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A Taxa de juros

Por:   •  25/4/2018  •  1.581 Palavras (7 Páginas)  •  405 Visualizações

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A análise vertical envolve componentes homogêneos, mas ligados a um mesmo exercício, o inverso da análise

horizontal, que é inerente, indispensavelmente, a exercícios diferentes.

Diverge da análise por quocientes, pois nessa geralmente a razão estabelecida é entre componentes heterogêneos

de um mesmo exercício. O que na análise vertical tem como base se estabelecer em uma razão entre componentes

homogêneos de um mesmo exercício.

Títulos Mobiliários para Negociação Mútuos de Empresas Relacionadas

Títulos Mobiliários para Venda Receitas (-) Despesas Diferidos

Créditos com Pessoas Ligadas

Investimentos Patrimônio Líquido

Em Empresas Ligadas Capital Social

Em Outras Empresas (-) Ações em Tesouraria

Imobilizado Reservas de Capital

(-) Depreciação e Exaustão Acumulada Ajustes de Avaliação Patrimonial

Intangível Reservas de Lucros

Gastos com Aquisição ou Geração de Marcas, Prejuízos Acumulados

Sftware Licenciáveis, Patentes Etc. Outros Resultados Abrangentes

e Goodwil Adquirido

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PORDENTRODOTEMA

Para a análise horizontal devemos, impreterivelmente, ter mais de um ano de demonstração para que possamos verificar

o avanço de cada item. O primeiro ano de demonstrações é o que designamos de Ano Base e todo o cálculo será

realizado sobre esse ano.

Análise da rentabilidade, possivelmente seja considerada a melhor para sintetizar os demonstrativos contábeis, uma

rentabilidade apropriada seguidamente é, possivelmente, o grande indicador da permanência do sucesso da empresa.

Pode-se dividi-la em dois grandes aspectos:

• Análise da geração da margem de lucro: dá importância ao desempenho operacional da empresa através do

conceito de giro do ativo, implicando tanto na maior como também na menor necessidade de margem.

• Análise da destinação do lucro: dá importância para fomentar o capital de terceiros, dando um crescimento relativo

à rentabilidade do capital próprio.

O Valor Econômico Agregado (EVA) destaca que não é aceitável apenas a empresa mostrar lucros fantásticos se o

capital aplicado para alcançar aos resultados for bem maior. Designa a rentabilidade real, isto é, apresenta como o

capital é empregado em cada operação.

Desse modo, EVA define-se em um conceito de lucro residual, tal lucro é considerado como aquele que supera uma

rentabilidade baixa sobre o investimento. Segue fórmula e sua definição para devida aplicação, tanto para a rentabilidade

do acionista, como para a rentabilidade do ativo total:

EVA = NOPAT – C% (TC)²

NOPAT = Lucro Operacional Líquido após os impostos.

C% = Custo percentual do capital

TC = Capital Total

A sigla EBITDA denomina-se como: lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. É uma concepção de

geração bruta operacional de lucro, que não cogita os resultados não operacionais e acrescenta ao lucro operacional as

amortizações e depreciações. Resumindo, o EBITIDA é o lucro operacional somado as amortizações e depreciações.

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Foi criado com o propósito de apresentar aos acionistas e investidores o potencial de geração de caixa e de um negócio

na empresa. Tal índice procura refletir o montante de recursos financeiros gerado pelos ativos operacionais, ou seja,

procura apresentar se o negócio analisado pela empresa é lucrativo ou não. Vem sendo cada vez mais aplicado para

analisar as empresas e sua habilidade operacional.

Veja o modelo de análise de variação das receitas e custos, cujo foco é encontrar os motivos da variação do lucro

através dos motivos de variação das receitas e custos.

Variação da Variação das Variação

Quantidade → Receitas ← dos Preços

Vendida de Venda

Variação nos

Lucros

Variação da Variação dos Variação

Quantidade → Custos ← dos Preços

Consumida de Compra

Figura 8.1 Modelo de análise de variação de receitas e custos, o foco é identificação das causas da variação do lucro, por meio

das causas de variação das receitas e custos: Adaptada Padoveze (2013, p.468).

A análise do fluxo de caixa livre tem por objetivo direcionar basicamente o que a empresa poderá disponibilizar de caixa

para aplicações ou partilhar do seu lucro, de maneira que não implique no seu fluxo financeiro futuro.

Conforme Copeland (1990, p. 174)

O fluxo de caixa livre de uma empresa deve ser igual ao seu fluxo de caixa de financiamento. Ou seja, o total de

dinheiro gerado pelas operações da empresa (mais fluxo de caixa não-operacional, se existir) precisa ser igual ao

pagamento

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