Economia Feudal e Antiga
Por: Evandro.2016 • 8/4/2018 • 974 Palavras (4 Páginas) • 322 Visualizações
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eram de camponeses e estes sofriam com uma serie de tributos aos quais os senhores feudais, igreja, reis e etc os impontavam.
Algum dos tributos cobrados no período feudal:
Talha: Obrigação do servo de entregar parte de sua produção para o senhor feudal.
Corveia: Obrigação do servo de trabalhar nas terras do senhor feudal. Toda a produção era do proprietário.
Banalidades: Pagamento pelo uso de fornos, estradas, celeiros e etc.
Mão Morta: Taxa que o servo teria que pagar para permanecer no feudo caso o pai morria.
Tostão de Pedro: (10%) de sua produção que o servo devia de pagar a sua igreja.
Capitação; Imposto pago por cada membro da família.
Taxa de Justiça: O servo e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre.
Formariage: Quando o nobre resolvia se casar, todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento.
A igreja teve tanta importância tanto na economia antiga como na feudal pois não tinha somente o papel em termos de religião, mas tinha em suas mãos enorme poder econômico além de influenciar o modo como as pessoas pensavam e suas formas de comportamento.
Devido a alguns avanços tecnológicos no sistema agrário o que permitiu o aumento da produção, esse aumento proporcionou a população melhor qualidade de vida o que estimulou o seu crescimento consideravelmente.
Ao final do século XIV, uma vez que a economia feudal não conseguia produzir o necessário para alimentar a população que crescia cada vez mais, o feudalismo passa a perder suas forças aos poucos para a burguesia que crescia em meio ao desenvolvimento das atividades comerciais e das cidades. Fazendo com que o feudalismo saia para a entrada do capitalismo.
Muito importante a foi a participação de pensadores na economia antiga principalmente, mas também presente no feudalismo.
Apesar da existência de um pensamento econômico, era evidente a predominância do pensamento filosófico. Desta maneira, a economia estava subordinada a filosofia, por três razões principais: ideia de predominância do geral sobre o particular, ideia de igualdade, ideia de desprezo da riqueza.
Com este panorama de pensadores contribui-se para que a economia não se desenvolvesse aos moldes de um pensamento geral e sistemático.
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