Resumo de Educação Fiísica Adaptada
Por: Salezio.Francisco • 23/4/2018 • 1.457 Palavras (6 Páginas) • 324 Visualizações
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Em 1958, ocorreu no Brasil o desenvolvimento do esporte para pessoas portadoras de deficiência física. No final dos anos de 1950 aproximadamente nesta data, a educação física começa a se preocupar com a atividade física para essas pessoas. Os programas tinham finalidade em prevenir doenças.
Esse programa não conseguiu abranger a especificidade da pessoa portadora de deficiência e, então a educação física adaptada veio para suprir essa lacuna existente.
A ideia de corpo perfeito, bonito e saldável surgiu nas primeiras décadas do século XX, foi a época em eu o sistema educacional brasileiro sofreu influência dos métodos ginásticos e da instituição militar.
Depois da Segunda Guerra Mundial, iniciou-se a fundação do esporte na educação física.
A história do desporto para as pessoas portadoras de necessidades especiais começou na cidade de Aylesbur, Inglaterra. A pedido do governo britânico, o neurologista Ludwig Guttmann criou o centro Naciona de Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Nandeville, destinado a tratar homens e mulheres do exército inglês feridos na Segunda Guerra Mundial.”
A intenção era utilizar o esporte como auxílio na reabilitação apresentada pelo médico Gttmann, utilizando o esporte como reabilitação, buacando amenizar também os problemas psicológicos.
Já promoviam atividades esportivas para portadores de deficiência, mas em 1948 foi realido os jogos de Stoke Mandeville. Os médicos dotaram definitivamente o esporte como parte essencial da reabilitação médica e social. Guttmann foi o proclamador da reabilitação pelo esporte dos portadores de deficiência.
Em 1960 o sonho olímpico de Guttmann se concretiou, em Roma. Após a XVI Olímpiada, e nas mesmas instalações, surgindo assim os ogos Paraolímpicos, com a denominação de Olimpíadas dos portadores de Deficiência.
No ano de 1964, o termo paraolímpico começou a ser usado durante os jogos de Tóquio. No ano de 2000, houve um acordo entre o Comitê Olímpico Internacional, e apartir daí as paraolimpíadas tornou-se um reuisito obrigatório no caderno de encargos para os países eu desejarem sediar os jogos Olímpicos. Nó jogos Paraolímpicos participam os melhores atletas com deficiência.
O Brasil teve eu criar uma estrutura para poder participar da paraolímpiada, teve início em 1975 com a criação de Associação Nacional de desporto para Excepcionais.
No Brasil o início da prática do desporto aconteceu pela reabilitação de Robson Sampaio de Almeida e Sérgio Serafim Del Grande, após ficarem deficientes físicos em decorrência de acidentes. Eles tiveram os serviços de reabilitação nos Estados Unidos,nos anos de 1950. Todos eu utilizavam dos serviços de reabilitação dos institutos dos Estados Unidos tinha incluído ao programa de reabilitação uma atividade esportiva.
Del Grande escolheu basuete em cadeiras de roda. Ao retornar ao Brasil, fundou um clube de paraplégicos em São Paulo.
No ano de 1960, esse grupo participava do primeiro campeonato mundial realizado em Roma.
A participação de deficientes em atividades esportivas só cresce, foram criados entidades de deficiências. Associações eu compõem o Comitê Paraolímppico Brasileiro: Associação Brasileira de Desportos para Cegos (ABDC), Associação Brasileira de Desporto para Amputados (ABDA), Associação Nacional de Desporto para Excepcionais (Ande) e Associação de Desporto para Deficientes Mentais (ABDEM).
O objetivo é incentivar o esporte para pessoas portadoras de deficiências e organizar o desporto em nível de competição regionais, nacionais e internacionais.
O objetivo geral desses acontecimentos é a interação dessas pessoas, essa interação através da pratica de atividades física e desportiva pelo deficiente pode-se tornar uma realidade. Infelizmente essa interação é apenas uma minoria, tanto para os participantes das Olímpiadas como tanto para os participantes das Olímpiadas como os da paraolimpíadas.
Podemos entender que na Paraolimpiada podem ser caracterizados os princípios de interação e individualização. Interação por objetivar inserir socialmente o deficiente. E individualização por que através do treinamento, respeitando-se e adequando-se à realidade individual e biológica de cada deficiente, conseguiu-se efetivar sua participação em atividades físicas e desportivas, podemos dizer, com alto padão de rendimento.
Não podemos mais pensar em educação especial desvinculada da educação geral. E o mesmo ocorrendo com a educação física adaptada, eu no nosso atendimento não pode mais ficar desvinculado da educação física geral. A educação física pouco caminhou em direção do principio da inclusão. É possível conviver com a diversidade humana, mas teremos eu superar valores e princípios estigmatizantes ainda tão presentes nas relações sociais entre homens.
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