PROJETO DE INTERVENÇÃO
Por: Kleber.Oliveira • 8/4/2018 • 2.408 Palavras (10 Páginas) • 273 Visualizações
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cidade de palmas obtem grandes taxas de crescimento demográfico em todo o territorio do Brasil, sendo que nos últimos dez anos, vem recebendo pessoas de praticamente todos os estados brasileiros, com destaque para os estados vizinhos. De acordo com o IBGE a estimativa de crescimento da nossa população e de mais de 110% em relação ao ano de 2008 em comparação ao ano de 1996.
2. JUSTIFICATIVA
Podemos destacar e justificar que este projeto de intervenção busca em suas necessidades o de podermos observar a realidade do cotidiano frente ao desenvolvimento que se encontra a cidade juntamente com a nossa comunidade de modo geral, sendo que em partes muitas pessoas da comunidade ainda demonstram a falta de conhecimento de certos meios para que se possa cuidar e agir de forma que possamos nos prevenir diante de certas complicações que possamos encontrar no momento ou em um futuro próximo.
Temos como base a realização de encontros que possam nos oferecer certas informações e assim podermos estar dando a oportunidade de intervirmos entre as pessoas e tornando cada vez mais importante para que possamos ter um desenvolvimento que posa possibilitar e nos garantir que tenhamos um aprendizado com certa qualificação e com os devidos objetivos de podermos estar esclarecendo sobre o quanto e importante que busquemos parcerias.
Assim, a realização deste projeto, que tem como um dos seus objetivos principais o de podermos priorizar e minimizar as prováveis ocorrências negativas quanto à expansão desordenada. E assim estarmos traduzindo um grande desafio que acarreta a urbanização crescente e na adoção de estilos de vida e entre outros.
E a partir do exposto, que o projeto de intervenção busca em fazer a necessidade de prevenir, através de informações e conhecimento dos principais fatores de risco que possamos encontrar.
Podemos observar que no Brasil a política publica habitacional esta se referindo a uma trama complexa de atuação dos órgãos federativos, que se justifica por um ordenamento que e encontrado dentro do jurídico legal e que pode afirmar à garantia dos direitos a moradia e a cidade, a Constituição Federal (CF) de 1988 definiu como competência comum dos três entes federativos, a promoção de programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico. E conferiu ao Município a responsabilidade com relação ao controle do uso e da ocupação do solo urbano, bem como a provisão dos serviços locais de caráter essencial (Arts. 6º, 23, 30 e 175 da CF de 1988).
No ano de 2001, a aprovação do estatuto da cidade, foi regulamentada a política urbana, sendo estabelecida, como uma de suas principais diretrizes, a garantia do direito a cidades sustentáveis, onte tambem foi vinculado o cumprimento da função social da propriedade urbana à ordenação do Município, expressos no plano diretor (Arts. 2º e 39 da Lei 10.257/2001).
E no ano de 2005, foi criado o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) e o Conselho Gestor do FNHIS, através da Lei 11.124/2005, de iniciativa popular. Assim o municipio de Palmas busca atraves dos aparos e de suas diretrizes meios de buscar uma urbanização adequada e que possa atender as espectativas de toda a comunidade.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Temos como objetivo geral o de podermos esclarecer como também o de podermos estar orientando a nossa comunidade para que se possam identificar os sinais de mudanças e desenvolvimento da cidade.
Como o direito à moradia, enquanto um direito humano, individual e coletivo a uma moradia digna como direito e vetor de inclusão social garantindo padrão mínimo de habitabilidade, infraestrutura, saneamento ambiental, mobilidade, transporte coletivo, equipamentos, serviços urbanos e sociais, como tambem a uma gestao democrática com participação dos diferentes segmentos da sociedade e na rticulação das ações de habitação à política urbana de modo integrado com as demais políticas sociais e ambientais.
3.2 ESPECÍFICOS
Já como objetivo especifico, o de nos atentar para uma integração urbana de assentamentos precários e uma produção da habitação e da integração da política habitacional à política de desenvolvimento urbano, como tambem o de podermos discutir as dúvidas com a comunidade em geral.
4. METAS A ATINGIR
Buscar através de evidencias uma aproximação quanto à destinação e origem de recursos, definidas a partir de sua regulação, a existência e operação de distintos programas habitacionais, bem como de modalidades de investimento ou financiamento, como tambem o de podermos viabilizar a implementação de políticas públicas habitacionais através de uma atuação múltipla.
Utilizar o financiamento que esta no fundo perdido ou subsidiado para que o estado e o municipio possa utilizar na reubarnização de araeas habitacionais e na melhoria das habitações e ou contruções ja existentes e na concenção de novas habitações como tambem na ampliação da infraestrutura das areas que são ocupadas pela população de baixa renda.
Buscar propor melhorias em relação aos direitos da educação, saude, habitação, lazer e a vida. Atender a comunidade atraves de projetos e ideias que possa trazer novas informações para que se haja mudanças significativa.
5. METODOLOGIA
Este projeto de intervenção buscou através da pesquisa descritiva, e assim podermos descrever as características e utilizações técnicas e padronizadas na coleta de dados como também o de estar inserindo a investigação de assuntos pertinentes a metodologia do estudo em questão.
Usando a base do nosso conhecimento e relacionando as disciplinas estudadas juntamente com o nosso material didático e nos estudos realizados frente às políticas sócias dentro da área do serviço social e de suas relevâncias na medida em que têm se constituído através de estratégias fundamentais de enfrentamento das manifestações da questão social. Vemos que a construção de uma identidade comum, a partir das carências sociais, de certa forma, embasou o esforço em torno da luta pela consolidação de direitos básicos do cidadão.
Assim a oportunidade de agregar novas formas de participação cidadã para além da democracia representativa, e assim ampliar a experiência de cidadania que passa a requerer, tanto do governo quanto da sociedade civil. Para os autores Bruyne, Herman e Schoutheete (1977), que destacam o estudo de caso justifica a sua importância
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