Montesquieu - O Espírito das Leis
Por: Lidieisa • 2/8/2018 • 1.718 Palavras (7 Páginas) • 348 Visualizações
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- RELIGIÃO – falsas, bem social, podem melhor contribuir para a felicidade do homem nessa vida e não a outra
- RELIGIÃO CRISTÃ – ordena que os homens se amem, quer que cada povo tenha as melhores leis políticas e civis, porque são o bem maior que os homens possam dar e receber
- É menos perigoso não ter nenhuma religião do que ter uma ruim, pois é muito útil que se acredite em Deus é
- A religião cristã está distante do despotismo, pois os cristãos são mais dispostos a criar leis e mais capazes de sentir que não podem tudo
LIVRO XXVI – DAS LEIS NA RELAÇÃO QUE DEVEM TER COM A ORDEM DAS COISAS SOBRE AS QUAIS LEGISLAM
- HOMENS GOVERNADOS – por diversas leis; pelo direito natural, pela religião (direito divino), direito eclesiástico (ordem da religião), pelo direito das gentes (direito civil do universo – cada povo é um de seus cidadãos), pelo direito político geral (objetivo: sabedoria humana que fundou todas as sociedades), pelo direito da conquista (um povo ter querido, podido ou tido a necessidade de fazer violência a outro), pelo direito civil de cada sociedade (um cidadão pode proteger seus bens e sua vida contra qualquer outro cidadão), pelo direito doméstico (uma sociedade ser divida em diversas famílias, as quais precisam de um governo particular)
- Leis humanas são de natureza diferente das leis da religião
- As leis humanas as vontades dos homens mudam; natureza das leis da religião consistem em nunca variarem. As leis humanas legislam sobre o bem; a religião sobre o melhor
- Existem Estados onde as leis não são nada, ou são apenas vontades caprichosas do soberano. É necessário que exista algo físico, e é a religião
- A força principal da religião é a que se acredita nela; a força das leis humanas é a de que são temidas
- LEI CIVIL QUE PUNE A DEFESA NATURAL – um escravo se defender e matar um homem livre, será tratado como um criminoso.
- DIVÓRCIO – quando duas partes, ou pelo menos uma; só pode ser dado a àqueles que sofrem incômodos do casamento e que sentem ter chegado o momento em quem tem interesse em o fazerem acabar
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