A SEXUALIDADE HUMANA NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO
Por: Hugo.bassi • 6/12/2018 • 1.248 Palavras (5 Páginas) • 414 Visualizações
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a soma geral dos sentimentos e comportamentos de alguém, não somente como um ser sexual, mas como um homem ou
mulher (SUTTERLE& DONNELY, 1973). Em algumas respostas Sexo e Sexualidade foram usados como sinônimos. De acordo com FERREIRA (1979), sexo é a “conformação particular que distingue o macho da fêmea, nos animais e nos vegetais; atribuindo-lhes um papel determinado na geração e conferindo-lhes certas características distintas” (p.1296); “Sexualidade é a qualidade de sexual, conjunto de todos os fenômenos da vida sexual” (p.1297). Dezessete (17) estudantes (42,5%) têm convicção da necessidade de obterem conhecimento sobre sexualidade para utilizarem-no na prática profissional da saúde; 07 (17,5%) consideram que sexualidade é parte integrante do ser humano, não podendo ser dissociada; 06 (15,0%) revelaram a preocupação em exercer o papel de educador com segurança. Estes dados assemelham-se aos encontrados por LEWIS & BOR (1994) e PELÁ et al. (1995). De maneira geral, os alunos consideram o conhecimento de suma importância para a qualidade da assistência ao paciente/cliente, independente do que o levou a estar hospitalizado. Para HOGAN (1980), sexualidade é muito mais do que o ato sexual em si, pois sexo conota um ato fisiológico e sexualidade a totalidade do ser humano. Alguns alunos referiram conceitos religiosos quanto à sexualidade humana afirmando que sexualidade é coisa necessária para aumentar a população para consumar o amor e dar satisfação revelando assim conceitos Morais e também diferentes concepções ainda nos dias de hoje sobre a Sexualidade humana é que a gente quer crescer e quando cresce quer voltar. Segundo MATTARAZZO (1985), na história da sexualidade existem 5 padrões culturais que podem ser apresentados numa escala, apontando diversos significados do sexo para diferentes pessoas. Nível 1: Sexo como algo ruim e pecaminoso. Deve ficar restrito. Nível 2: Sexo é bom, mas só deve existir depois do casamento e tem a finalidade de procriação. Nível 3: Sexo não é bom nem ruim, depende das circunstâncias e consequências. Nível 4: Sexo é bom em si mesmo e não depende de nada. Vale o momento, o aqui e agora. Nível 5: Anarquia sexual, onde tudo é válido. Sexo livre. Na observação do instrumento na íntegra verifica-se que a questão do despreparo gira em torno da cognição assim como do treino específico para lidar com as situações a problemática girou em torno também da falta de preparo dos docentes para passar essas informações revelando ser um assunto de extrema incapacidade dos docentes que enfrentam ansiedade com as incapacidades para
habilitar os alunos. Para que não haja comparações entre normal e patológico nos assuntos pertinentes a Sexualidade humana é necessário embasamento teórico suficientes do processo de sexualidade referente a todas as etapas do ciclo da vida.
PONTOS IMPORTANTES DESTACADOS PELO(A) AUTOR(A) QUE FAZEM RELAÇÃO COM SEU
ESTÁGIO:
Quase a totalidade dessa produção tem relação com o estagio, já que trata de
sexualidade no ensino e aprendizagem e apontam para aproximação efetiva entre saúde
e educação, através do contexto acadêmico tento relação direta com os mesmos
objetivos do estagio que se realiza.
ANÁLISE CRÍTICA DO(A) ALUNO(A) EM RELAÇÃO AO TEXTO (O QUE VC APRENDEU LENDO ESSE
TEXTO?)
O contato com este estudo de pesquisa bibliográfica realizada com acadêmicos da área
da saúde sobre sexualidade , contribui de forma riquíssima na formação do estudante de
psicologia na aquisição de saberes de fundamental importância na formação do
psicólogo.
Além revela a necessidade do ensino e aprendizagem sobre a sexualidade humana pela
escola e familiares desde de a infância, respeitando a capacidade de compreensão
referente a cada fase do desenvolvimento para que a problemática que se contata hoje
seja minimizada, e por que não, até mesmo extinta do meio em que vivemos, levando ao
avanço na escala evolutiva a exemplo de outros avanços já conquistados pelo homem.
Percebe-se que há um movimento em direção à perspectiva de estudos que apontam
para a necessidade de mais abordagens com pais, mães e educadores. Indicando
também a ampliação dos espaços da prática de educação em saúde, desenvolvida por
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