Levantamento Altimétrico

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2.1 Nivelamentos Trigonométricos: Lances curtos e lances longos.

Utilizam-se lances curtos com visadas até 150m para levantamento por caminhamento, amplamente aplicado nos levantamentos topográficos em função de sua simplicidade e agilidade.

O método de nivelamento trigonométrico para lances longos está vinculado com a determinação dos desníveis entre os vértices da triangulação de segunda ordem. Nestes casos deve-se levar em consideração a influência da curvatura da terra e refração atmosférica.

Planilha de Nivelamento Trigonométrica

COTAS

ESTAÇÃO

PONTO VISADO

Z (Grau, Min, Seg)

Di (m)

hi (m)

hs (m)

ESTAÇÃO (mm)

PONTO VISADO (mm)

10000

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nas datas 13 e 20 de fevereiro de 2016 foram realizados dois levantamentos: Nivelamento Trigonométrico e Nivelamento Geométrico, na Rua Manoel Borba (entre os trechos da Rua das Ninfas e Rua da Soledade, no bairro na Soledade.

Na data 13.02, fizemos o Nivelamento Trigonométrico que foi executado na calçada do lado esquerdo da via sentido cidade-subúrbio, na esquina da Rua das Ninfas para próximo a esquina da Rua da Soledade. Segundo informações passadas pela Prof.ª Fábia Andrade, cada ponto firmado da estação teria que ter mais três pontos conhecidos para ser fixada a estação E1 (Estação Total), e assim sucessivamente para as outras estações até finalizar um percurso total de 120m de distância entre os pontos de estações E1-E6, entre elas uma distância de 20m de uma estação para outra. Com a fixação da Estação Total nos pontos encontrados, identificamos a distância horizontal, o ângulo Zenital e a altura do bastão. Dentro desse percurso visualmente identificamos alargamentos na sua extremidade (nas esquinas) e conseqüentemente um estreitamento na calçada próximo a uma guarita de estacionamento onde tinha um fiteiro, ao qual, no nosso estudo do nivelamento tivemos que sair um pouco da trajetória para prosseguir com o estudo para atingir a meta da distância total, para não precisar recomeçar o procedimento.

Na data 20.02, fizemos o Nivelamento Geométrico no mesmo local que executamos o Nivelamento Trigonométrico. Iniciamos o procedimento da mesma forma que foi executado nivelamento trigonométrico, com os três pontos auxiliares para locar cada estação (E1, E2, E3, E4, E5 e E6) num percurso total de 120m de distância, tendo 20m exatos entre os pontos da locação das Estações. Nessa conduta verificamos os desníveis entre uma estação e outro, exemplo entre a E1 visando a E2, e assim sucessivamente, até o fechamento do percurso total de 120m de distância. Usamos como auxílio das leituras efetuadas na mira FS, FM e FI, com a descrição do ângulo zenital e a altura da luneta. Como foram demonstrados na formação das tabelas tanto para o nivelamento trigonométrico e para o nivelamento geométrico, nos itens acima.

Nossa conduta não teve alterações de grande porte no campo, conseguimos atingir as metas inseridas inclusive no encontro dos pontos de fixação das Estações Totais (E1, E2, E3, E4, E5 e E6) apesar de estarmos um pouco inseguros na hora de encontrar o 1º ponto da estação “E1”, e após a dificuldade dessa marcação tivemos outro entre as estações E4 e E5, justamente entre a guarita do estacionamento e o fiteiro onde a calçada ficava mais estreita e reduzia bastante os pontos de amarração das estações inseridas pra demarcação, depois deste trecho conseguimos medir os pontos auxiliares de fixação das estações. Com o auxílio da nossa profª Fábia Andrade conseguimos atingir as metas estabelecidas pelo cronograma nos dois nivelamentos.

No trabalho escrito tivemos apenas uma dificuldade, que foi no trecho E4 e E5 no levantamento feito campo, justamente pelas cotas estarem próximas e sem muita possibilidade de distinguir alguns pontos de amarração consideráveis haja vista que não poderíamos usar uma árvore como um auxilio de cota para fixação de pontos para locação Estação Total, segundo orientação da prof.ª Fábia Andrade.

REFERÊNCIAS

JOSÉ MACHADO COELHO JÚNIOR; FERNANDO CARTAXO ROLIM NETO; JÚLIO DA SILVA C. O. ANDRADE. Topografia Geral. Universidade Federal Rural de Pernambuco. 2014.

Centro de Ensino Grau Técnico – 3º Módulo. Apostila do Curso Técnico de Edificações.