SINDROME DE DOW
Por: Sara • 21/1/2018 • 4.480 Palavras (18 Páginas) • 290 Visualizações
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KEYWORDS
Socialization difficulties; autistic spectrum disorder .
SUMÁRIO[pic 10]
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................07
2 O TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): CONCEITO........................................08
2.1 Classificação do autismo.....................................................................................................08
2.1.1 O Autismo clássico..........................................................................................................08
2.1.2 O Autismo de alto desempenho (antes chamado de síndrome de Asperger)...................08
2.1.3 O Distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE)..............09
2.2 Diagnóstico, causas e tratamento........................................................................................09
3 O PAPEL DA ESCOLA AO SE TRABALHAR COM CRIANÇAS AUTISTAS...............12
3 .1 O Papel da Família.............................................................................................................13
4 DESENVOLVIMENTO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO ESPECTRO AUTITA....................................................................................................................................15
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................19
REFERÊNCIAS........................................................................................................................20
1 INTRODUÇÃO[pic 11]
O interesse por este estudo surgiu mediante dificuldade encontrada como profissional, desde então partiu do interesse em expor os obstáculos encontrados através desta pesquisa tratar sobre um tema tão polêmico quanto a inclusão.
As recentes diretrizes para a educação especial no País têm ratificado o caminho da alfabetização do aluno autista na sala de aula de ensino regular, desafio este que se multiplica em relação ao professor-aluno-portador de transtorno no já fragmentado e deficiente sistema educacional do País. O desafio não é somente de natureza pedagógica, mas tem raízes humanas e psicossociais.
Para especialistas, educadores e profissionais que lidam com o autismo e a alfabetização os diferentes níveis de autismo permitem, com exceção para os casos severos, evolução nos processos de aprendizagem. Contudo, o despreparo, a ausência de conscientização e a compreensão sobre o mundo particular do autista, aliados às carências das escolas, colocam em risco o futuro dos portadores do distúrbio sem cura.
A consequência da diretriz é a crescente redução da participação de instituições especializadas, no trato com pacientes do segmento. Para especialistas, o autista apresenta déficits e excessos comportamentais, que exigem atuação individualizada, específica, abordagens dificilmente alcançadas no cotidiano do ensino regular.
Outro impasse da escola regular na inclusão de autistas é a heterogeneidade dos pacientes e de suas necessidades e competências. Cada caso exige adequação específica e muito concreta das estratégias e objetivos de tratamento. Os objetivos e procedimentos terapêuticos e educacionais são variáveis e singulares, o que também depreendem comprometimento da pessoa, nas suas diferentes dimensões.
Deste modo, esta pesquisa em um primeiro momento apresenta o conceito de autismo, classificação do autismo, o autismo clássico, o autismo de alto desempenho (antes chamado de síndrome de Asperger), o distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE) e seus diagnóstico, causas e tratamento.
Em um segundo momento, trata-se do papel da escola ao se trabalhar com crianças autistas e o apoio da família, para que a criança possa se desenvolver melhor.[pic 12]
E por fim, analisa-se como é o desenvolvimento escolar de crianças com transtorno espectro autista.
Portanto, constatou-se que as crianças autistas, possuem tanto quanto, uma criança sem problemas condições de desenvolvimento, basta a ajuda da escola, com profissionais preparados e uma família que o estimule.
2 O TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): CONCEITO
Segundo Lima (2008), O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba diferentes síndromes marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
Também chamado de Desordens do Espectro Autista (DEA ou ASD em inglês), recebe o nome de espectro (spectrum), porque envolve situações e apresentações muito diferentes umas das outras, em uma gradação que vai da mais leve à mais grave. Todas, porém, em menor ou maior grau estão relacionadas, com as dificuldades de comunicação e relacionamento social (OLIVEIRA, 2012).
2.1 Classificação do autismo
2.1.1 O Autismo clássico
O grau de comprometimento pode variar de muito. De maneira geral, os portadores são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem com o ambiente; conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de comunicação. Embora possam entender enunciados simples, têm dificuldade de compreensão e apreendem apenas o sentido literal das palavras. Não compreendem metáforas nem o duplo sentido. Nas formas mais graves, demonstram ausência completa de qualquer contato interpessoal. São crianças isoladas, que não aprendem a falar, não olham para as outras pessoas nos olhos, não retribuem sorrisos, repetem movimentos estereotipados, sem muito significado ou ficam girando ao redor de si mesmas e apresentam deficiência mental importante (JESUS, 2004).
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