Filosofia e ética na Administração
Por: kamys17 • 29/9/2018 • 1.713 Palavras (7 Páginas) • 245 Visualizações
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- Ou A ou B ou C; não-A e não-B, então...
R: C.
- Se A, então B; se B, então C; logo, se A, então...
R: C.
- Transforme os períodos seguintes na forma de silogismo (duas premissas e uma conclusão) e determine se suas conclusões são válidas ou inválidas.
- Alguns reformadores são fanáticos, assim como alguns idealistas são fanáticos, visto que todos os reformadores são idealistas.
R:
Alguns reformadores são fanáticos
Todos os reformadores são idealistas
Logo, alguns idealistas são fanáticos
Conclusão válida.
- Todos os barcos que andam debaixo d’água são submarinos; portanto, nenhum submarino é barco de recreio, visto que os barcos de recreio não andam debaixo d’água.
R:
Todos os barcos que andam debaixo d’água são submarinos
Os barcos de recreio não andam debaixo d’água.
Nenhum submarino é barco de recreio.
Conclusão inválida.
- Tire uma conclusão universal e necessária de cada conjunto de proposições a seguir, se for possível:
- Cláudia é mais velha do que Rachel.
Rachel é mais velha do que Márcia.
Portanto...
R: Cláudia é mais velha do que Márcia.
- Todo homem é animal.
Todo animal é racional.
Portanto...
R: Todo homem é racional.
- Quando a oferta é maior que a demanda, ocorre a inflação.
Na década de 1980, a demanda foi maior do que a oferta, no Brasil.
Portanto...
R: Não é possível tirar conclusão universal e necessária.
- Todo A é B.
Todo C não é B.
Logo...
R: Nenhum C é A.
- Todo A é B.
Alguns C são B
Logo...
R: Não é possível tirar conclusão universal e necessária.
- Todo homem é um animal.
Nenhum cavalo é um homem.
Portanto...
R: Não é possível tirar conclusão universal e necessária.
- Todo homem é mortal, todas as pedras são homens, portanto...
R: Todas as pedras são mortais.
- Nenhum homem é mortal, e todo brasileiro é homem; portanto...
R: Nenhum brasileiro é mortal.
- Se todos os empresários são inquietos, e todos os empresários são persistentes, portanto...
R: Alguns inquietos são persistentes.
- Se chove, então eu me molho; se eu me molho, então fico resfriado; logo, se chove, então...
R: Eu fico resfriado.
- Se vencemos o jogo então vamos para a final; se vamos para a final então somos ao menos segundo colocado; logo, se não somos ao menos segundo colocado então...
R: Não vencemos o jogo.
- Se vendermos 10% a mais neste mês atingiremos nossa cota anual; se não vendermos pelo menos 10% a mais neste mês alguém será despedido; logo, se não vendermos ao menos 10% a mais neste mês então...
R: Não é possível tirar conclusão universal e necessária
- Se A então B; se não-A então C; logo se não-C então...
R: B.
- Se A então C; se B então não-C; logo se A então...
R: Não-B.
- Avalie as proposições abaixo e o paradoxo que elas implicam:
- Esta proposição é falsa.
R: Se admito que a proposição é verdadeira, ela afirma de si mesma que é falsa. Se ao contrário admito que a proposição é falsa, ela afirma de si mesma que é verdadeira.
- Um Cartão trazia escrito, de um lado: “ A afirmação do outro lado deste cartão é falsa”. No outro lado do cartão vinha escrito: “ A afirmação do outro lado deste cartão é verdadeira”.
R: Se admito que a primeira proposição (A afirmação do outro lado deste cartão é falsa) é verdadeira, a proposição do outro lado do cartão afirma que a primeira proposição é falsa. Se admito que a primeira proposição é falsa, a proposição do outro lado do cartão afirma que a primeira proposição é verdadeira.
- A afirmação abaixo é falsa.
A afirmação acima é verdadeira.
R: Mesmo raciocínio do exemplo anterior (4b)
- É proibido proibir.
R: Se aceitamos a proposição, ela mesma está realizando o que proíbe.
- Eu estou mentindo.
R: Se eu admito que a proposição é verdadeira, estou mentindo. Se admito que a proposição é falsa, estou falando a verdade.
- Fulano diz: “Aquilo que Sicrano diz é falso”. Sicrano diz: “Aquilo que Fulano diz é verdadeiro”. Ninguém diz mais nada. Aquilo que Fulano diz é
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