Atps jogoss de empresas
Por: Lidieisa • 21/2/2018 • 3.117 Palavras (13 Páginas) • 284 Visualizações
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Os jogos de empresas têm sido um importante instrumento no ensino de Política dos Negócios, nos cursos de Administração de Empresas e outros cursos afins. Além disso, eles têm desempenhado um importante papel no treinamento de estudantes e executivos de empresas, apresentando uma grande contribuição ao exercício da tomada de decisões e ao desenvolvimento de habilidades fundamentais à atividade eficaz de um executivo (Martinelli, 1987). Este método, muito bem aceito pelos educandos por combinar satisfação e aprendizagem, representa um recurso valioso que, se bem explorado, pode contribuir grandemente para o avanço da educação gerencial (Sauaia, 1995: iii).
DESENVOLVIMENTO
ETAPA 1
- – Crescimento histórico do PIB e o reflexo do crescimento do país na geração de emprego
[pic 4]
Analisando o gráfico, é perceptível que o Brasil termina 1996 com a taxa de crescimento do PIB negativa em relação a 1995. Este resultado foi reflexo, principalmente do déficit nas contas públicas, originado pelo saldo Negativo da balança comercial e pelo desemprego.
Ao longo dos últimos anos, a queda de participação relativa ao setor industrial e Agropecuário no produto interno bruto (PIB) foi compensada pela expansão relativa do Setor de serviços.
Conforme o DIEESE, 2010, a partir do começo de 1995, o desaquecimento econômico acarretou a exclusão de postos, especialmente na indústria. Além disso, em 1996, o setor terciário perdeu grande parte de seu dinamismo, baixando expressivamente o taxa de crescimento do PIB em relação aos anos anteriores.
No período de 1997 a 2000 foi bastante marcante no governo de Fernando Henrique Cardoso, pois neste período a país passou por duas crises que impactaram diretamente no cenário econômico nacional. A primeira delas foi a Crise Asiática, ocorrida em 1997. No ano seguinte a Crise da Rússia, seguida pela Crise Brasileira em 1999.
- – Análise do gráfico da evolução do PIB de 2011 a 2014
De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 06 de março de 2012, o PIB brasileiro de 2011 cresceu 2,7% em relação ao ano anterior. Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 7,5% de 2010. Por outro lado, foi um desempenho acima da média mundial, que padeceu com os efeitos provocados pela crise econômica na Europa e nos Estados Unidos. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 4,143 trilhões (US$ 2,267 trilhões).
A economia brasileira fechou 2012 com um crescimento de 0,9%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 1º de março de 2013. O resultado que ficou muito longe dos 4% esperados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no final de 2011, apesar das várias medidas de estímulo anunciadas ao longo do ano foi o pior desde 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) havia registrado recuo de 0,3%.
No ano, o desempenho foi puxado, pelo lado da oferta, pelo setor de serviços, que avançou 1,7%, contra quedas de 2,3% na agropecuária e de 0,8% da indústria. A participação do setor de serviços no PIB atingiu 68,5%, a maior registrada desde 2000. Pelo lado da demanda, o consumo das famílias desacelerou e subiu 3,1% no ano passado, o pior desempenho desde 2003, quando caíram 0,8%. A despesa do consumo do governo avançou 3,2%. Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,4 trilhões.
Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuição da taxa básica de juros (SELIC). Redução de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da economia (eletrodomésticos, automóveis, materiais de construção) também fez parte do arsenal do governo para evitar a desaceleração da economia brasileira ao longo de 2012. Mesmo com as várias medidas de estímulos adotadas pelo governo, o PIB brasileiro apresentou um crescimento fraco e bastante decepcionante.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 2,3% no ano de 2013. Em valores correntes, a soma das riquezas produzidas no país alcançou à marca de R$ 4,84 trilhões. Por sua vez, o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065 no ano.
Os três setores analisados pelo IBGE para o cálculo do PIB mostraram avanço, com destaque para a agropecuária, que cresceu 7,0%, seguida por serviços (2,0%) e indústria (1,3%). Em 2012, o avanço do PIB, de 1,0% (dado revisado), havia sido puxado pelo desempenho do setor de serviços, o único que mostrou taxas positivas.
Na agricultura, o destaque partiu da produção de soja (24,3%), de cana de açúcar (10,0%), de milho (13,0%) e de trigo (30,4%). Já o crescimento da indústria foi puxado pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (2,9%).
Dentro do setor de serviços, o maior avanço foi verificado no setor de serviços de informação (5,3%), seguido por transporte, armazenagem e correio (2,9%) e comércio (2,5%). No mesmo período, na análise da demanda, a formação bruta de capital fixo (investimentos) foi o que mais cresceu 6,3%, influenciado pelo aumento da produção de máquinas e equipamentos, que cresceu 10,2% em 2013. Os investimentos foram os principais diferenciais do ano, já que, em 2012, eles tinham caído 4,0%. O governo disponibilizou várias linhas de financiamento, como as do BNDES. Programas imobiliários, como o Minha Casa, Minha Vida também contribuíram para o resultado.
Dentro dessa mesma avaliação da demanda, o consumo das famílias, que por muito tempo puxou o crescimento da economia brasileira, mostrou taxa positiva pelo décimo ano seguido. No entanto, o aumento foi menos expressivo, 2,3%. Tal comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo acréscimo do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas.
A despesa do consumo da administração pública foi o item que menos subiu dentro da análise da demanda, 1,9%.
Quanto ao setor externo, tanto as exportações (2,5%) quanto às importações (8,4%) de bens e serviços cresceram. Entre as exportações, destaque para produtos agropecuários; outros equipamentos de transporte; veículos automotores e refino de açúcar. Com relação às importações, os destaques foram indústria petroleira; serviços de alojamento e alimentação; máquinas e equipamentos; óleo diesel
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