Modelo de fundamentação teórica

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Em várias etapas do desenvolvimento do imóvel ou ambiente, o arquiteto poderá usar a realidade virtual, logo no começo do projeto como referência espacial do local e noção básica sobre a profundidade ideal que o cliente busque, e no final também, como etapa de acabamento e mobilhando o espaço, para que tudo saia perfeito.

Um benefício da VR é que ela pode ser processada em diferentes níveis de detalhe (LOD), de modo que um arquiteto na fase inicial de um de projeto poderia ter uma experiência imersiva em uma sala não-fotorrealista, apenas para obter uma sensação de relações espaciais. Ou a experiência poderia ser hiper-real, de modo que um vídeo VR poderia ter a luz solar suave entrando através de uma janela, com o som dos pássaros cantando (em apresentações para cliente). (Traduzido de AUTODESK 2016)

REFERENCIAS

KAPUSTAN, Sergio. Em alta, mercado de imóvel faz empresa faturar até R$ 100 mil com maquetes. Disponível em: . Acesso em: 15 Ago. 2017.

AUTODESK. 4 Tips to Get Started With Virtual Reality in Architecture. Disponível em: . Acesso em: 15 Ago. 2017.

SBEGHEN, Camilla. Quatro dicas para começar a usar realidade virtual na arquitetura. Disponível em: . 15 Ago. 2017.

MONOGRAFIA

MATSUBARA, Juliana et al. A cidade em miniatura: o uso de técnicas de prototipagem digital para a confecção de maquetes urbanas: The miniature city: the use of rapid prototyping techniques to make urban scale models. 7 páginas. Produção de modelo em pequena escala - Arquitetura e Urbanismo Brasil, UNICAMP/FEC Faculdade de Engenharia Civil, 2008.

LIVRO

AUGUSTO, José, Lisboa: urbanismo e arquitectura. Volume 53. Lisboa: ICALP - Colecção Biblioteca Breve, 1980.