ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DA DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Por: Jose.Nascimento • 9/12/2017 • 3.776 Palavras (16 Páginas) • 371 Visualizações
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5.3 - O sistema é eficaz e de utilidade da empresa? ............................................. 20
5.4 - O sistema é utilizado em toda a sua totalidade? ........................................... 20
5.5 - Os funcionários são treinados e entendem de todos os processos?............. 20
6. CONCLUSÃO..................................................................................................... 21
7. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................. 22
1 – INTRODUÇÃO
Nestas quatro etapas, iremos abordar diversos temas, tais como: Just in time, benchmarking, comakership, consórcio modular, tecnologia de grupo entre outras mais. Analisaremos a empresa MWV Rigesa e todo o andamento da mesma, abordando seus inputs e outputs, também seu processo de fabricação até chegar no seu final.
2 – CONCEITOS E DEFINIÇÕES
2.1 - Just in time
É considerada uma filosofia de trabalho, onde inclui aspectos ligados à administração de materiais, gestão da qualidade, arranjo físico, projeto de produto, organização do trabalho e gestão de pessoas.
Significa produzir exatamente no momento em que são necessários, assim, evitando acumulo de estoque e o tempo de setup.
O Just in time quer tornar os problemas de produção visíveis. Os principais problemas são de qualidade, maquina e produção. Quando eles são visíveis é mais fácil soluciona-los, e o estoque alto oculta a proporção dos problemas.
2.2 - Engenharia Simultânea
A Engenharia Simultânea, assim como o Just in time é uma filosofia e não uma tecnologia.
Conhecida também como Desenvolvimento Integrado de Produto e Processo (Integrated Product and Process Development - IPPD).
O objetivo inicial era o projeto simultâneo do produto e dos respectivos processos de manufatura. Mas com o tempo o objetivo incluiu todas as etapas do produto, desde a sua concepção até a sua retirada de serviço. A intenção é de reduzir o tempo de produção, satisfazer o cliente, com um baixo custo e boa qualidade.
2.3 - Tecnologia de Grupo
Foi desenvolvido no século XX na Europa.
É um conceito que se beneficia das similaridades de projeto e fabricação das peças a serem fabricadas.
É mais que uma técnica, é uma filosofia que resulta em um novo sistema de produção conhecido como sistema celular provocando mudanças em diversos setores envolvidos no processo produtivo, tais como: nova estrutura organizacional, novo planejamento e controle da produção e nova política de estoque.
2.4 - Consorcio Modular
É uma estratégia baseada na logística. Busca criar um novo conceito de produção. Onde diversos parceiros (fornecedores) trabalham juntos em uma única planta.
Foi desenvolvida devido a grande competitividade no setor automobilístico.
2.5 - Células de Produção
A Célula de Produção caracteriza-se como uma forma de organização que procura a integração entre os operadores envolvidos diretamente com os postos produtivos e destes com os postos de apoio direto e indireto.
Para uma boa integração é necessário que os operadores tenham mais autonomia sobre suas atividades, uma autogestão e uma equipe com mais responsabilidade.
2.6 - Desdobramento da função qualidade
Conhecido também com Quality Function Deployment (QFD) é uma metodologia simples e lógica. Tem como objetivo compreender as exigências do cliente e o que a concorrência está fazendo para satisfazê-los.
A indústria automobilística começou a usar esse método na década de 70 nos EUA. Foi definida por Akao pouco tempo depois como o desdobramento sistemático que envolve todo o processo de um produto, desde o projeto até o pós venda.
2.7 - Comakership
Surgiu devido à grande competitividade entre as empresas, e a grande dificuldade de criar um diferencial e valores ao consumidor final.
Sob esse cenário a relação entre clientes e fornecedores teve um aumento muito relevante. Ambos os lados conseguiram enxergar que juntos teriam um lucro e uma produtividade muito maior.
2.8 - Sistemas Flexíveis de Manufatura
O primeiro sistema foi criado em 1968 para fabricar uma grande quantidade de componentes e poder operar sem a presença de homens. Desde então esses sistemas ficaram cada vez mais sofisticados. Criaram no inicio do século o fluxograma de produção, que era pra representar o sistema de produção.
2.9 - Manufatura Integrada por Computador
Conhecido também como Computer Integrated Manufacturing (CIM). É o eficiente uso de tecnologia, para aumentar a produtividade. Depende da interação de subsistemas como, aquisição de material, controle de inventário, PCP, manutenção, gerenciamento da fábrica e finanças.
Trata-se de um sistema de capacitação flexível para treinamento de pessoal qualificado, facilitando a transmissão de conhecimento nas áreas de produção e/ou manufatura.
2.10 - Benchmarking
É uma técnica de gestão onde as empresas avaliam o desempenho de seus processos, sistemas e procedimentos comparando com concorrentes. A avaliação pode ser para avaliar a empresa em um todo ou determinado departamento.
Tem como objetivo estimular as mudanças através do aprendizado.
2.11 - Produção Customizada
É um tipo de manufatura direcionado para o consumidor, conforme suas exigências, resultando num produto de seu gosto.
A empresa escolhida foi a Rigesa, pois um dos integrantes do nosso grupo trabalha no setor de Vendas como auxiliar administrativo. Dentre as várias áreas de atuação da Rigesa vamos falar do processo
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