ORIENTAÇÕES PARA PROJETO DE ILUMINAÇÃO SIMPLIFICADO

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Teto – 70% (interpolado)

Paredes – 70% (interpolado)

Piso – 10% (interpolado)

Ainda é preciso determinar o índice do local.

C = 8 metros, L = 6 metros, h = 4,5 metros,

Só que a altura para entrar na fórmula é igual a 4,5 – 0,10 – 0,80 = 3,6 m, onde 0,1 é o nível da luminária em relação ao teto e 0,80, a altura do plano de trabalho (carteiras)

Calculando k = CL/h(C+L), k = (8 x 6)/ 3,6(8+6) = 0,952

Entrando na Tabela 13.6, na luminária da letra P, com 2 lâmpadas, com refletâncias 0,7 – 0,7 – 0,1, teremos: coluna 771 (inexistente na tabela) e linhas para interpolar entre k=0,80 e k=1,00. Há que se extrapolar para refletâncias 771.

Para k = 0,80, dá u = 0,33 + (0,33-0,27)x(0,7-0,5)/(0,5-0,3) = 0,39

Para k = 1,00, dá u = 0,37 + (0,37-0,32)x(0,7-0,5)/(0,5-0,3) = 0,42

E depois, interpolando para linhas 0,80 e 1,00, dá u = 0,39+ (0,42-0,39)x(0,95-0,80)/(1,00-0,80) = 0,4125

(3) Determinação do fator de depreciação ou de manutenção.

Pela Tabela 13.9, d = 0,80.

(4) Cálculo do Fluxo.

Φ = (S x E)/(u x d) = (8 x 6 x 500)/(0,4125 x 0,80) = 72.727 lm

(5) Número de luminárias.

Fluxo de uma lâmpada – Usando lâmpadas de 32 W, com fluxo luminoso de 2.950 lm (Tabela 13.3), teremos:

N = 72.727/(2 x 2950) = 12,3 luminárias

Como temos a iluminação da sala com apenas 9 luminárias, fica identificado a limitação do método na escolha de vários parâmetros.

Para o projeto de instalação o método tende a errar por excesso, trabalhando a favor da segurança.

As limitações estão nas poucas opções de escolha para determinação dos parâmetros.

Para um projeto de iluminação mais realístico seria necessário utilizar um método mais rebuscado.