APS- Visita técnica Trampolim
Por: Juliana2017 • 4/5/2018 • 4.697 Palavras (19 Páginas) • 360 Visualizações
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Key-words: Deflections. Trampoline.
Sumário
1. Introdução
2. Objetivo
3. Fundamentação teórica
3.1.1. Deflexão de Vigas.
3.1.2 VIGA
3.1.3 CLASSIFICAÇÃO DAS VIGAS
3.1.4 TIPOS DE CARREGAMENTOS PARA AS VIGAS
3.2 TIPOS DE ESFORÇOS EM UMA ESTRUTURA
3.2.1 REAÇÕES
3.2.2 ESFORÇOS SOLICITANTES
3.3 FLEXÃO DE VIGA
3.3.1 TENSÕES NA FLEXÃO
3.3.2 TENSÃO NORMAL NA FLEXÃO
3.3.3 TENSÃO DE CISALHAMENTO NA FLEXÃO
3.3.4 DEFORMAÇÃO DE FLEXÃO: DEFLEXÃO DE VIGA
4. VISITA TÉCNICA - TRAMPOLIM.
4.1. OBJETIVO.
4.2. DADOS DA VISITA.
4.3. MEMORIAL DE CÁLCULO.
5- CONCLUSÃO.
6- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.
7- ANEXOS.
1. Introdução
Imagine-se sentado à beira de uma piscina, numa bela tarde ensolarada, completamente relaxada, apenas observando o movimento. De repente, você vê alguém dando um salto do trampolim.
Se você prestar atenção, vai observar que a prancha se deforma sob o peso do atleta e depois volta à sua forma original. Sem dúvida, um dos fatores que contribuem para a beleza do salto é a capacidade da prancha do trampolim de suportar o esforço aplicado.
Agora, pense no que aconteceria se a prancha do trampolim se dobrasse em vez de voltar à sua forma original. Seria catastrófico! Neste caso e em muitos outros, é importante conhecer o comportamento dos materiais frente a esse tipo de esforço.
Por exemplo, já lhe aconteceu de estar parado sobre uma ponte, num congestionamento, sentindo o chão tremer sob as rodas do seu carro enquanto os veículos ao seu lado se movem? Sorte sua o fato de a ponte balançar.
Isso significa que a estrutura estava suportando o esforço produzido pelo peso dos veículos. São situações como essas que mostram a importância de saber como os corpos reagem aos esforços de flexão e dobramento.
Se prestar-mos atenção, vamos observar que a prancha se deforma sob o peso do atleta e depois volta à sua forma original. Sem dúvida, um dos fatores que contribuem para a beleza do salto é a capacidade da prancha do trampolim de suportar o esforço aplicado. Agora, pensamos no que aconteceria se a prancha do trampolim se dobrasse em vez de voltar à sua forma original. Seria catastrófico!
Neste caso e em muitos outros, é importante conhecer o comportamento dos materiais frente a esse tipo de esforço.
O ensaio de flexão foi adotado com o objetivo de ser utilizado em materiais frágeis para determinar a tensão e flecha de ruptura, para além de permitir avaliar outras propriedades mecânicas, nomeadamente o módulo de elasticidade à flexão.
A sua grande vantagem é a de permitir utilizar provetes mais fáceis de maquinar que o provete de tração e, tem tanto mais aplicação quanto mais dura for o material. No entanto, para materiais muito frágeis, os resultados obtidos apresentam grande dispersão, de modo que nestes casos devem realizar-se sempre vários ensaios para estabelecer um valor médio.
2. Objetivo
Conhecer a técnica de realização de ensaios de flexão para 3 pesos diferentes, segundo procedimentos realizados na visita feita ao Trampolim.
3. Fundamentação teórica
3.1.1. Deflexão de Vigas.
CONCEITOS SOBRE FLEXÃO DE VIGA O principal conceito tratado nesse trabalho, é o conceito de Flexão, um assunto de fundamental importância na disciplina de Resistencia dos materiais e determinante no dimensionamento de estruturas como as vigas. Para o entendimento da Flexão de viga é necessário ter o conhecimento acerca da viga em si, como também dos esforços na estrutura causados por carregamentos externos sobre a mesma.
3.1.2 VIGA
Viga é um elemento estrutural, em forma de barra, planejado para suportar cargas transversais em relação a sua extensão. Quando cargas verticais são aplicadas a estrutura, como visto na figura 1, surgirão os esforços de cisalhamento e flexão e quando cargas não verticais exercem alguma força sobre a estrutura, surgirão às chamadas forças axiais, o que tornará a análise estrutural mais complexa.
[pic 4]
Figura 1: Atuação de cargas verticais e horizontais sobre uma viga
3.1.3 CLASSIFICAÇÃO DAS VIGAS
As vigas se classificam de acordo com dois critérios, a saber:
Critério 1:Grau de hiperestaticidade da viga
É a diferença entre o número de reações (incógnitas) e o número de equações de equilíbrio da estática. Portanto, de acordo com o esse critério, as vigas se classificam em:
Viga Hipostática: É quando a quantidade de reações é menor que o número de equações para solucionar o sistema. Solucionável através das equações de equilíbrio.
Viga Isostática: É quando esses dois valores são iguais, logo, quando o grau hiperestático é zero. Também é solucionável através das equações de equilíbrio.
Viga Hiperestática: É quando a quantidade de reações é maior que o número de equações para solucionar o sistema. As equações de equilíbrio não são suficientes para solucionar o sistema.
Critério 2: Estrutura de suportes da viga
Em relação a esse critério a classificação depende do sistema de suporte da viga, portanto, antes de mencionar os tipos de viga é indispensável à apresentação
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