Trabalho Interdisciplinar
Por: Lidieisa • 19/12/2018 • 6.403 Palavras (26 Páginas) • 298 Visualizações
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No mundo em que estamos hoje é difícil de imaginar a economia sem os recursos dessa revolução tecnológica, pois é através dessa revolução que temos os grandes avanços da economia, facilitando também a vida de muitas pessoas, mas infelizmente existe grande parte da população que ainda não conhece um computador, com isso as condições dessas pessoas serem incluídas na esfera digital são mínimas.
2. FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA
Certamente o que mais se espera da empresa numa economia é que ela cresça e gere emprego, além de exercer uma função social. O principio da função social da empresa está demonstrado através da importância que ela dá ao o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. A função social da empresa deve ser cumprida através das ações de produção de seus bens e serviços proporcionando o interesse da coletividade. Distribuir riquezas, gerar emprego e promover o bem social através do desenvolvimento de seus profissionais e cuidados com o meio ambiente. Não se pode obrigar uma empresa a prestar a caridade, mas ela de certa forma deve levar em conta o papel que tem dentro da sociedade, possibilitando a sua existência.
O objetivo principal de uma empresa é maximizar o lucro e reduzir as despesas, através dos meios de produção, oferecendo preços mais acessíveis aos consumidores aumentando suas vendas. Cuidar para que os recursos não sejam escassos e atribuir responsabilidades aos seus representantes respeitando a ordem natural de conviver bem na comunidade.
2.1 Responsabilidade do Estado
Pode se pensar quão satisfatório é ver uma empresa incluindo em seu dia a dia a responsabilidade social, tendo em mente que isso seria um marketing, praticando o bem junto à sociedade, obtendo um comprometimento ético em forma de compensar os impactos que a tecnologia causa na natureza e no próprio ser humano. A atuação do governo perante toda a iniciativa em incentivar a população ao consumo de produtos dessas empresas comprometidas com responsabilidade social e de boa fé, ou seja, as empresas além conquistar uma boa imagem, também será “compensada” economicamente pelo bem que faz.
Hoje a sociedade busca não só a qualidade do produto, mas também uma empresa séria, com uma conduta responsável ao comprometimento ético, ou seja, com isso a empresa ganha, gerando benefícios de alta qualidade, aplicando a responsabilidade social para dentro de si, cultivando seus valores e comportamentos na conduta ética.
3. A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
“A primeira forma de trabalho para outrem foi a escravidão, em que o escravo era a propriedade de seu senhor e considerado uma coisa e não um ser humano” (LACOMBE, 2011).
Nos séculos passados não havia nenhuma estrutura e nem forma de defesa para os trabalhadores. As condições dos serviços eram precárias e desumanas. Trabalhavam horas por dia e até mesmo a noite, ou seja, tinham horários para entrar porem não tinham horário para terminar as tarefas. Os serviços eram pesados e braçais sendo os trabalhadores escravos na relação de trabalho.
Essa dura luta de direitos dos trabalhadores só vieram a ser seguidos após a Revolução Industrial, no final do século XVIII, onde tornou se proprietário dos regulamentos dos trabalhos e no começo do século XX foi que surgiram as Legislações sobre relações empregatícias.
Com a promulgação a Carta Del Lavoro (1927), onde influenciou o Brasil, a instituir vários princípios trabalhistas foi constituída a Constituição (1937), que até esses tempos vigoram.
Em 1943, na época do governo de Getúlio Vargas foi consolidada e criada leis e decretos relacionados ao trabalho, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). É aplicada em todas as relações de empregados através do registro na CPTS, excluindo trabalhadores autônomos.
3.2 Bases Legais Para Criação de Estratégicas
A constituição Federal de 1988 define nos artigos 7º ao 11º as bases dos princípios trabalhistas que estão em vigor no Brasil. São eles:
Art 7º: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, onde visam à melhoria de sua condição social:
I - Relações de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que proverá indenização compensatória, dentre outros direitos.
A lei protege todos os trabalhadores, por dispensa, sendo acolher principalmente a necessidade do empregado, dando direitos preventivos, e compensando o que é de lei. Os motivos que levam a empresa a dispensar um funcionário deve estar relacionado a dificuldades nas atividades e não simplesmente por motivos que desrespeitem o ser humano.
II – Seguro - desemprego, em caso de desemprego involuntário.
Assegurar o empregado, a direito por Lei, das parcelas do seguro – desemprego, mesmo sendo dispensado pelo empregador, para seu sustento até que provenha uma outra forma de receita.
III – Fundo de Garantia do tempo de serviço.
A empresa é obrigada a depositar um percentual de 8% sobre os vencimentos do empregado todo mês numa conta de garantia ao direito do empregado em função do tempo que este prestou serviço na empresa.
V – Piso Salarial proporcional à extensão e a complexidade de trabalho.
Relacionado à categoria ou função que o funcionário exerce na empresa. As empresas devem manter um mínimo salarial prescritas na lei que garantam uma vida digna.
Foram citadas apenas algumas bases legais que obrigam a todo empregador seguir sob a pena de arcar com multas elevadas o descumprimento destas. O bom emprego da lei cria ferramentas estratégicas favoráveis tanto para o empregador quanto para o empregado.
3.3 Bases de Assessoria
É muito importante para as empresas terem um suporte em suas atividades rotineiras de relação com seu pessoal. Este suporte se dá através dos processos de Agregar, Manter e Recompensar Pessoas.
3.3.1 Assessoria no Processo de Agregar Pessoas
Segundo Chiavenato (2010, p.15) o processo de agregar pessoas é conhecido como processo de provisão ou suprimentos, também uma forma para atrair novos colaboradores para as empresas.
Com muita dificuldade, ultimamente a tarefa para encontrar um perfil
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