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APS VISITA CENTRAL DE CONCRETO

Por:   •  26/4/2018  •  3.258 Palavras (14 Páginas)  •  408 Visualizações

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o controle do concreto usado. Pesa-se em uma plataforma fixa no chão cada caminhão na saída, e após o retorno de cada obra, sabendo assim, quanto foi gasto.

O Controle é feito de uma sala, onde as anotações são feitas, e calculadas. Também é importante para que os caminhões não trafeguem com carga acima do limite de peso, já que cada tipo de concreto possui um traço diferente, e por consequência um peso.

Há também as balanças que são ligadas a central de comando, com caixas de agregados que possuem visores informando ao operador o tipo e as quantidades de cada agregado necessário para a produção do concreto.

Imagem 2 – Balança de Entrada

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04. PÁTIO DE AGREGADOS

Os agregados para a construção civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia civil, tais como, a pedra britada, o cascalho e as areias naturais ou obtidas por moagem de rochas, além de argila e dos substitutivos, como resíduos inertes reciclados, escórias de aciaria, produtos industriais entre outros.

A Concreteira possui um depósito especifico para esses agregados que serão utilizados na produção do concreto. Disposto em baias separadas, e próximo às balanças para diminuir o transporte. Os agregados são:

Areia Fina – geralmente a mais utilizada na construção civil, é considerada a mais apropriada para rebocos e argamassas em geral. Também pode ser utilizada na preparação de concretos, juntamente com areia grossa. Granulometria entre 0,06 mm e 0,20 mm

Areia Média – utilizada em praticamente todas as fases da obra, também é empregada na produção de artefatos de concreto aparente, campos de futebol de areia ou vôlei de areia, praias artificiais e áreas de lazer. Granulometria entre 0,20 mm e 0,60 mm

Areia Grossa – utilizada na preparação de concretos em geral, é bastante utilizada no assentamento de tijolos, edificações de muros e paredes externas e chapiscos. É a mais utilizada na construção civil quando refere-se a mistura de cimentos. Granulometria entre 0,60 mm e 2,00 mm

Pó de Pedra ou Areia de Brita – Aplicação: confecção de asfalto, concretos, estruturas de ferragem densa, artefatos de concreto, chapiscos, sub-bases e recapeamentos. Dimensão: máximo de 4,76 mm, com módulo de finura baixo entre 2,40 mm e 2,55 mm aproximadamente (produtos sem especificação definida na NBR 7211/2009).

Pedrisco – material utilizado na confecção de massa asfáltica, na preparação de concretos como agregado miúdo, nos artigos e artefatos de concreto, chapiscos, blocos de vedação, bases de contra pisos, pré-moldados, revestimentos de terrenos e pátios. Dimensão de 4,8 mm a 9,5 mm

Pedra Britada 1 – material utilizado na confecção de massa asfáltica, na preparação de concretos em geral, artigos e artefatos de concreto, bases e sub-bases de pavimentação, revestimentos de terrenos, pátios e áreas de estacionamentos. Dimensão de 9,5 mm a 19 mm

Pedra Britada 2 – material utilizado como agregado graúdo na confecção de concretos principalmente em formas pesadas que exigem maior resistência, preparação de bases e sub-bases de pavimentação, revestimentos de áreas de estacionamentos e drenagens em geral. Dimensão de 19 mm a 38 mm

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Pedra Britada 3 – material utilizado para reforço de subleitos para pistas de tráfego pesado e lastros de ferrovias, confecção de concretos principalmente em formas pesadas que exigem mais resistência, fundações e pisos de maior espessura. Dimensão de 38 mm a 50 mm

Pedra Britada 4 – material utilizado para reforço de subleito para pistas de tráfego pesado e lastros de ferrovias, fossas sépticas e sumidouros, confecção de concretos principalmente em formas pesadas que exigem mais resistência, fundações e pisos de maior espessura. Dimensão de 50 mm a 76 mm

Imagem 3 – Pátio de Agregados e Silos de Cimento

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05. TRANSPORTADORA DE AGREGADOS

O sistema de correias transportadoras a área de produção de concreto consiste em uma esteira transportadora com duas ou mais polias que movimentam uma superfície em que determinados materiais são transportados, tais como areia, brita, cimento e água. Esse sistema eficaz faz com que as correias levem os materiais para a mistura organizando a ordem dos materiais para mistura e suas respectivas quantidades.

Entre a central de mistura e o pátio de agregados, uma Pá Carregadeira faz o transporte dos materiais para suas baias na central de mistura. A proximidade entre os dois locais é estratégica para que não se perda tempo no transporte.

Imagem 4 – Pá Carregadeira e Transportadora de Agregados

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06. CENTRAL DE COMANDO

A Central de Comando são as instalações onde se efetuam as operações de dosagem, no caso, a mistura do concreto, de acordo com as normas e traço. A Central controla os volumes de entrada de cimento e agregados.

Estas centrais são compostas basicamente por silo de cimento, reservatórios para água e aditivo, balanças de cimento e agregados, hidrômetros, compressores e transportadores de correia. E controla os volumes de entrada de cimento e seus agregados.

A diferença básica que existe entre as centrais dosadoras está na forma de pesar os agregados (tow go ou caixa de agregados) e no tipo de carregamento do caminhão (manual ou automático).

O carregamento manual é aquele onde o operador de balança (balanceiro) faz o controle da pesagem dos materiais e sua transferência para o caminhão.

Para isto existe um painel de controle com botões para a abertura e fechamento de comportas, acionamento de transportadores de correia, insufladores de ar, vibradores, bombas d’água, etc.

Nas centrais automatizadas, o balanceiro digita o código do traço e o volume a ser carregado no computador. Este por sua vez comanda o painel de controle e o balanceiro só

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