Rede Interorganizacionais Marketing
Por: Hugo.bassi • 16/9/2018 • 1.231 Palavras (5 Páginas) • 278 Visualizações
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Não existe um modelo que sirva para todas as empresas, cada uma deve adotar o que for melhor para seus interesses e objetivos.
Modelos de Estrutura Organizacional
Embora cada organização tenha um jeito particular de lidar com suas atividades cotidianas, existem alguns modelos de estrutura que são utilizados em todo o mundo. Abaixo seguem os mais utilizados atualmente pelas corporações:
- Estrutura Linear: É uma estrutura bastante simples, na qual cada linha de trabalho executa tarefas específicas e bem definidas. Muito utilizada em pequenas empresas, nas quais não há muita diversificação de trabalho e é grande a proximidade entre os funcionários. As decisões são centralizadas, ou seja, tomadas somente pelo chefe.
- Estrutura Linear Staff: É o modelo em que as unidades de comando estão localizadas em unidades especiais. Essas unidades são independentes em sua atuação, permitindo a liberdade de expressão de seus componentes. O staff aconselha e recomenda possíveis mudanças à equipe operacional, mas não interfere no comando da ação. Sendo assim, o staff só se adapta à linha de produção para poder auxiliá-la.
Estrutura Funcional
Esse tipo de estrutura é fundamentado em um único comando para cada função, de modo que os colaboradores exercem mais de uma função e ficam sob a responsabilidade de mais de um chefe. Nela trabalha-se objetivos de longo prazo.
- Estrutura por projetos: Essa organização, tudo converge para a consecução dos objetivos propostos. Ela é formada por unidades independentes, cada uma dirigida por um gerente designado especificamente para a função, ao qual é conferida plena autoridade sobre o projeto.
- Estrutura com colegiados: Um colegiado (ou comitê) é um grupo que se reúne para resolver determinados tipos de problema. O colegiado pode ser permanente ou designado apenas para uma finalidade.
A estrutura com coligados apresenta a vantagem de ter uma visão geral dos processos, de modo a melhorar as decisões; por outro lado, esse trabalho de reunião e deliberação de um colegiado pode apresentar características de ineficiência, alongando o tempo para a tomada de decisões.
Outsourcing: riscos das terceirizações
A terceirização ou outsourcing é a realização de atividades de uma organização por pessoas ou empresas de fora dessa organização. Inicialmente essa pratica começou nas áreas ditas de “apoio” tais como: limpeza, assistência medica e alimentação dos funcionários. Hoje essa pratica já é usada em vários setores como: atividades contábeis, assistência jurídica, entre outras.
A principal vantagem seria de ser uma alternativa para aumentar a qualidade do produto ou serviço e para aumentar a produtividade. Essa também seria uma forma para ter controle total da empresa, reduzindo encargos trabalhistas e providenciados e assim a empresa pode centrar seus recursos e esforços em sua área produtiva. Com isso há uma redução de custos, transformando custos fixos em custos variáveis e redução de espaço ocupado na empresa.
Algumas desvantagens do outsourcing são a perda de empego, no qual o trabalhador tinha remuneração certa mensal, além da perda dos benefícios sociais. A contratação de uma empresa de terceirização inadequada pode causar grandes problemas para a organização.
Confiança como fator-chave na formação das alianças
Os gerentes das empresas para adquirir confiança, não só devem conhecer as condições de entrada, de investimentos e os tipos de estrutura de governança, mas também as formas pelas quais os agentes negociam, executam e modificam os termos de uma relação desse gênero, segundo Ring e Van de Vem.
Existem duas visões sobre a confiança: uma de risco de negócio, baseada na expectativa, são usadas uma variedade de instrumentos contratuais formais, como garantias, leis e hierarquias organizacionais. Outra baseada na boa vontade que enfatiza a fé, é uma definição de confiança.
Há três formas que afetam uma relação de cooperação: ao definir o grau de incerteza associado com a mudança; ao determinar o nível de confiança interpessoal necessário para resolução de conflitos; e ao delimitar expectativas de resultados das partes para incluir eficiência.
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