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Relatório fisiologia transporte de substâncias

Por:   •  3/4/2018  •  1.633 Palavras (7 Páginas)  •  317 Visualizações

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na alça proximal (A ) aproximadamente 1ml da solução (A ). fechado com o fio de algodão a extremidade cranial e a alça foi lavada já fechada por fora logo em seguida colocada em uma placa de petri contendo 1 ml de agua destilada marcando o tempo, introduzir na alça próximal (B ) aproximadamente 1 ml da solução (B ).Fechar a extremidade cranial e lavar a alça já fechada por fora. Foi colocado a alça em uma placa de petri contendo dez ml agua destilada , marcando o tempo. Após 20, 40 e 60 minutos, foi retirada de cada placa 1 ml do banho, colocado em tubos de ensaio contendo 1 ml de reativo de Benedict. Foram utilizados 5 tubos de ensaio:

 Tubo 1 – colocar 1ml do reativo de Benedict + 1,0 ml de agua destilada.

 Tubo 2 –colocar 1ml de solução a 0,125% de açúcar redutor e 1,0 ml do reativo de Benedict.

 Tubo 3 – colocar 1 ml de solução a 0,25% de açúcar redutor a 1,0 ml do reativo de Benedict.

 Tubo 4 – colocar 1ml de solução a 0,5% de açúcar redutor a 1,0 ml do reativo de Benedict.

 Tubo 5 – colocar 1ml de solução a 1% de açúcar redutor a 1,0 ml do reativo de Benedict.

Logo em seguida todos os tubos foram aquecidos com o auxílio de uma chama a álcool até a fervura da solução. Depois de esfriar, foram comparados os resultados obtidos e o padrão (branco).

RESULTADOS

Foram utilizados sete tubos de ensaio para o experimento, no qual em cada um deles foi adicionado o reativo de Benedict mais 1ml do banho da placa de petri. Na amostra A foram numerados tubos A-20, A-40, A-60, que após aquecimento foram verificados as cores verde escuro, verde e verde claro respectivamente. Tais tubos A-20, A-40, A-60 estão assim enumerados devido ao tempo de espera no laboratório que cada 1ml da amostra A, ia sendo retirada e colocada no tubo de ensaio para reagir com o reativo de Benedict, referente a 20 minutos, 40 minutos e 60 minutos.

A cor resultante de cada tubo de ensaio é devido a reação da quantidade de glicose que atravessou a membrana celular, do meio intra para o extracelular e reagiu com o reativo de Benedict, evidenciando-se cores diferentes devido ao seu poder de reduzir carboidratos.

Na escala de cores tomada como padrão foram utilizados as cores: verde, amarelo, laranja e vermelho tijolo que estão descritas na ordem crescente de quantidade de soluto.

Na amostra B também foram enumerados tubos B-20, B-40 e B-60 agora com a solução contendo sódio e glicose, evidenciando-se assim o tempo de passagem dessa solução pela membrana. Foram colocados 1ml do banho da placa de petri B nos tubos com seus respectivos tempos e também após aquecimento visualizados as cores amarelo, laranja claro e laranja escuro. No final do experimento foram comparados com o tubo de ensaio padrão, que continha o reativo de Benedict mais 1ml de agua destilada que também foi aquecido e não mudou de cor.

Abaixo segue a tabela com os resultados e foto do experimento:

AMOSTRA SOLUÇÕES COR APÓS AQUECIMENTO

Tubo Padrão Reativo de Benedict + 1ml de água destilada. Não mudou de cor

Tubo A-20 Reativo de Benedict + 1ml do banho A Verde escuro

Tubo A-40 Reativo de Benedict +1ml do banho A Verde

Tubo A-60 Reativo de Benedict + 1ml do banho A Verde amarelado

Tubo B-20 Reativo de Benedict + 1ml do banho B Amarelo

Tubo B-40 Reativo de Benedict + 1ml do banho B Laranja claro

Tubo B-60 Reativo de Benedict + 1ml do banho B Laranja escuro

DISCUSSÃO

Nas amostras A como só existe glicose na área interna da alça intestinal ela entra por difusão simples, pois a concentração é maior no meio extracelular. O mesmo serve de explicação para saída da glicose das células para a água destilada da placa de Petri. Nas duas situações a substância vai a favor do gradiente de concentração. É importante ressaltar ainda, que esse processo é mais lento que um transporte ativo, por isso as cores das amostras são esverdeadas já que tende a ter menos glicose no intervalo de tempo examinado, diferente das amostras B.

Observando a segunda parte do experimento, ao inserir a glicose com o sódio na amostra B faz com que a concentração de Na+ seja maior dentro da alça intestinal que dentro da célula isso ajuda a começar o processo que faz o sódio ir a favor do gradiente de concentração levando a glicose, depois ela passa para o a água destilada da placa de Petri por difusão simples já que este meio está menos concentrado.

A presença de vários tons de laranja nas amostras demonstrou que ali o transporte de glicose ocorreu com mais eficiência, pois o reagente de Benedict fica alaranjado quando há alta concentração de glicose. A quantidade de glicose foi maior nessa amostra porque o aumento da concentração de Na+ favorece sua entrada que ocorre contra o gradiente de concentração carregando a glicose por um transporte simporte (lembrando que íon entra ou sai da célula sempre por transporte ativo), esse íon com a glicose fazem uma ligação cooperativa e a proteína carreadora tem a forma para receber os dois.

As amostras recolhidas demonstrar bem o que ocorre no organismo humano, porem, melhores resultados seria possível tomando algumas precauções como marcar o tempo mais precisamente e não ter agitado a placa de Petri ou ter agitado todas às vezes antes de retirar as amostras de 1mL. Talvez assim o espectro

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