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A Tomada de Decisão

Por:   •  12/10/2017  •  3.747 Palavras (15 Páginas)  •  421 Visualizações

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No segundo capítulo, o monge conversa com John o hábito de interromper as pessoas quando falam, e aponta maneiras de trabalhar este vicio ou defeito, em outra palestra o monge comenta sobre paradigmas que são padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida, eles podem ser valiosos, mas podem se tornar perigosos se os tornarmos verdades absolutos. Desta maneira, neste capítulo demonstra-se que ficar agarrados a paradigmas antigos pode-se refletir de maneira negativa no processo de liderança, é preciso estabelecer regras e padrões alinhados a uma liderança parcitipativa.

No terceiro capítulo, John é questionado pelo monge o que ele tem aprendido nos dias em que está no mosteiro e John confessa sua irritação com Greg que está incrédulo com os ensinamentos de Simeão, e pergunta porque ele não impede que Greg assista suas aulas e Simeão conta sobre a difícil lição que ele teve de seu primeiro mentor de negócios, sobre a importância da opinião contrária. Depois Simeão contou a John que não foi permitido que ele tomasse o café da manhã com ele. No período da tarde Teresa perguntou a Simeão quem ele acreditava ser o maior líder de todos os tempos? E Simeão responde: Jesus Cristo. Teresa continua, dizendo que essa opinião é provavelmente porque ele é cristão. O sargento Greg interrompe e diz que ele está ali para aprender alguma coisa sobre liderança e não para falar sobre Jesus. Simeão questiona Greg se ele gostou da definição de liderança que eles deram a dois dias atrás? Greg afirma que sim e que ele mesmo contribuiu para a definição que era: “a capacidade de influenciar pessoas a trabalharem entusiasticamente na busca dos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Mas Greg insiste que não entendeu como exercer influência e autoridade sem poder? Simeão compreende que a dificuldade dele também deve ser a dos colegas, e segue explicando que no processo de satisfazer as necessidades será preciso freqüentemente fazer sacrifícios por aqueles que servimos. Em resumo a liderança que vai perdurar deve ser baseada na influência e na autoridade. A autoridade se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles. E o serviço que prestamos tem origem na identificação e satisfação das necessidades legítimas. Nesse processo de satisfazer as necessidades será preciso freqüentemente fazer sacrifícios por aqueles que servimos. Em suma, dissemos que a liderança vai perdurar deve ser baseada na influência e na autoridade. E a vontade, pode-se definir: o amor é sempre fundamentado na vontade. As boas intenções do mundo nada são sem ações, já quando as nossas ações estiverem de acordo com as nossas intenções é que nos tornaremos pessoas harmoniosas e líderes coerentes. Este é o modelo para liderar com autoridade.

No quarto capitulo é bem demonstrado a ligação que existe entre e liderança, pois para liderar pessoas é precisão ter amor ou ao menos afeto, pois amar pode ser definido como o ato ou os atos de doação aos outros, identificando e atendendo sua legitimas necessidades. Deve-se tratar todos os liderados com respeito para se sentirem importantes, e para se ter um bom relacionamento e para isso é preciso saber perdoar sem rancor, nem magoas, mas sim sendo realista e mostrando para seus liderados que algo ruim aconteceu, o líder precisa ser modelo para seus liderados, deve fazer com que eles se responsabilizem por suas tarefas. Deve-se realizar elogios sempre que possível, pois as pessoas sentem-se melhores quando são reconhecidas por aquilo que realizam. Neste capítulo, nota-se que para liderar pessoas é preciso compreendê-las e reconhecer, para que os trabalhos alcancem os objetivos propostos.

No quinto capítulo, demonstra-se a importância do ambiente agradável de trabalho, pois para colher os frutos esperados é preciso apresentar um ambiente de trabalho agradável para colher bons frutos.

No sexto capítulo, foi abordado acerca da escolha, onde foi mencionado o comportamento das pessoas que ocorre devido as escolhas que cada um faz. Onde foi apontado que quando se compromete a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém ou algo durante certo tempo, começamos a desenvolver sentimentos pelo objetivo de nossa atenção, ou, em outras palavras, nos tornamos “ligados” a ele. A vontade são as escolhas que fazemos para aliar nossas ações as nossas intenções. Este capítulo, contribui para a disciplina para demonstrar a importância e o impacto que as escolhas fazem na vida pessoal e profissional das pessoas, as escolhas determinam se as pessoas ficaram felizes ou infelizes e também está ligado a liderança, pois liderar é realizar escolhas nem sempre que farão sucesso profissional mas sim felizes.

No sétimo e último capítulo, é mencionado acerca da recompensa que ocorre através de um bom diálogo, que deve-se ter disciplina em tudo o que se realiza, e principalmente deve-se colocar muito amor. Simeão aponta que amar, servir e doar-nos pelos outros nos forçam a sair do egocentrismo e que amar aos outros nos faz sair de nós mesmos e amar aos outros nos força a crescer. Neste último capítulo, o autor demonstra a importância em realizar tudo com amor, pois a recompensa será amor, aponta que as pessoas são egocêntricas e a grande maioria não realiza as coisas com amor, e que a essência da liderança é realizar as coisas com amor, e tratar as pessoas com afeto e amor.

Por fim, o livro monge e o executivo, é um dos livros mais importantes sobre a liderança, pois aponta as maneiras de ser um bom líder, bem como as atitudes essenciais, deve estar preparada para qualquer situação e deve tratar as pessoas com amor, respeito e principalmente humildade, pois a recompensa será estes três itens também. Um bom líder deve conhecer quem está em volta bem como conhecer a sua personalidade e saber como lidar e o relacionamento entre o líder e seus colaboradores, é de extrema importância pois a solução dos problemas será mais amena. E que lideram não significa apenas comandar e exigir, mas sim cooperar, tornar as pessoas melhores, e influenciar a conquistar os objetivos da organização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Gustavo Justino. Administração pública democrática e efetivação dos direitos fundamentais.Prismas: Dir., Pol. Publ. e Mundial., Brasília, v. 5, n. 1, p. 83-105, jan./jun. 2008.

GORCEVSKI, Clovis. MAYER, Grazieli. A efetivação de direitos fundamentais através de uma administração pública democrática e participada. Seminário Internacionais de Demandas Sociais, 2014.

BALLARI, Dalmo (Outros). Direitos Humanos. Revista Direitos Humanos,

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