AUDITORIA RESOLUÇÕES
Por: Kleber.Oliveira • 25/4/2018 • 3.525 Palavras (15 Páginas) • 253 Visualizações
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O Benefício do plano de auditoria é auxiliar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente.
Tanto a estratégica global quanto o plano de auditoria podem ser alterados em decorrência de imprevistos, mudança nas condições ou na evidência de auditoria obtida.
Resolução 1210
Comunicação de deficiências do Controle Interno.
Sistema Contábil: Distorção Relevante.
Controle Interno: Deficiência Significativa. (COMUNICAÇÃO). Existe o controle interno, mas não consegue fazer o que tem q fazer. Tempo e eficácia. Quanto mais tempo maior o risco.
Uma deficiência no controle interno pode fazer com que gere uma distorção relevante no sistema contábil. Esta relacionado um com o outro.
Avaliação: o controle interno tem que corrigir, detectar e prevenir tempestivamente.
Se estiver diante de uma deficiência, tem que verificar se é significativa.
Deficiência significativa é aquela que leva a uma distorção relevante.
Tem que avaliar se merece a atenção dos responsáveis pela governança.
A análise da deficiência deve ser individual e também conjuntamente. Ex: carro.
A Responsabilidade do auditor na deficiência do controle interno é a avaliação se existe ou não deficiência que afeta o sistema contábil. A deficiência é o existir ou não.
Resolução 1225/09
Eventos Subsequentes
Evento que acontece depois da data da D.C – Balanço 31/12 que faz que tenha uma mudança grande nas demonstrações contábeis.
Evento subsequente quebra a continuidade normal.
Desfecho: (que é a concretização): Situação antes de 31/12, foi concretizada depois e afetou a continuidade normal da empresa. Ex: Petrobras
Ou seja, algo antes de 31/12 que tenha desfecho depois ou algo que aconteça realmente depois de 31/12.
O Evento subsequente tem que ser ajustado ou divulgado.
O auditor independente deve executar procedimentos de auditoria desenhados para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente de que todos os eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis e a data do relatório do auditor independente que precisam ser ajustados ou divulgados nas demonstrações contábeis foram identificados. Não se espera, contudo, que o auditor execute procedimentos adicionais de auditoria para assuntos para os quais os procedimentos de auditoria anteriormente aplicados forneceram conclusões satisfatórias (ver item A6).
O auditor independente deve executar os procedimentos exigidos pelo item 6 de forma a cobrir o período entre a data das demonstrações contábeis e a data do seu relatório, ou o mais próximo possível dessa data. O auditor independente deve levar em consideração a avaliação de risco pelo auditor para determinar a natureza e extensão desses procedimentos de auditoria, que devem incluir o seguinte (ver itens A7 e A8):
(a) obtenção de entendimento dos procedimentos estabelecidos pela administração para assegurar que os eventos subsequentes são identificados;
(b) indagação à administração e, quando apropriado, aos responsáveis pela governança sobre a ocorrência de eventos subsequentes que poderiam afetar as demonstrações contábeis (ver item A9);
(c) leitura das atas, se houver, das reuniões dos proprietários (dos acionistas em sociedade anônima), da administração e dos responsáveis pela governança da entidade, realizadas após a data das demonstrações contábeis, e indagação sobre assuntos discutidos nas reuniões para as quais as atas ainda não estão disponíveis (ver item A10);
(d) leitura das últimas demonstrações contábeis intermediárias da entidade, se houver.
Representação formal: A empresa é obrigada a comunicar alguma coisa a auditoria.
Comunicação – auditoria – empresa – gov – adm
O auditor independente pode ter que cumprir com obrigações legais adicionais mesmo no caso de ter notificado a administração para não divulgar as demonstrações contábeis e de a administração ter concordado com essa solicitação. No Brasil, este é o caso para empresas com atuação em segmentos regulados.
Se for alterar, inclui um parágrafo de ênfase, pq a empresa colocou uma nota explicativa, se a empresa não quiser publicar divulga ao mercado, mas primeiro notifica a adm, depois divulga ao mercado.
Resolução 1226/09
Continuidade Operacional
Pressuposto: Continuidade operacional pela adm na elaboração das DC.
Premissa: que ela consegue continuar no mercado.
Indicador: Verificar se não tem nenhum indicador de continuidade.
Princípio da continuidade: Não tem nenhum indicio que a empresa não possa continuar no mercado.
A responsabilidade de fazer essa avaliação das premissas e pressupostos é da ADM e o auditor verifica se estão adequadas. Diante de uma certeza significativa o auditor avalia e tem duas alternativas:
A empresa elabora as demonstrações contábeis e coloca na NE essa incerteza. (adm tem que fazer avaliação da capacidade de continuidade da entidade).
O auditor prepara parecer com parágrafo de ênfase. No parágrafo de ênfase o auditor tem que fazer referência a nota explicativa para que o usuário tenha informação adequada..
Se a empresa não quiser divulgar, o auditor tem julgamento profissional. Deve fazer um parecer de auditoria com ressalva ou adverso (tudo depende da gravidade).
O grau de incerteza aumenta com o tempo. Quanto maior o tempo, maior a incerteza.
Existe a Revisão da avaliação da ADM que tem que fazer sobre a capacidade da continuidade
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