Etapas e procedimentos de auditoria

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a administração quanto às suas deficiências.

3.1.3 Processamento Eletrônico de Dados – PED

O Processamento eletrônico de dados deve avaliado aplicando técnicas e evidenciem o grau de confiabilidade do sistema no que se refere a segurança e controles de entrada e saída de dados e seu processamento considerando que esses dados são alimentados por múltiplas fontes e devem ser passíveis de verificação.

3.1.4 Amostragem, Relevância e Exames em agências e Dependências

O processo de auditoria pressupõe a execução de exames em base de amostragens e provas seletivas onde se pode inferir sobre a qualidade de um universo de examinar todos os seus componentes. Na medida em que os testes e provas não apresentem provas satisfatórias os procedimentos devem ser estendidos para permitir maior cobertura e segurança de que as demonstrações financeiras não estejam afetadas por erros e impropriedades de valores representativos. Eventuais visitas a agências e dependências têm o propósito de permitir a execução de testes de observância quanto às políticas e diretrizes emanadas da administração da instituição e quanto ao atendimento das disposições normativas já que as rotinas operacionais geralmente são fiscalizadas pelos órgãos de controles da instituição abrangendo testes em transações que podem apresentar anormalidades.

3.1.5 Papéis de Trabalho

Todos os testes e verificações devem ser evidenciados nos papéis de trabalho representando um acervo de informações de caráter confidencial em relação as operações da instituição e devem ser submetidas as regras de confidencialidade e restrição de acesso.

3.1.6 Auditoria Interna

A efetividade operacional, grau de independência, qualidade dos profissionais deve ser avaliado pelo

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auditor independente na avaliação dos controles da instituição em função de que os trabalhos executados por esses funcionários tem por objetivo áreas de interesse no exame das demonstrações

financeiras a ser procedido pelos auditores independentes. Se os processos de controles forem considerados adequados e efetivos o auditor esternos poderá se utilizar dos resultados dos trabalhos dos controles internos para subsidiar seu trabalho.

3.1.7 Uso e Confirmação de Saldos

Sendo um dos principais e mais importantes procedimentos de uma auditoria a uso e confirmação de saldos se originam de informações externas. A auditor deve experiência e bom senso para determinar a extensão, época e natureza das confirmações, porém muitas respostas podem não ser recebidas e procedimentos alternativos devem ser empregados.

3.2 Procedimentos Básicos

Em outro capítulo a NPA-2 fala em procedimentos básicos aplicados em instituições financeiras, porém deveriam se intitulados como procedimentos fundamentais a serem observados, pois são indispensáveis a sua observação pelos auditores para poderem emitir um parecer bem fundamentado. Sendo eles:

1 – Levantamento e análise do sistema contábil e de controle interno;

2 – Execução de testes de observância sobre o sistema contábil e de controles internos;

3 – Determinação da natureza, extensão e época dos procedimentos substantivos de auditoria específicos a cada área;

4 – Conferência das demonstrações financeiras com os registros de contabilidade e inspeção dos registros contábeis e fiscais para determinar se estão sendo mantidos atualizados e de acordo com a legislação;

5 – Leitura do Estatutos, Contrato social, ata de reunião da Diretotia, do Conselho de a Administração e Fiscal e Assembléia dos acionistas para observar possíveis fatos relavantes com impacto sobre as demonstrações;

6 – Obtenção de confirmação escrita dos consultores jurídicos da instituição quanto a detalhes, situação atual e perspectivas de soluções de ações legais, fiscais e outras, desde que relevantes e avaliação de seu impacto nas demonstrações financeiras;

7 – Verificação quanto a existência de compromissos extraordinários, contingências, garantias colaterais, coobrigações, e eventos subseqüentes relavantes;

8 – Obtenção de confirmação escrita dos administradores sobre determinadas informações importantes verbalmente obtidas durante a realização dos trabalhos;

9 – Revisão e análise da cobertura e dos resultados dos trabalhos do Departamento de Auditoria Interna como, por exemplo, inspeções de valores em agências.

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10 – Discussões com a administração quanto ao cumprimento de normas, limites operacionais e atendimentos de prazos estabelecidos pelo BACEN. CVM e disposições estatutárias;

11 – Revisão e análise dos procedimentos de cobertura de seguros mantidos a fim de reposição dos imóveis próprios como também dos numerários existentes nas agências, nos casos de sinistros e furtos;

12 – Revisão dos relatórios e correspondências com BACEN e outras autoridades supervisoras;

13 – Identificação dos ajustes finais sugeridos, resultantes do trabalho, para discussão com a administração, documentação quanto a solução dada e análise dos reflexos conjuntos sobre o parecer a ser emitido;

14 – Revisão final de que as demonstrações