Fases da Psicossexualidade
Por: SonSolimar • 25/1/2018 • 933 Palavras (4 Páginas) • 298 Visualizações
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Esta fase é marcada por duas etapas: A Primeira é quando ocorre o apego pelo sexo oposto, referido complexo de Édipo e a Segunda é marcada pelo desapego: no caso do menino o receio de ter seu pênis retirado como consequência da competição com seu pai pelo amor de sua mãe. Já no caso da menina é marcada pela ligação afetiva com a mãe, que havia sido rompida por culpa-la pelo fato de não ter lhe dado o “falo”. Esta ligação se da pela compensação ao descobrir que poderá, assim como a mãe, de dar a luz. Associa que a mãe perdeu o falo em seu nascimento.
4ª FASE DE LATÊNCIA
É a fase intermediária, tem inicio aos sete anos de idade e vai até o inicio da puberdade. É a fase onde a criança desloca seu desejo libidinal a outras atividades, ela desloca sua atenção dos prazeres do corpo, e passa a gastar sua energia em atividades sociais e escolares. Esse é o primeiro passo para a organização de uma identidade pessoal e sexual. É nesse período que as crianças são capazes de se identificar e se comunicar com outras pessoas que não sejam seus pais e desenvolvem atitudes como moralidade e vergonha. Começam a diferenciar grupos de meninos e grupos de meninas, sabendo exatamente a qual pertencer. Sua principal fonte de conhecimento e relacionamento nessa fase é a escola. Processo determinado por Freud como Sublimação. Neste processo temos a intensificação do recalque. A pulsão nunca é eliminada, o que é recalcado são as lembranças, pensamentos, ideias que são inaceitáveis em um processo de desenvolvimento nesta etapa da infância.
5ª FASE DA GENITAL
É a fase na qual se atinge o pleno desenvolvimento do adulto, onde se tem o órgão sexual pronto para suprir ao aumento do desejo sexual. Ela tem inicio na puberdade e na adolescência quando há o retorno do objeto erótico para os órgão sexuais, porém o seu objeto de desejo não esta somente no seu próprio corpo, mas também no corpo do outro.
Todas as fases anteriores servem como “organização da vida sexual nas quais as zonas genitais não assumiam ainda seu papel preponderante” (Garcia – roza, 2005, pág 102).
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