Relatorio de Estagio Curricular Obrigatorio III

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2. DESENVOLVIMENTO DO RELATÓRIO

Para a realização do projeto foi levado em conta a questão social do público alvo, definindo do que eles são alvos e o que se quer prevenir ou remediar. O referencial cientifico foi de muito importante para que se pudesse transmitir segurança ao público alvo deste projeto.

A principal finalidade do projeto foi levar o conhecimento a questão das drogas, os males a saúde, aos relacionamentos interpessoais e a sua ligação com a violência, fazendo sabedor e tentando prevenir o uso em cada um dos jovens que frequentam o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, buscou-se orientar sobre os diversos tipos de drogas, seus efeitos e consequências e estimular a prática de atitudes mais saudáveis e mais divertidas sem a necessidade do uso de drogas. O projeto teve início no mês de março, com elaboração de folders, convites, e todas a esquematização, com uma culminância no mês de abril de 2017.

Atividade constituída para definir um problema identificado, transformando uma ideia em ação, definir a análise e seguir passos e assim tentar solucioná-lo. Assim, após o levantamento do problema, o projeto de intervenção foi realizado para uma ação Anti-Droga com a participação de todas usuários do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e seus funcionários, a fim de conscientizar, aproximar, prevenir e combater o uso indiscriminado das drogas nos adolescentes de 12 a 17 anos. Os funcionários, adolescentes e familiares que participaram do projeto, foram esclarecidos de que se tratava de um projeto de intervenção.

O projeto foi desenvolvido através de palestras temáticas sobre prevenção e combate às drogas, com enfoque na realidade vivenciada pelos jovens que frequentam o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, sendo os seguintes temas abordados:

- O USO DE DRGAS NA ADOLESCÊNCIA;

- SUAS IMPLICAÇÕES PARA O JOVEM NA ATUALIDADE;

- MACONHA E OS EFEITOS APÓS O USO;

- CRACK E OS ESFEITOS AÓS O USO;

- DEPENDÊNCIA FÍSICA E MENTAL DAS DROGAS.

As palestras foram ministradas por José Romualdo Batista, estagiário do curso de Serviço Social, para conclusão de Estagio Obrigatório Curricular III auxiliado por profissionais de Assistência Social, o Supervisor de Campo Assistente Social Ranieri Eduard de Macêdo Amaro, a Coordenadora do CRAS Frei Damião Assistente Social Adailma Gomes, estiveram presentes também a estagiaria do Curso de Serviço Social Ivanilda e a Enfermeira Coordenadora da Unidade Móvel de Atendimento à Mulher, foi realizado uma apresentação de forma dinâmica, gerando uma grande participação dos alunos. Várias imagens ilustrativas foram expostas em forma de desenhos, animações e vídeos relacionados aos temas. Utilizou-se panfletos, cartazes, slides produzidos em PowerPoint apresentados em uma data show de propriedade do CRAS.

[pic 5]

Início da apresentação do Projeto de Intervenção no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;

[pic 6]

Falando sobre o Projeto e os objetivos propostos.

Ao fundo funcionários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, e o público alvo do projeto (jovens de 12 a 17 anos).[pic 7]

[pic 8]

Assistente Social Adailma Gomes, coordenadora do CRAS, explanando sobre o que as drogas podem fazer com a mente dos usuários.

O fechamento do impacto demonstrou que os jovens em geral são parceiros no combate as drogas e que atividades preventivas são muito valorosas, pois servem para apoiar adolescentes e jovens a dizerem não as drogas sejam elas licitas ou ilícitas. Auxilia e instrumentaliza pais, educadores e profissionais para melhor intervir e agir em situações que envolvam questões relativas às drogas.

Ao termino das atividades realizadas foi avaliado os resultados alcançados pelo projeto de intervenção e foi gratificante perceber a influência que uma ação de prevenção as drogas surtiu nos jovens adolescentes em geral. Os alunos comentavam as palestras e nos abordavam e vinham agradecer a iniciativa, já que tem causado muito preocupação a rápida propagação de vícios na nossa juventude.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabendo que o Serviço Social tem nas políticas públicas um espaço privilegiado para o exercício profissional, as ações da Política Nacional sobre Drogas podem configurar-se como possibilidades de trabalho efetivo na defesa de direitos e podemos juntar esforços com vistas à prevenção ao uso de drogas. Nesse sentido, a inserção do profissional de Serviço Social nesses ambientes, pode ser entendida para além da possibilidade de ocupação profissional, mas como dever de uma profissão, que sua principal meta é o compromisso ético da defesa e aprofundamento da cidadania.

Sendo este um Projeto de Intervenção acredito que os objetivos alcançados mostram a eficácia do mesmo e aponta para a necessidade de ações subsequentes relacionadas a essa temática.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Prevenção ao uso indevido de drogas: Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias. – 3. Ed. – Brasília: Presidência da Republica. Secretária Nacional de Políticas sobre