O que é e onde pode ser empregada uma fresadora?

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precisamos de um equipamento para controlar o nosso sistema mecânico. Em outras palavras, para que o sistema mecânico fique inteligente, precisamos de um “cérebro”, o qual conterá as informações necessárias para que o sistema “saiba” o que está fazendo.

INTRODUÇÃO

O controlador logico foi primeiramente usado na Empresa General Motors na década de 60, com objetivo de alterar processos de forma rápida e com menor custo. Dentro de uma empresa é de importância que ocorra maior eficácia, produtividade e isso pedi que haja modernização nas estruturas em equipamentos, reprogramação de informação entre outros, anteriormente eram feitos os processos controlados por comandos elétricos, no qual se ocupava muito espaço físico e se precisasse ocorrer alguma atenção em seus dados era necessárias muitas pessoas para demonstra painéis além de um nível considerável de tempo para isso. Com isso em 1968 a divisão Hidramática da GM determinou seus critérios para criarem o primeiro CLP desenvolvido pela Gould Modico em 1969. Já com o uso do CLP é preciso apenas de um computador e um individua para manusear o programa de forma simples, com a melhoria da tecnologia e seus avanços o CLP sofreu aperfeiçoamentos até o dia de hoje, sendo utilizado até mesmo em residências, apesar de ser dedicado a indústrias.

(Universidade de São Paulo, escola de engenharia de São Carlos, Instituto Newton C Braga – 2014).

O que é planejamento e controle da Produção?

RESUMO

O planejamento e controle da produção também conhecido como PCP que consiste no gerenciamento da atividade em produção, ou seja, gerencia os recursos apresentados naquela devida empresa, com funções como o que e quando será produzida, programação, controle sobre o monitoramento e correção de desvios da produção bem como a determinação das quantidades que serão produzidas, qual o layout da planta para melhor aproveitamento do fluxo de insumos, quais as etapas de cada processo de manufatura e designação de mão de obra, seja ela humana ou mecânica, para a transformação das matérias primas passo a passo. Com a consolidação de todos estes dados, será criada a carta mapa da produção, o PMP onde se encontra as diretrizes do processo (PMP- Plano mestre da Produção). Com os dias atuais foram formado departamentos próprios para a área de PCP.

INTRODUÇÃO

Sem o planejamento correto no qual controla e programa a produção, provavelmente sofrera dificuldades em alcançar a qualidade e produtividade que se é pedido no mercado causando o seu desaparecimento, para evitar isso o empresário deve buscar maior eficiência, com objetivos centrados. O planejamento pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorre antes, durante e depois de sua elaboração e implementação na empresa. Portanto a função do PCP requer um modo de pensar que objetive responder a indagações referentes aos diversos questionamentos sobre o que será feito, como, por quem e com que recursos, bem como onde e quando será executado. O planejamento de produção define todos estes fatores, a partir do projeto de desenvolvimento do produto que vai ser manufaturado, fornecendo os dados básicos para o estabelecimento da programação.

O PCP acaba por vir a dar suporte a gerencia na tomada de decisão, sendo que esta nela os maiores erros na produção onde que seu objetivo principal e deixado de lado sendo ele o de gerenciar os meios planejados e não as metas de produção. E por conta de cegamento da capacidade de produção, Planejamento agregado da produção, Programação mestra da produção (PMP) Programação detalhada da produção (PDP), Administração de materiais, Sequenciamento, Emissão de ordens, Controle da produção entre outras. Em resumo o PCP tem como função a organização, padronização e sistematização do processo, levando a empresa a produzir com mais perfeição, segurança, rapidez, facilidade, correção e menor custo.

(ANFACER, Diagnóstico da Indústria de Revestimento Cerâmico. São Paulo, 1999. ZACARELLI, Sérgio Baptista. Programação e Controle da Produção. São Paulo: Pioneira, 1987. Cap. 1 e 2, pp. 21-34.).