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DISCIPLINAS NORTEADORAS: EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS, DIDÁTICA DO ENSINO DE MATEMÁTICA, EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES.

Por:   •  28/9/2018  •  1.464 Palavras (6 Páginas)  •  465 Visualizações

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DESENVOLVIMENTO:

Leis e legislações que regulamentam o ensino de crianças especiais no Ensino Regular:

* Constituição Federal do Brasil de 1988

Na Constituição Federal, não tem nada especifico que trata da educação de crianças especiais. No capítulo III Seção I, que trata especificamente sobre as leis de educação. no Art. 205.” A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, ficando claro que é direito adquirido de qualquer cidadão sem distinção de gênero, raça e consições.

* Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

A LDB 9.394/96 trata da Educação Especial em seu Capítulo V.

Citando assim o Art. 58. “Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)”, deixando às claras o que é a educação especial e como ela deve ser ministrada no ensino regular e não em estabelecimentos de educação especial.

* Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

Essas diretrizes tratam diretamente da postura do profissional da educação no exercício de sua profissão, sobre a inclusão (caput: DCNCP, pg.13) “Inclusão e atenção às necessidades educacionais especiais são exigências constitutivas da educação escolar, como um todo. Por conseguinte, os professores deverão sentir-se sempre desafiados a trabalhar com postura ética e profissional, acolhendo os alunos que demonstrem qualquer tipo de limitação ou deficiência. Ou seja, é dever do professor adaptar suas atividades às crianças com necessidades especiais, participando diretamente da inclusão dessas na educação regular.

* Sobre a Língua Brasileira de Sinais

A língua de sinais é a linguagem que os surdos e mudos utilizam para se comunicar, e na LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 regulamenta e reconhece essa forma de linguagem. Deixando implícito que o poder público tem o dever de garantir que as crianças portadoras desse tipo de deficiência tenham educação nessa linguagem.

Passo 2: Resolução e atividades.

O projeto visa desenvolver a capacitação de profissionais da área educacional na linguagem Brasileira de Sinais (libras) para que possam receber alunos com necessidades auditivas e incluí-los no sistema educacional; engloba o envolvimento de crianças com síndrome de Down e auditivos, integrando eles no meio onde estão inseridos tanto escolar quanto social.

Como solucionar os problemas em relação a crianças com necessidade auditiva?

Ao capacitar os profissionais da área da educação no ambiente em que há crianças com necessidades auditivas é a melhor forma de atingir os resultados mais satisfatórios no quesito ensino, já que o professor terá uma comunicação direta com todos os alunos, tanto verbal quanto por sinais. Envolver diretores e demais funcionários também auxilia maximizando a interação fora da sala de aula.

Atividades participativas:

Adicionar as libras como atividade extracurricular na forma de mímicas é uma forma para que torne a comunicação por sinais acessível, facilita a interação entre as crianças também promovendo a inclusão.

Com isso podemos inserir também no sistema de atividades complementares que envolva a área ambiental, uma ótima forma seria um sistema de hortas onde para que seja mantida se desenvolva uma manutenção. A divisão de tarefas como plantação, manutenção e colheita reforça a interação entre as crianças e gera a consciência de cuidados com o meio ambiente.

- O que há na horta: cenouras, alfaces e tomates.

- As tarefas: plantar, regar, colheita

As crianças serão dividas em 3 grupos periódicos onde cada semana elas aprendam cada parte dos processos da horta.

A intenção desta atividade é mostrar a importância de um consumo sustentável e consciente de água, o cuidado com a terra e o ambiente, em conjunto a interação entre as crianças mostrando a interdependência entre cada grupo e sua importância.

Passo 3: Alem da escola.

As necessidades dessas pessoas/crianças estão além dos muros escolares, já que muitas vezes no caso das pessoas que se comunicam através das libras não são compreendidas pela curta propagação da linguagem e a participação de crianças com down pela própria falta de compreensão e espaço no dia a dia.

Neste caso seria interessante pensar além dos muros escolares, agregando então a comunidade. Qual seria a melhor forma para resolvermos essa questão?

A forma mais viável seria uma proposta de trabalho feito pelos pais e pelas crianças, na colheita de cascas de frutas para adubar a horta em troca de um produto produzido, um processo de troca em que não há desperdícios e o descarte indevido dos produtos com utilidade.

Também seria interessante a conscientização de como é importante o consumo sustentável através de um pequeno informativo feito pelas crianças, junto com uma cartilha do alfabeto em libras.

Ao melhorar a forma em que as pessoas lidam e compreendem as necessidades destas crianças, afirmando o trabalho em grupo, ampliaremos o campo de ação maximizando a conscientização.

Conclusão:

Com este desafio observamos que a interação e a integração social acabam promovendo uma comoção onde todas as partes acabam aprendendo em conjunto atingindo o

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