MARKETING (PESQUISA DE PERFIL DE CONSUMIDOR)
Por: Carolina234 • 16/12/2018 • 2.940 Palavras (12 Páginas) • 379 Visualizações
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No caso da nossa empresa como próprio fabricante dos Óculos VAT , existem algumas coisas que fazem parte da fabricação e que entram na formação do preço como, por exemplo, acetado, metal, fibra de carbono, parafusos, linha de silicone, as lentes, cola, eletrodos etc. que são usadas na fabricação. Neste caso, o valor dessa matéria prima são considerados custos. Outro custo seria a mão- de-obra que envolve a fabricação de um determinado móvel.
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PREÇO BASEADO EM CUSTO
O método mais simples que utilizamos para determinação dos preços é o preço por custo mais margem (cost-plus) – adição de uma margem de lucro-padrão (markup) sobre os custos do produto.
Exemplo: Determinar o preço de um dos modelos dos Óculos VAT com custo variável de R$ 100,00, custos fixos de R$ 300.000,00 e previsão de vendas de 50.000 unidades. O fabricante quer ganhar um lucro de 20% sobre as vendas.
Custo total unitário = custo variável + (custos fixos ÷ unidades vendidas) Custo total unitário = 1.000,00 + (300.000,00 ÷ 50.000,00)
Custo total unitário = 1.000,00 + 6,00 Custo total unitário = 1.006,00
- O preço para fábrica obter 20% sobre as vendas é: P = Custo total unitário ÷ (1 – retorno desejado)
P = 1.006,00 ÷ (1 – 0,2)
P = 1.006,00 ÷ 0,8
P = 1.251,50
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A Estratégia de Desnatação vai ser usada para a introdução do nosso produto no mercado, onde os preços fixados altos para chegar à determinada classe social são reduzidos para atingir uma fatia maior de mercado.
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POLÍTICA DE DESCONTOS NOS PREÇOS
Apesar de não existir uma única política de descontos que funciona para qualquer empresa, é possível definir qual a mais apropriada para o nosso negócio, a partir da compressão de como o nosso público-alvo está disposto a comprar os nossos óculos.
Um jeito de criar uma política de descontos para alguns negócios é recorrer a cortes nos custos. Trata-se de uma ação que costuma ser colocada em prática por companhias que definem o preço como uma margem de lucro sobre o custo médio de produção. Dessa forma, os descontos oferecidos aos clientes precisam ocorrer a partir da diminuição de custos ou dos lucros.
Empresas que já conseguiram recuperar seus custos durante determinada temporada podem apostar em descontos ao mudarem a linha de produtos para a próxima temporada. Comércios ligados à venda de óculos (nossos principais concorrentes) costumam fazer esse tipo de alteração entre uma estação e outra, no caso dos óculos esportes (sol) por exemplo.
Ao recorrer a estratégias como a medida que acabamos de citar, é indispensável levar em consideração outras questões, que acabam influenciando na política de descontos, como precificação como preço-alvo, margem de contribuição, ponto de equilíbrio, entre outros conceitos.
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POLÍTICA DE DESCONTOS NOS PREÇOS COM BASE NA DEMANDA
Decidimos optar pela criação de uma política de descontos com base na demanda, e foi necessário compreender como os clientes decidem se vão comprar ou não determinado produto. Assim, teríamos melhores condições de definir os preços mais vantajosos, tanto para os consumidores como para o nosso empreendimento.
Ao avaliar a demanda para criar uma política de descontos viável, foi possível considerar alguns métodos que são bastante usados com eficácia. É o caso do valor justo, do preço psicológico, da discriminação de preços e do valor percebido. Valor justo é o preço que um ativo pode ser negociado, sem que fatores pressionem a liquidação da transação ou levem a uma transação compulsória. Já o preço psicológico nada mais é do que aquele preço considerado quebrado, por sempre conter centavos na casa dos noventa, em vez de ter valores arredondados.
Por fim, discriminação de preços é a cobrança de preços diferenciados pelo mesmo produto, o que requer que a empresa em questão identifique os vários tipos de consumidores, cobrando destes valores distintos.
E o valor percebido pelos clientes nada mais é do que a avaliação em relação à qualidade dos produtos, com base no custo obtido. Não importa se o custo é monetário, tal qual preço de varejo, impostos de vendas, despesas de entrega; ou não monetário como esforço ou tempo demandado.
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EMBALAGENS E RÓTULOS
“As embalagens estão se transformando no principal diferencial competitivo para a maioria das marcas. Até porque os produtos de consumo já não apresentam tantas inovações no conteúdo
em si. Mais de 90% dos produtos disponíveis no mercado não contam com nenhum apoio de propaganda ou marketing. Para esses, o único recurso de comunicação é a própria embalagem.
Campanhas promocionais bem articuladas utilizam várias formas de abordagem, incluindo as embalagens. O ideal é que todas as vezes que uma empresa for veicular uma nova campanha de
mídia, seus produtos sejam ajustados para que em seus rótulos e embalagens apareçam mensagens que façam a ligação com o que está sendo divulgado.” Texto retirado do site http://www.sobreadministracao.com/a-embalagem-como-ferramenta-de-marketing/
Como já foi estudado e apresentado em sala de aula, as empresas cujos produtos utilizam embalagens têm em suas mãos uma poderosa ferramenta de marketing e um importante veículo de comunicação com seus consumidores. Os produtos, preços e as marcas se tornam a cada dia mais parecidos, o que os marqueteiros chamam de comoditização. Neste cenário, a embalagem passou a ter papel de extrema importância para a venda de produtos.
A função da embalagem do ponto de vista logístico é proteger o produto da origem ao destino. Já no varejo a sua principal função é atrair e seduzir para vender. A embalagem é determinante na hora do consumidor escolher um produto, ela tem que se destacar e interagir com ele. A cada nova estação ou evento
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