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A Obesidade

Por:   •  10/3/2018  •  1.484 Palavras (6 Páginas)  •  372 Visualizações

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A alimentação é um dos fatores que mais influenciam no cotidiano, pois é a partir dela que se retiram os nutrientes para se viver e a qualidade dessa vida depende fortemente da alimentação. Sendo assim a nutrição tem uma forte ligação com a qualidade de vida e a saúde.

Para uma boa alimentação, é necessário ingerir apenas as quantidades certas dos nutrientes requeridos pelo corpo: carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, sais minerais, fibras vegetais e, é claro, água. As principais recomendações para evitar a hiperglicemia são:

- Alimentar-se de 3 em três horas durante o dia, dessa maneira tem-se a sensação de saciedade e portanto o indivíduo come menos;

- Ter variedade nos alimentos consumidos, ingerir frutas, legumes, carnes e cereais ajudam em uma regulação saudável do organismo;

- Evite ingerir refrigerantes e sucos industrializados com muita frequência. Troque essas bebidas por água sempre que possível;

- Evitar o consumo de fast foods e comidas pré-prontas sempre optando por comidas caseiras e alimentos frescos;

- Praticar esportes regularmente.

Para uma dieta saudável, o acompanhamento de um nutricionista é fundamental. Pois o mesmo irá avaliar as necessidades individuais do paciente, visto que características físicas, como idade, peso e altura, e utilização de insulina influenciam no plano nutricional.

Os carboidratos são a principal fonte de energia para o organismo. Porém devem ser consumidos também com moderação, esses carboidratos são muito encontrados no arroz.

As fibras são carboidratos, contudo não são absorvidas e digeridas pelo organismo. Sua principais contribuições são o auxílio funcional do intestino. Para uma melhor efetividade da ação das fibras, é necessária a hidratação adequada.

A ingestão de proteínas, tanto de origem animal, como carne bovina, aves e leite, como também de origem vegetal, por exemplo, amendoim, nozes e castanha, são fundamentais para o equilíbrio da alimentação.

Os lipídeos também fornecem energia ao organismo, contudo, é necessário evitar as gorduras hidrogenadas e saturadas (margarinas), privilegiando o consumo de óleos de origem vegetal (oliva).

A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário, contendo 18 questões fechadas durante os dias 4 a 11 de maio de 2016 na Escola Estadual Escritora Nísia Floresta Brasileira Augusta

Os resultados foram obtidos a partir da análise das perguntas e obtemos os seguintes gráficos:

[pic 2][pic 3]

[pic 4]

Conclusões

A alimentação vem sendo bastante prejudicada, uma vez que as comidas ricas em gordura são mais acessíveis e divulgadas. Além disso a dificuldade em encontrar alimentos orgânicos e nutritivos, o seu preço, geralmente, é bastante superior quando comparado aos alimentos fast-food. Comidas industrializadas são valorizadas pelo seu custo e praticidade, mas não pelo benefício. Em complemento a essa cultura de comidas rápidas e nada saudáveis,

Os acadêmicos, pela falta de tempo e opção, são induzidos a essa alimentação prejudicial para o organismo. Esse tipo de comida, além de, geralmente ter altas taxas de glicose como nos refrigerantes, ainda pode desencadear fatores como sobrepeso e hipertensão.

O ideal de uma vida saudável pode até ser difundido e desejado pelos acadêmicos, no entanto não é praticado, pois há empecilhos extrínsecos, como a falta de tempo para realizar refeições, devido ao estudo. Mesmo em uma instituição formadora de profissionais da saúde, os acadêmicos não conseguem seguir uma dieta simples, pois há pouca variedade de saladas e comidas saudáveis, frutas e alimentos pouco calóricos.

Além da falta de tempo e o preço pouco acessível aos estudantes, os mesmo são induzidos a se alimentares com salgados fritos e refrigerantes, porque os cursos demandam um tempo considerável dos mesmos e, geralmente, o restaurante universitário não consegue atender a demanda do contingente, formando-se filas para os discentes servirem-se e sentarem adequadamente para iniciar suas refeições.

Entre os outros problemas citados pelos acadêmicos estão a falta de higiene dos locais, o que muita das vezes, acaba por criar desconfiança em se alimentar no local novamente, e as refeições pouco balanceadas oferecidas pelos alunos que frequentam o restaurante universitário.

Concluindo, por mais que os acadêmicos procurem adotar um modo de vida saudável na alimentação, o tempo dedicado ao curso e o pouco incentivo ao consumo de alimentos mais saudáveis dificultam-no. As empresas, regidas pelas leis do mercado, procuram sempre o lucro, justamente obtido com alimentos industrializados, que possuem uma maior praticidade, divulgação e publicidade maciça e maior tempo de conservação.

Referências

- Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.

- HUDAK, Carolyn M.; GALLO, Barbara M. Cuidados Intensivos na Enfermagem: uma abordagem histológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

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