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O Monge e o Executivo e a Teoria das Relações Humanas

Por:   •  9/1/2018  •  1.107 Palavras (5 Páginas)  •  619 Visualizações

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05 - As experiências de Hawthorne – Durante os estudos dessa teoria, as experiências realizadas levaram a conclusões que colocaram em xeque as formulações da Abordagem Clássica e da Administração Científica, pois derrubavam a predomínio dos fatores fisiológicos sobre os psicológicos. Com essa experiência Mayo percebeu que os trabalhadores sofriam influencias causadas pelo excesso de trabalho, (que causavam acidentes no trabalho e rotatividade do pessoal) e pela má condição do local de trabalho.

Foram identificados grupos informais e a empresa passou a ser vista como uma organização social composta de grupos sociais informais. Esses grupos definem suas regras de comportamento, formas de recompensas ou sanções sociais, objetivos, escala de valores sociais, crenças e expectativas que cada participante vai assimilando e os integrando em suas atitudes e comportamento. A especialização não é a maneira mais eficiente de divisão de trabalho. Identificou-se que trabalhos simples e repetitivos tornam-se sem atrativos e causam desmotivação reduzindo a satisfação e eficiência do operário que melhoram o seu desempenho quando são reconhecidos compreendidos e aceitos. E concluíram que:

O nível de produção é determinado pela expectativa do grupo, pelos benefícios cedidos pela organização, como intervalos de descanso e refeições durante esses e sábado livre.

Os trabalhadores esperavam ser reconhecidos, compreendidos e aceitos e produziam mais quando estavam entre seu grupo informal.

Na passagem do livro onde o autor fala do movimento feito pelos empregados horistas da fábrica, onde John tinha cargo de chefia, deixa clara a teoria de Mayo, pois fala da existência desse grupo informal dentro das organizações que Mayo identificou durante o estudo da teoria. E John, mesmo sendo o gestor, só percebeu a existência desse grupo após surgir o movimento, o que faltou a ele focar, não só nos métodos e máquinas como sempre fez, mas também na dinâmica de grupo como diz a teoria de Mayo.

“Os trabalhadores esperavam ser reconhecidos, compreendidos e aceitos e produziam mais quando estavam entre seu grupo informal.”

Fonte pesquisa:

Livro: O Monge e o Executivo – James C. Hunter – Editora Sextavante

Internet: https://www.portal-gestao.com/artigos/6922-elton-mayo-e-a-teoria-das-rela%C3%A7%C3%B5es-humanas.html

Alunos colaboradores:

Randal Vítor

Vânia Pereira

Jayara Mendes

Diego Costa

Nivaldo

Alisandra e Suellen

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