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O LIVRO LOGISTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO

Por:   •  10/11/2018  •  4.654 Palavras (19 Páginas)  •  283 Visualizações

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O livro também explica que existem dois tipos de varejo: com loja e sem loja. E a importância do varejo na economia. O foco básico do varejo esta localizado no consumidor final, porque parte das compras no varejo se destina ao uso individual, o processo de decisão sobre o que e quando comprar tem sua base no domicilio.

O papel da logística.

Hoje se observa uma dinâmica nunca antes constatada na oferta de produtos. De um lado, os produtos vão se aprimorando ao longo do tempo, incorporando novos elementos e novas tecnologias, numa rapidez crescente. No coso de produtos envolvendo componentes eletrônicos, esse dinamismo é ainda mais acentuado, mas mesmo produtos de consumo corrente, oferecidos em supermercados, sofrem alterações e melhorias com muita frequência. A logística tem um papel muito importante no processo de disseminação da informação, podendo ajudar positivamente caso seja bem equacionado, ou prejudicar seriamente os esforços mercadológico, quando for mal formulado. Isso porque a logística é, na empresa, o setor que dá condições praticadas de realização das metas definidas pelo setor de marketing. Sem ele a, tais metas não tem condições de se concretizar adequadamente. Há logística esta muito ligada, hoje, ao produto. E é ela que dá condições reais de garantia à posse do produto. Por parte do consumidor, no momento desejado.

A transação comercial. O ata físico da compra. São quatro elementos básicos para esse processo: O dinheiro, o tempo, a tensão e o esforço.

A visão do comerciante, sua atuação esta ligada a um conjunto de fatores, como: obtenção da margem, um mix de produtos, vantagens diferenciais, localização e dimensionamento, tamanho do mercado, avanços tecnológicos, conhecimento das necessidades dos consumidores, restrições governamentais e institucionais.

Evolução do perfil da oferta e da demanda. A urgência e a extraordinária demanda forçaram a escolha de uma estratégia produtiva especial. Essa estratégia consiste em: produtos padrões, uniformes, volume de produção elevado e mobilização maciça da população.

Após a guerra os vitoriosos americanos, perceberam a necessidade de desenvolver a economia do páis, assim surgiu, um esforço concentrado de marketing com a seguinte característica: grandes lacunas na demanda, marketing aproveitando a mobilização de guerra, aproveitamento da capacidade instalada, marketing centrado na família padrão e produtos padronizados. E o resultado desse esforço maciço foi positivo. Provocando a expansão da indústria.

Comercio e manufatura na cadeia de distribuição.

A indústria é que ditava (e ainda dita em grande parte dos casos) as regras na cadeia de suprimentos. O lançamento de novos produtos, as formas de distribuição, os preços, a sistêmica de pagamento e outros tipos de relação fabricante/ varejista têm sido estabelecidos pela indústria, sobrando pouco espaço de escolha para o varejista. Mas o elemento primordial nesse novo cenário é a necessidade absoluta de atender as exigências do consumidor final. Nessa era de grandes transformações tecnológicas, torna-se muito difícil a previsão de tendência.

A década de 1990, no eu se refere á evolução do varejo, foi caracterizada por mudanças rápidas e abrangentes. São quatro formas básicas de consumo desafiarão os varejistas na presente década: consumo rotineiro, consumo voltado à solução especifica, consumo de auto expressão e consumo com motivação de descobrimento.

CAPITULO 2

Da logística ao supply chain management

Após a segunda guerra mundial, nesses 60 anos decorridos, a logística apresentou uma evolução continuada, sendo hoje considerada como um dos elementos-chaves na estratégia competitiva das empresas. No inicio era confundida com o transporte e a armazenagem de produtos; hoje é o ponto nevrálgico da cadeia produtiva integrada, procurando atuar de acordo com o moderno conceito de SMC- Supply Chaim Management (gerenciamento da cadeia de suprimento).

O que é logística? Na sua origem, o conceito de logística estava essencialmente ligado às operações militares. Dentro da organização empresarial, esse setor era encarado como mero centro de custo, sem maiores implicações estratégicas e de geração de negócios. Em linguagem de hoje, diríamos que esse setor da empresa atuava de forma reativa e não proativa. Esse contexto ainda colabora, em muitos casos, para que algumas empresas considerem as atividades logísticas algo secundário na organização na organização empresarial. O produto, ao sair da fabrica, já tem um valor intrínseco a ele agregado, mas esse valor está ainda incompleto para o consumidor final. O valor de lugar depende, obviamente, do transporte do produto, da fabrica ao deposito, desde á loja, e desta ao consumidor final. Observamos então que a logística empresarial evoluiu muito desde seus primórdios. Agrega valor de lugar, de tempo, de qualidade e de informação. Então o conceito de logística adotando a definição do council of logistics management norte-americano é: Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem ate o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor.

Todos esses elementos do processo logístico devem ser enfocados com um objetivo fundamental: satisfazer as necessidades e preferencias dos consumidores finais.

Cadeia de suprimento e seu gerenciamento, o longo caminho que se estende desde as fontes de matérias primas, passando pelas fabricas dos componentes, pela manufatura do produto, pelos distribuidores, e chegando finalmente ao consumidor através do varejista, constitui a cadeia de suprimento. Hoje os conceitos de vantagem competitiva e de core competence estão presentes na definição das estratégias das grandes empresas.

Evolução da logística são quatro fases: atuação segmentada, onde o estoque era o elemento chave; integração rígida, onde o elemento chave foi à otimização de atividades e o planejamento; Integração flexível, onde se destaca o estoque zero; integração estratégica (SCM), onde o destaque passou a ser bastante utilizado o postponement (postergação) que é á redução dos prazos e das incertezas ao longo da cadeia de suprimento.

Logística reversa cuida do fluxo de matérias que se iniciam nos pontos de consumo dos produtos e terminam nos pontos

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