UMA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS

...

Resposta Vanete. (19/09/2013)

Qualquer pessoa, desde que seja vontade de ambos, é aconselhável PRINCIPALMENTE em casos que tenham relacionamentos “CONTINUADOS”, como em situações de conflitos que venham a existir em ambientes de trabalho, negócios, em relações internacionais e na vida pessoal.

Aproveito para destacar nos casos da vida pessoal as separações/divórcios, especialmente quando há FILHOS envolvidos, pois muitas das decisões judiciais, apesar de seu VALOR LEGAL, não são em algus casos respeitados, e, por trazerem o peso do “ganhar e perder” geram muitos sentimentos ruins para as partes. A ALIENAÇÃO PARENTAL é uma das mais graves, senão a pior das conseqüências. Em suma, o conflito NUNCA chega ao fim. Isto ocorre por no judiciário não levar em conta que em todo “objeto social” é carregado de VALOR, EMOÇÃO e AFETO, fato este observado na Mediação.

RESUMO Vanete

Boa noite,

Segue meu entendimento sobre mediação:

A mediação é a forma de resolução de contradições, onde se procura criar um ambiente de colaboração e criatividade quando da abordagem dos casos concretos. Neste sentido os mediadores ajudam aos mediados a solucionar os conflitos com menos desgastes. O mediador tem que ser IMPARCIAL, somente deve apresentar através da formulação de perguntas, SEM aconselhar ou interferir, uma maneira dos mediados encontrarem por si só a solução para o conflito que eles mesmos criaram.

Desta forma, o resultado encontrado ao final será a verdadeira vontade das partes.

Em tempo,

acrescento que a mediação tem como vantagens, entre outras a celeridade nos processos e o sigilo, e ainda que as partes envolvidas, bemcomo seus conflitos serem observados em seus aspectos de VALOR, EMOÇÃO e AFETO, não como "PEÇAS PROCESSUAIS".

Por isso os conflitos são resolvidos de maneira definitiva, pois os envolvidos chegam a um concenso de maneira espontânea, por eles mesmos, não é uma terceira pessoa quem decide.