uma razão entre componentes
homogêneos de um mesmo exercício.
Títulos Mobiliários para Negociação Mútuos de Empresas Relacionadas
Títulos Mobiliários para Venda Receitas (-) Despesas Diferidos
Créditos com Pessoas Ligadas
Investimentos Patrimônio Líquido
Em Empresas Ligadas Capital Social
Em Outras Empresas (-) Ações em Tesouraria
Imobilizado Reservas de Capital
(-) Depreciação e Exaustão Acumulada Ajustes de Avaliação Patrimonial
Intangível Reservas de Lucros
Gastos com Aquisição ou Geração de Marcas, Prejuízos Acumulados
Sftware Licenciáveis, Patentes Etc. Outros Resultados Abrangentes
e Goodwil Adquirido
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PORDENTRODOTEMA
Para a análise horizontal devemos, impreterivelmente, ter mais de um ano de demonstração para que possamos verificar
o avanço de cada item. O primeiro ano de demonstrações é o que designamos de Ano Base e todo o cálculo será
realizado sobre esse ano.
Análise da rentabilidade, possivelmente seja considerada a melhor para sintetizar os demonstrativos contábeis, uma
rentabilidade apropriada seguidamente é, possivelmente, o grande indicador da permanência do sucesso da empresa.
Pode-se dividi-la em dois grandes aspectos:
• Análise da geração da margem de lucro: dá importância ao desempenho operacional da empresa através do
conceito de giro do ativo, implicando tanto na maior como também na menor necessidade de margem.
• Análise da destinação do lucro: dá importância para fomentar o capital de terceiros, dando um crescimento relativo
à rentabilidade do capital próprio.
O Valor Econômico Agregado (EVA) destaca que não é aceitável apenas a empresa mostrar lucros fantásticos se o
capital aplicado para alcançar aos resultados for bem maior. Designa a rentabilidade real, isto é, apresenta como o
capital é empregado em cada operação.
Desse modo, EVA define-se em um conceito de lucro residual, tal lucro é considerado como aquele que supera uma
rentabilidade baixa sobre o investimento. Segue fórmula e sua definição para devida aplicação, tanto para a rentabilidade
do acionista, como para a rentabilidade do ativo total:
EVA = NOPAT – C% (TC)²
NOPAT = Lucro Operacional Líquido após os impostos.
C% = Custo percentual do capital
TC = Capital Total
A sigla EBITDA denomina-se como: lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. É uma concepção de
geração bruta operacional de lucro, que não cogita os resultados não operacionais e acrescenta ao lucro operacional as
amortizações e depreciações. Resumindo, o EBITIDA é o lucro operacional somado as amortizações e depreciações.
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Foi criado com o propósito de apresentar aos acionistas e investidores o potencial de geração de caixa e de um negócio
na empresa. Tal índice procura refletir o montante de recursos financeiros gerado pelos ativos operacionais, ou seja,
procura apresentar se o negócio analisado pela empresa é lucrativo ou não. Vem sendo cada vez mais aplicado para
analisar as empresas e sua habilidade operacional.
Veja o modelo de análise de variação das receitas e custos, cujo foco é encontrar os motivos da variação do lucro
através dos motivos de variação das receitas e custos.
Variação da Variação das Variação
Quantidade → Receitas ← dos Preços
Vendida de Venda
↓
Variação nos
Lucros
↑
Variação da Variação dos Variação
Quantidade → Custos ← dos Preços
Consumida de Compra
Figura 8.1 Modelo de análise de variação de receitas e custos, o foco é identificação das causas da variação do lucro, por meio
das causas de variação das receitas e custos: Adaptada Padoveze (2013, p.468).
A análise do fluxo de caixa livre tem por objetivo direcionar basicamente o que a empresa poderá disponibilizar de caixa
para aplicações ou partilhar do seu lucro, de maneira que não implique no seu fluxo financeiro futuro.
Conforme Copeland (1990, p. 174)
O fluxo de caixa livre de uma empresa deve ser igual ao seu fluxo de caixa de financiamento. Ou seja, o total de
dinheiro gerado pelas operações da empresa (mais fluxo de caixa não-operacional, se existir) precisa ser igual ao
pagamento
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