Misticas da Idade Média

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As místicas predominantemente possuíam uma característica em comum, suas virgindades, porém, Brígida da Suécia era uma viúva. Era uma figura pública conhecida politicamente e também como uma importante figura religiosa. Quando ainda jovem Brígida teve visões sendo coroada por Maria e com Cristo e seu sangue, todavia só quando viúva que se enclausurou na Abadia de Alvastra onde tornou-se seu diretor espiritual. Bridget, embora não intelectual, tinha recebido uma educação piedosa, deu-se de coração para uma vida de oração e penitência, e começou a ter revelações místicas, estas naturalmente incorporada grande parte da sua educação e cultura. Suas revelações incluíam francos conselhos e nada agradáveis para papas e reis. Brígida Depois de sua morte, Brígida foi canonizada e assim dando mais evidência de sua imagem diante de toda a sociedade.

Segundo o texto, Colette de Corbie foi uma mística espanhola do século XVI, mais modesta que as outras apresentadas até então, contudo exerceu um importante papel na reforma das carmelitas. Colette obteve reconhecimento e apoio de importantes nobres nobres franceses.

Por ultimo, o texto nos apresenta a Margery Kempe como uma figura estranha e incomoda do século XV, no qual pertencia a burguesia e no texto a apontam como uma anacoreta. Ao contrário de outras místicas, Margery era uma mulher sem algum tipo de educação e sua cultura provinha daquilo que ela ouvia e suas visões mais extremas apresentavam choros e fortes soluços que ela designava como a graça divina, mas alguns dúvidavam enquanto a autenticidade de suas visões místicas porque a achavam muito egocêntrica e exibicionista, assim pondo em dúvida a sinceridade de Margery ao relatar suas visões.

Diante do exposto, o texto nos aponta que não encontra-se uma explicação contundente para a natureza das místicas e como um grupo de mulheres místicas poderia influenciar dentro das igrejas que eram centros estruturadamente masculinos com suas ideias e práticas religiosas.