Resenha crítica do filme "decisões extermas"

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John e Stonehill tentaram captar recursos para auxiliar as ideias do investigador, todavia a proposta de início foi recusada por uma grande empresa; adiante, vantagens financeiras foram oferecidas aos investidores e o contrato foi realizado, o que implicou na valorização do lucro e não dos benefícios que aquele material traria para sociedade em geral. A cura para a síndrome concorre com outras duas pesquisas grandes, que apresentam locais e teorias conceituadas, e chegam por instantes a deixar investidores e outros cientistas desacreditados da pesquisa do Dr.Stonehill. O cientista então tenta comprovar que a sua pesquisa é inacabada, mas que o seu medicamento viria a trazer mais resultados que as pesquisas até então aprovadas.

Tendo a pesquisa já em fase de finalização o pai encontra-se em situações imprevisíveis. A primeira possível de ser citada é o momento no qual John tem que afastar o Dr. Stonehill da parte final da pesquisa, durante a seleção dos medicamentos, por ele apresentar um comportamento que os seus colegas de trabalho repudiavam. A segunda é quando o medicamento estava pronto e foi determinado que só poderia ser utilizado em bebês; por se ver em um estado de impotência, o pai tenta roubar o remédio, mas foi pego no ato pelo segurança do prédio e o Dr. Stonehill o salvou da situação.

Por fim, o pai das crianças enviou um pedido para que elas pudessem servir como “experimento” para o remédio da doença de Pompe, entretanto surgiu outro obstáculo; por John ser funcionário da empresa seus filhos não poderiam receber o tratamento, uma vez que havia o conflito de interesses. Visando o bem maior, a cura de seus filhos, John aceita ser demitido do emprego e consegue que os testes para cura sejam realizados. O Dr. Stonehill quando vai visitar as crianças nota que o medicamento está fazendo efeito e demonstra emoção e agradecimento por perceber que sua pesquisa, mesmo sendo desacreditada, estava correta.