Analise Bibliografica

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genuíno prazer de ouvir e ler, e amplia consideravelmente a sua visão de mundo, modificando assim o seu comportamento,

o seu posicionamento em questões que afetarão sua vida pessoal, profissional,

acadêmica e social.

A segunda obra que pesquisamos foi a da Roberta Bencini que diz em sua obra que o principal objetivo de qualquer atividade ou projeto de leitura por prazer é justamente desenvolver esse comportamento leitor, ou seja, desta maneira o educando leria apenas pelo prazer de ler. Ela escreveu um artigo que trouxe muitas contribuições para esta temática, “Todas as leituras” na Revista Nova Escola em Abril de 2006. Neste artigo, ela promove uma series de discussões e viabiliza diversos exemplos com todos os tipos e gêneros textuais. A autora foi escolhida exatamente, por esta diversidade de gêneros como proposta de leitura.

E por fim a ultima obra que avaliamos foi a de Marisa Lajolo que contribui de forma plausível, em sua obra ele menciona que ler não é decifrar como jogo de adivinhações, o sentido de um texto. Porque o texto é repleto de significações, onde podemos relacionar a outros significados. A cada roda, as apresentações e intervenções ganham mais qualidade. Isso significa que o olhar de cada leitor sobre os livros e sobre a própria experiência, são únicos e singulares. Na sua obra “O que é literatura”, Lajolo diferencia, conceitua e abrange assuntos desta área de leitura. Ela, pesquisadora, critica, promove uma contribuição única para este assunto.

O professor-leitor é um modelo fundamental. Ao falar sobre suas leituras, acaba por ficar sensibilizado com o drama vivido por um personagem. Ri da fala do outro, explicita os critérios que considera ao escolher um livro para ler, enfim, ao realizar uma, algumas ou todas essas tarefas, o professor estará socializando e vivenciando com as crianças a sua própria experiência leitora e a sua intensa relação com a leitura. Dessa forma, estará oferecendo aos alunos parâmetros novos e positivos não só sobre os livros, mas também sobre o ato de ler. No momento da roda o professor precisa demonstrar que conhece e gosta dos livros, não apenas dos infantis, que o livro faz parte da sua vida cotidiana.

Acreditamos que esta análise, será enriquecedora para o resultado que esperamos no artigo final. Agradecemos a todas as orientações que nos norteiam no caminho a ser descoberto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MACHADO, Ana Maria. Como e Por Que Ler os Clássicos Universais Desde

Cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

BENCINI, Roberta. Todas as leituras. Revista Nova Escola. São Paulo: Abril, 2006,

n. 194, ago, pp 30-37.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do

Ensino Fundamental- Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997 .

Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do

Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

___ o Pró-Ietramento - Programa de Formação Continuada de Professores

dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEB, 2007.

LAJOLO, Marisa. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ler e escrever: Guia de

Planejamento e Orientações Didáticas; professor alfabetizador. São Paulo:

2010.