PRATICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
Por: Rodrigo.Claudino • 26/8/2018 • 1.326 Palavras (6 Páginas) • 303 Visualizações
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O que realmente a profissão de serviço social representava nesse período era uma crítica ao pensamento conservador, onde questionava-se o conservadorismo tradicionalismo presente no Serviço Social. A partir de então de várias reuniões de debate de grupos de assistentes sociais que buscavam uma prática renovada e renovadora, de intervenção ativa e diante da realidade brasileira. o processo de renovação de serviço social também nessa época foi detalhadamente verificado por profissionais da época como professor Jose Paulo Netto.
Na época os profissionais de serviço social era voltadas ao movimento de conceituação, onde os mesmos foram rompidos os padrões de intervenções e metodologias presentes na época no entanto ambos era caracterizados por uma abordagem funcionalista, voltadas para intervenção trimencionada do indivíduo em suas abordagens de caso grupo e comunidade.
Assim em todo Brasil os profissionais de serviço social se reunião para debaterem, as determinadas praticas, a serem executadas os compromissos éticos e as distinções da prática profissional. No entanto o Serviço Social nos anos de 1960 a 1980 foram detectados grande preocupação com a questão da crítica aos modelos, formas e processo de intervenção funcionalista. Até esse momento, o Serviço Social era predominantemente caracterizado por uma atuação de intervenção de origem nos âmbitos de caso, de grupo e comunidade.
Diante disso trazia uma ideia de preocupação de criar um novo padrão de pratica e uma nova princípio de conduta para os assistentes sociais mediante o qual buscar se o bem estar social mediante garantias de direito e de condições dignas de vida para as indivíduos envolvidos.
Portanto tempos depois houve se o alavanco da cientificidade profissional do Serviço Social permitindo que este se tornasse uma profissão, onde o profissional exercesse sua prática regularizada. Pode-se então, mostrar a obrigação do Estado de prover o cidadão e garantia de seus direitos, e ao Serviço Social que obteve o seu estado de instrumento de garantia desses direitos. Além disso a Prática Profissional do Serviço Social se propõe a interferir, interceder a relação Estado versus classes exploradas, enquanto ferramenta de controle social. o Controle social, pois do ponto de vista do Estado, mantém a ordem; do ponto de vista das classes desamparadas, intervém na busca de direitos. O Assistente Social desenvolve uma aparência de prática de estabilização, em qualquer lugar de execução de sua prática profissional: a luta se dá sempre mediante a garantia dos direitos e o favorecimento dos classe média.
Sabemos que desde as primeiras ações de grupos de assistentes sociais em encontrar inovar novas perspectivas de ideias de serviço social, este vem se definido e se caracterizando no decorrer do tempo.
Diante das mais variadas experiências que serviço social vem passando ao longo tempo de mudanças, partindo de pratica conservadora voltada ao estudo de caso, grupo e comunidade, para uma melhor pratica profissional com tamanhas determinações de atribuições.
Entretanto o serviço social compreende sua metodologia de ação, e seus instrumentais, e o executar da metodologia através desses instrumentos, essa Prática Profissional e suas atribuições estão bem definidas e contextualizadas no representado principalmente pelo Código de Ética Profissional, pela Lei de Regulamentação da Profissão e pelas Diretrizes Curriculares do Serviço Social.
Além disso está profissão ficou em evidência, pois tornaram-se conhecidos seus objetivos e propósitos; sua prática estrutura
E seu Projeto de Profissão, pois “o projeto ético político da profissão de serviço social, construído nos últimos trinta anos, regularizar na perspectiva da totalidade social e tem na questão social a base de sua fundamentação”. Com essa maior visualização dos trabalhadores Assistentes Sociais, houve maior reconhecimento da categoria, e da profissão enquanto categoria coletiva de luta pela garantia de direitos e emancipação das pessoas.
As lutas da categoria profissional em defesa de uma prática profissional comprometida com as lutas das classes dominadas culminaram no Projeto Profissional. Essas lutas partiram desde as primeiras intenções de cientifização da prática profissional do Serviço Social, na luta pelo reconhecimento da cientificidade da prática profissional.
Hoje dizemos que, de acordo com Netto (2006), a presença da dimensão política no contexto do Projeto é clara: O Serviço Social, enquanto garantidor de direitos, está em busca da “igualdade e da justiça social, na perspectiva da universalização do acesso a bens e a serviços relativos às políticas e programas sociais; a ampliação e a consolidação da cidadania” (NETTO, 2006, p. 155).
- CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
http://www.webartigos.com/artigos/a-pratica-do-servico-social/64114/ acessado em
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/119 acessado em
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/1286/1/2010_AliceMeloSilva.pdf
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