PIM VI - Gestão Pública
Por: Jose.Nascimento • 29/4/2018 • 11.508 Palavras (47 Páginas) • 448 Visualizações
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3.1.6 Folha Individual de votações ........................................................................... 16
3.1.7 Regime Militar .................................................................................................. 16
3.1.8 Lei Orgânica dos Partidos Políticos ................................................................. 16
3.1.9 AI-5 .................................................................................................................. 17
3.1.10 A Nova República .......................................................................................... 17
3.1.11 Processamento Eletrônico ............................................................................. 18
3.1.12 Plebiscito ....................................................................................................... 18
3.1.13 Informatização................................................................................................ 19
3.1.14 Máquina de Votar .......................................................................................... 19
3.1.15 Totalização Eletrônica ................................................................................... 19
3.1.16 Eleições Informatizadas ................................................................................ 20
3.2 Uma Digressão Histórica Sobre o Eleitor e o Voto ............................................. 20
3.2.1 Voto Feminino ................................................................................................. 21
4 DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ................................................. 22
4.1 O Que é Comunicação ....................................................................................... 22
4.2 Liderança na Instituição ...................................................................................... 22
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 25
6 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 26
1. INTRODUÇÃO
O Objetivo do trabalho é analisar a administração praticada dentro da instituição em pauta, e com isso aprender sobre a Teoria do Estado, Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil, como a instituição lida com as instabilidades políticas, como são aplicados os recursos humanos e de que forma ela utiliza a Dinâmica das Relações Interpessoais para a melhoria dos serviços prestados para a sociedade. Foram utilizados dados fornecidos pela instituição, sites e os livros citados na referência. A Instituição escolhida foi o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, por se tratar de um “braço” do Poder Judiciário da União, com mais de 70 anos de atuação no Distrito Federal, sendo sua gestão muito organizada baseada em dados comprobatórios, e uma instituição que busca constantes melhorias nas políticas públicas, se preocupa com a melhoria contínua de seus processos, e tem uma excelente equipe de colaboradores treinados para a qualidade, e com a boa execução de suas tarefas, devido a tantos esforços e determinação conseguiram a certificação nas Normas NBR ISO 9001/2008, por isso hoje reconhecida na sociedade como uma das instituições públicas mais confiáveis pela população brasileira. No conteúdo textual do trabalho mostraremos como o TER-DF gerencia seus processos e seu sistema da qualidade, como são utilizadas as técnicas na gestão de melhoria contínua, bem como todos os métodos utilizados na comunicação com os colaboradores internos, seus clientes externos, seus fornecedores e sua participação na gestão pública e política do País. Esse trabalho será muito importante para nosso desenvolvimento intelectual dentro da universidade, baseado nele daremos continuidade em nossos estudos nos próximos semestres, onde abordaremos diversos assuntos praticados dentro do Tribunal Regional do Distrito Federal, e em paralelo as matérias aplicadas em classe.
2. GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
2.1. JUSTIÇA ELEITORAL NO BRASIL
2.1.1. A Criação da Justiça Eleitoral
No Brasil, a história das eleições e a do voto são quase tão antigas quanto o próprio país. De fato, logo após o descobrimento do Brasil, já se aplicavam nas terras recém-descobertas os textos legais das Ordenações Afonsinas no que dizia respeito a eleições e votos. Assim sendo, é natural que a sucessão dos fatos estabelecesse fases substancialmente distintas entre si. A visão que se tinha das práticas políticas da República Velha era a pior possível. Voto de cabresto, currais eleitorais, coronéis e seus jagunços compunham o cenário contra o qual a Justiça Eleitoral veio a por um fim.
A criação da Justiça Eleitoral em 1932 resultou do movimento conhecido como Revolução de 1930. Quem atuou na elaboração do Código Eleitoral de 1932 acreditava participar de um processo histórico inédito e sem paralelo no país: a refundação da República. Sabemos que tais práticas não se extinguiram imediatamente como desejavam homens e mulheres envolvidos com a elaboração do Código Eleitoral de 1932, muito trabalho havia de ser feito.
Em 1937 esses trabalhos findaram para só serem retomados em 1945, quando a experiência democrática foi inaugurada no país. A Justiça Eleitoral em 1945 não começava do zero. Um passo importante tinha sido dado em 1932: a construção do conceito de voto individual.
A equação um indivíduo = um voto, criada em 1932, se tornou a razão de ser da Justiça Eleitoral. Ela está por trás dos esforços empreendidos no alistamento, organização das eleições, apuração dos votos e proclamação dos eleitos.
Para garantir que cada voto signifique a vontade de um único indivíduo, foram criados sucessivamente diversos instrumentos: cabines indevassáveis,
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