Antropologia e educação:interfaces em construcção eas culturas na escola

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integrados.

Essa breve esquemática exposição sobre as escolas antropológicas não esconde o quanto é complexo falar do conceito cultura. No cometimento proposto neste artigo – as contribuições antropológicas a educação não caberia estender essa discussão. Sem o conhecimento absoluto a importância de todas essas matrizes para o progresso e consolidação do pensamento antropológico e as definições possível para cultura, deteremos – na antropologia interpretativa, na qual se estabelece o autor, mas visitado no Brasil em termos da pesquisa educacional na interface com antropologia: o norte americano Clliford Geetz, em seu clássico “a interpretações das culturas”(1989), obra que encena uma tentativa do autor de delinear as implicações da concepção de cultura para a teoria e a pesquisa antropológica.

Assumindo o conceito de culturas formulado por Geetz e por outros autores de como podem ser visto cientificamente de maneiras diferenciadas por eles, retomamos a idéia inicial que é a busca de aprofundar a compreensão da antropologia e da educação como interfaces em construção e raciocinar a educação como culturas, plurais.

A antropologia contribui para educação, elas galgam o mesmo caminho são parentes próximos, herdeiras de uma mesma matriz do pensamento, de modo que as ciências antropológicas se evoluíram ao meu entender se evoluem a cultura, a educação, devido ao estudo dessa ciência o docente entende melhor o homem em sociedade despertando nele o interesse pela diversidade dos homens e suas culturas plurais, observando tanto no passado como no presente em qualquer, lugar, espaço/tempo. Sendo importante para que o docente procure adquirir conhecimentos através de estudos e pesquisas, de campos em grupos étnicos religioso, comunicações etc,mostrando ao mesmo a necessidade de uma formação contínua e reconhecendo que não são os únicos detentor do conhecimento.