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A motivação segundo as perspectivas históricas e contemporâneas

Por:   •  20/2/2018  •  1.156 Palavras (5 Páginas)  •  376 Visualizações

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a motivação,portanto a compreensão da motivação reduziu-se e tornou-se sinônimo de compreensão da vontade.E em decorrência disso ois filósofos empenharam enorme energia no esforço de compreender a vontade.Alguns progressos foram feitos,como a identificação de atosde vontade como sendo escolhas ,ou seja,a decisão sobre se deve agir ou não.

Entretanto,no fim de tudo,dois séculos de análises filosóficas produziram resultados desapontantes.A vontade foi considerada uma faculdade mentalmalcompreendida,que de alguma maneira surgia de um amontoado de capacidades inatas,sensações ambientais,experiência de vida e reflexões sobre si própria e suas idéias.

Para resumir essa longa história,os filófsofos constataram que a vontade é algo tão misterioso e difícil de explicar quanto a motivação que supostamente ela gera.Esses pensadores nada descobriram de natureza de vontade,nem das leis pelas quais ela operava.Ao utilizar a vontade ,eles agora tinham que explicar não só a motivação,mas também como agente motivador,ou seja,a vontade.Os pesquisadores envolvidos com a nova ciência da psicologia,viram-se enm busca de um princípio motivacional menos misterioso,e de fato encontraram um,não dentro da filosofia,mas dentro da fisiologia.

Os psicólogos contemporâneos reconhecem que a mente (vontade) com efeito pensa,planeja e forma intenções que precedem a ação.

Em um experimento,uma criança da pré escola está sozinha sentada perto de uma mesa sobre a qual está um doce tentador.O pesquisador propõe então à criança uma escolha:um doce agora,ou dois doces se você conseguir esperar por mais 20 min.Em vez de invocarem a força de vontade (ou seja,a abnegação,a determinação severa de algo),os pesquisadores perceberam que o meio pela qual as crianças conseguiram resistir a tentação foi convertendo a espera frustrante em algo mais tolerávele divertido,(ex:brincando com um jogo ,cantando ou mesmo tirando um cochilo).

As crianças que usaram essas estratégias resistiram à tentação ,enquanto as que nao usaram tais estratégias resistiram à tentação,e agiram impulsivamente (comeram logo o doce que estava na mesa).

A conclusão que esses pesquisadores chegaram,é que,objetivos e estratégias,e não,a força de vontade pessoal,produziramum desempenho eficaz.Logo,no estudo contemporâneo da motivação,os pesquisadores deixaram de lado os modelos gerais da motivação como ’’força de vontade’’,especificando,em vez disso,os processos psicológicos que els podem mais rapidamente relacionar ao comportamento da pessoas.Ou seja,os pesquisadores estudam os processos mentais mensuráveis,tais como planos,metas e estratégias ,em vez dessa coisa misteriosa chamada vontade.

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