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Inflação cambio taxa de juros

Por:   •  23/8/2017  •  2.585 Palavras (11 Páginas)  •  430 Visualizações

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e empregos. Por conta disso alguns economistas e executivos veem essa inflação suave como um mecanismo de "lubrificação" do comércio. Segundo algumas escolas de economia, esforços para manter uma estabilidade completa de preços podem também levar à deflação, que podem ser bastante destrutiva, estimulando falências, e finalmente a recessão, que é o "descontrole" da economia.

A Taxa SELIC é a taxa básica de juros da economia brasileira. Esta taxa básica é utilizada como referência para o cálculo das demais taxas de juros cobradas pelo mercado e para definição da política monetária praticada pelo Governo Federal do Brasil. "Selic" é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, sistema criado em 1979 e que tinha o objetivo de tornar mais transparente e segura a negociação de títulos públicos pelo Banco Central e pela Andima (Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto). A taxa Selic em si, é de criação um pouco mais recente, sendo que a primeira meta foi estabelecida a 5 de março de 1999. O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (COPOM) fixa periodicamente a meta para a Taxa SELIC para fins de Política Monetária. A taxa de juros relativa ao mês de setembro de 2014, aplicável no pagamento, na restituição, na compensação ou no reembolso de tributos federais, exigível a partir de 1º de outubro de 2014 é de 0,91%. Copom decidiu elevar a taxa Selic para 11,25% a.a., sem viés, por cinco votos a favor e três votos pela manutenção da taxa Selic em 11,00% a.a. Para o Comitê, desde sua última reunião, entre outros fatores, a intensificação dos ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável. À vista disso, o Comitê considerou oportuno ajustar as condições monetárias de modo a garantir, a um custo menor, a prevalência de um cenário mais benigno para a inflação em 2015 e 2016.

O câmbio é uma operação financeira caracterizada pela troca da moeda de um país pela moeda de um outro. É um elemento do sistema monetário internacional, com o objetivo de facilitar as transações entre países. Existem várias formas de regimes cambiais, mas a taxa de câmbio é determinada em um país. Os mais utilizados são os câmbios fixo e o flutuante. No regime de taxas fixas, o Banco Central se compromete a comprar e vender moeda estrangeira (a um preço fixo em geral o dólar) a um preço fixo expresso em moeda nacional Atualmente, vivemos um regime de câmbio flutuante, isto é, o preço do dólar varia de acordo com a oscilação do mercado. Para o dólar, a nova taxa de câmbio prevista, no fim do ano, é de R$ 2,35 e a taxa básica de juros (Selic) estimada permanece em 11,25% ao ano. A dívida líquida do setor público foi mantida em 35% do PIB. Os preços administrados, que sofrem interferência do governo, terão crescimento de 5,10%, segundo os agentes do mercado financeiro.

Para Maranhão, Macieira (2008) a gestão empresarial vem por muito tempo seguindo uma abordagem funcional e de certa maneira cumprindo com o seu objetivo, tendo em vista a simplicidade das cadeias produtivas e das próprias organizações. Entretanto, com o aumento da complexidade dos processos empresariais e a evolução da velocidade da informação, este formato deixou de cumprir com seu objetivo principal, ou seja, a gestão do negócio, não mais atuando eficazmente como uma ferramenta para solucionar as principais necessidades empresariais. As empresas precisam realizar a migração, de organizações da era industrial, para as organizações da era do conhecimento; das novas tecnologias da informação e comunicação. Os modelos tradicionais de gestão, extremamente engessados e burocráticos, já não dão mais conta das novas demandas do mundo contemporâneo. Hoje as organizações precisam tomar decisões rápidas, atualizadas e assertivas. Como principal característica, os novos modelos gestão têm o capital intelectual como principal diferencial de mercado. Os colaboradores nos novos modelos de gestão, segundo Hipólito (2007), passam a ter um papel ativo na gestão do seu desenvolvimento e de sua carreira e as empresas atuam como parceiras nesse processo, dando suporte ao desenvolvimento das pessoas. As organizações buscam a adoção de modernos modelos de gestão empresarial, de processos de trabalho e de tecnologias que visam manter seu nível de competitividade no mercado, garantindo sua sobrevivência. A transição do paradigma industrial para o paradigma pós-industrial é marcada pela flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo. É caracterizada pelo surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, elevadas taxas de inovação comercial, tecnológica e organizacional. O novo paradigma no qual se deve basear a administração, tanto enquanto disciplina como enquanto prática, é que a administração deve definir os resultados que espera alcançar e depois organizar os recursos da organização visando obter esses resultados. A competição das organizações de hoje faz com que os seus administradores sejam largamente cobrados pelos resultados. E como consequência gerar lucros. O lucro é a principal medida de desempenho de uma organização, embora não deva ser o único instrumento de medida de rentabilidade da empresa. Todos os profissionais que exercem atividades de liderança dentro de sua empresa devem constantemente buscar soluções para tornar as equipes mais produtivas, focadas nas metas da área em que atuam e comprometidas com os objetivos estratégicos da organização.

Bens são coisas em geral, que por satisfazerem as necessidades das pessoas e empresas se tornam úteis e são expressas em valor monetário. São considerados itens de riqueza porque se são úteis é possível negociar, vender, trocar, arrendar. As coisas que não forem passíveis de avaliação e mensuração econômica não podem ser consideradas bens. Quanto a forma física os bens podem ser classificados em tangíveis e intangíveis. Quanto à mobilidade e facilidade de transferência de um local para outro os bens podem ser classificados em imóveis e móveis.

Direitos na contabilidade referem-se a direito para os haveres que se tem contra alguma pessoa ou empresa, é o poder jurídico de exigirmos alguma coisa ou valor de alguém. São exemplos de direito as duplicatas e títulos a receber, os aluguéis a receber, os impostos recuperáveis entre outros. Automaticamente se a sua empresa tem um direito, a outra empresa tem uma obrigação.

Obrigações são dívidas que a pessoa ou empresa tem a pagar a outras pessoas. Pode-se denominá-las também de obrigações exigíveis.

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