RESENHA CRÍTICA DO FILME: “AS SUFRAGISTAS”

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Sem sombras de dúvidas, o que de fato fez Maud declara-se uma Sufragista e quando tentam desmotiva-la. Ela sente em si, que as leis não são nada para ela, e que é preciso lutar para um mundo justo e digno. Toma para seu ideal o que diz a Emmeline: “se é certo para os homens lutar por sua liberdade, então é certo as mulheres lutarem pela delas. ”

A partir daí ela se torna uma mulher diferente, daquela que antes tudo era natural. O filme nos apresenta a atitude de Emily Davison, uma personagem que até antes não tinha destaque, porém se torna muito importante na luta pelo direito ao voto feminino. Pois é, com a ação dela que conseguiram apesar de muito sacrifício a atenção que buscava na mídia.

Depois de muitos anos de sacrifício as mulheres britânicas, em 1918, obtiveram o direito de votar com idade superior a 30 anos. Em 1925, a lei reconheceu o direito das mães sobre seus filhos e em 1928, as mulheres igualaram o seu direito de voto ao dos homens.

O ponto final que o filme nos mostra é que ainda hoje, existem muitas mulheres como Maud, que vivem num mundo onde tirar seu direito, explorar e abusar de diversas formas é natural. Acreditando que estar tudo bem. Infelizmente, não está! As mulheres precisam acordar e vê que o direito não é só de uns é de todos, e todos devem lutar por ele. Para que assim, possamos viver numa sociedade justa ou melhor num mundo justo.

Cidade De Penedo, Estado de Alagoas.

Aos 20 dias do mês de março do ano de 2017

ASS: Luan Stevene dos Santos Xavier.

Referências e Pesquisas:

https://tudorbrasil.com/2016/01/18/o-lugar-da-mulher-na-historia-introducao/