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Estudo de Caso Sobre a Coca Cola

Por:   •  26/6/2018  •  998 Palavras (4 Páginas)  •  493 Visualizações

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Ubiquidade não foi abandonada, porém, a empresa começou a observar mercados mais lucrativos;

Centralização e Padronização foram moderadas. A estratégia da empresa varia mais em nível de país.

- Qual é a melhor estratégia?

Segundo o texto, a história da Coca-Cola ainda está sendo desenhada, porém, a melhor estratégia, em comparação as anteriores, é a de Isdell, que tenta impulsionar ideias que funcionaram bem em um mercado para repensar como competir em outros, de maneira que deixe espaço para agregar valor em diferentes países ou seja, uma via que seja mais do que um caminho do meio entre os extremos da globalização de tamanho único e da variação local limitada.

- O que é semiglobalização, conceito proposto pelo autor do caso?

A globalização presume um mundo padronizado e de tamanho único no que diz respeito a comunicação e política entre os povos, porém, as diferenças entre os países são maiores do que geralmente se reconhece. Como resultado disso, as estratégias que supõem uma integração global completa, tendem a dar demasiada ênfase à padronização internacional e à expansão escalar. Embora seja claro o aproveitamento das semelhanças entre os países, também é fundamental tratar das diferenças. No curto e médio prazo, estratégias internacionais eficazes irão dar conta de ambas, ou seja, uma realidade chamada de semiglobalização.

- Como você direciona a estratégia da Coca-Cola no mundo nos próximos anos? Como crescer? Como ser mais lucrativa?

Acredito que o Japão é um bom exemplo de como a Coca-Cola atuará no mercado. O Japão não é um consumidor de cola, mas sim do café enlatado. Esse produto foi desenvolvido pelos engarrafadores locais mesmo com as objeções da matriz e se tornou um dos principais produtos vendidos nesse país. Mesmo sem a cola, o Japão é o mais lucrativo entre seus principais mercados e gera mais lucros do que o resto dos países da Ásia e do Oriente Médio juntos. Essa estratégia vai de encontro com o pensamento de Isdell que é competir de uma forma que não ignore as diferenças entre países, nem se submeta a elas completamente, ou seja, que reconheça a realidade da semiglobalização.

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