MEIO AMBIENTE FONTE DE VIDA HUMANA

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As abordagens acerca da temática educação ambiental deve ser adotada como prática rotineira em todos os níveis do conhecimento. Esta vem sendo trabalhada com dedicação constante por parte de educadores como o referido DIRLÊI ANDRADE BONFIM no entanto está relação professor-aluno deverá ser fato trabalhado em todos os âmbitos acadêmicos do maternal ao ápice da formação pessoa/profissional uma vez que iria permear além das discussões acadêmicas, a auto avalição do ser humano quanto real destrutores da natureza. Colaborando assim com a disseminação de uma ideia ligada a consciência, respeito, maturidade, valores éticos e moralidade.

Ab’Sáber (2006, p. 97) pensa da seguinte forma: “[...] não se trata de produzir um cenário ficcionista de catástrofes entrecruzadas, mas sim de alertar os que só se preocupam com o presente”.

Intitular problemas é fácil, no entanto, trabalha-los é que é a grande questão, a sociedade pode começar com ações simples de consumo consciente, do não as ações de degradação ambiental, conhecer acerca dos projetos que visam desapropriação de áreas em prol do tal progresso, que bem sabemos estar maquiado pela máquina do capitalismo visando lucro sem se preocupar com toda a vida que habita aquele espaço.

Foto 1 – Problemas ocasionados pelas ações humanas

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Fonte: Blog do Prof. Djalma Santos 2010

O homem animal pensante, em sua estrutura complexa necessita do meio ambiente para praticar suas relações, no entanto se não tratar dos aspectos necessários do convívio saldável da ótica da natureza se tornará inviável a vida neste planeta, e se não houver o processo educacional quanto as ações impactantes proporcionadas pela raça humana que seria a forma menos onerosa, do ponto de vista e sendo totalmente cético nem em marte ou qualquer que seja o planeta não suportaria uma raça como esta.

Como dito uma das saídas mais baratas e de abrangência em grande escala como alternativa para se chegar a resultados satisfatórios seria a consciência ecológica outrora requer uma participação maciça da população para o amparo ao meio ambiente que esperneia por ajuda.

O homem elemento natural em sua existência colabora de forma direta na transformação da natureza compondo o espaço e reagindo a cadeia alimentar como membro supremo, no entanto houve-se uma notória inversão de valores que fez com que o “BIXO’’ homem numa troca de valores Moraes e éticos vivendo em uma realidade paralela sub existente que manipula e maquia os efeitos humanos numa tentativa de suavizar a responsabilidade.

CONCLUSÃO

A humanidade, ao longo de sua jornada evolutiva contribuiu como grande detentora do processo evolucionário, no que parece que absorveu os riscos e inocularam na medida que não os veem mais como ameaça o que gera um grande é sério problema. Levantar questionamento e não os compreende-los faz com que toda uma sociedade sofra na escassez de recursos necessários a vida humana.

Na ótica necessária de uma sociedade responsável e com consciência de seus atos, sem retroceder no processo de desenvolvimento sócio pessoal, é visível a necessidade de que todos numa escala geral, gerem ações com medidas corretoras e preventivas bem como senso comum de conscientização, para que as melhorias nas condições ambientais independam de condições sociais, cultural e sócio econômicas. Fazendo face a uma nova sociedade preocupada, equilibrada utilizando de recursos mínimos extraídos da natureza e se mantendo no processo de desenvolvimento.

Contudo dissertar, compreender e transpor este conhecimento serve como parte fundamental no processo de reeducação social necessário acerca de assuntos ligados a uma problemática tão importante e necessária a vida humana; esperar qualidade de vida sem uma troca justa e nitidamente impossível portanto, todas as áreas do conhecimento devem estar empenhadas em busca de um único objetivo (cuidar do meio ambiente ao qual é fundamental na existência humana). A ausência da vivencia na educação ambiental junto à sociedade numa escala global, reafirma o grau de importância de propor uma rede de ensino básico com educadores ambientais que desempenhe um papel educacional gradativo e intenso, na medida que se construa uma sociedade mais justa e critica capaz de discernir sob seus efeitos e quais suas consequências e alternativas mais seguras menos impactantes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo/SP: Ateliê, 2003.

BARBOSA, Rita de Cássia Martins. O papel da educação ambiental na escola. Disponível em . Acesso em 03/06/2017.

MENDONÇA, Francisco de Assis. Aquecimento global e saúde: uma perspectiva geográfica – notas introdutórias. In: Revista Terra Livre. São Paulo/SP, v.I, n.20, p.205-221, jan/jul.