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Trabalho Interdisciplinar

Por:   •  12/3/2018  •  12.070 Palavras (49 Páginas)  •  349 Visualizações

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“[...] representa-se as receitas e despesas através do diagrama do fluxo de caixa, que se constitui de um esquema simplificado das entradas (receitas) e saídas (despesas) que o investimento envolve.” (DE FRANCISCO, 1988 p. 197).

“Fluxo de caixa é uma sucessão temporal de entradas e de saídas de dinheiro no caixa de uma entidade.” (PUCCINI, 2011 P. 20).

1.6 PASSIVOS CIRCULANTES

“São as obrigações que normalmente são pagas dentro de um ano: contas a pagar, dívidas com fornecedores de mercadorias ou matérias primas, impostos a recolher (para o governo), empréstimos bancários com vencimento nos próximos 360 dias, provisões (despesas incorridas, geradas, ainda não pagas, mas já reconhecidas pela empresa: Imposto de Renda, férias, 13º salário etc.).” (IUDÍCIBUS; MARION, 1986 p. 186).

“O Passivo compreende basicamente as obrigações a pagar, isto é, as quantias que a empresa deve a terceiros: Títulos a Pagar, Contas a Pagar, Salários a Pagar, Impostos a Pagar, Hipotecas a Pagar, são algumas das obrigações assumidas normalmente por uma entidade. Existem outras obrigações [...] . (FEA, USP. 1980 p. 31). [...] As que pertencem ao seu Passivo formam o Passivo Circulante. [...] Também são classificados como Circulantes os Valores cujos recebimentos ou pagamentos fiquem dentro do prazo necessário ao Ciclo completo. [...] O Passivo Circulante é formado pelo Exigível a Curto Prazo.” (FEA, USP. 1980 p. 248).

“Neste grupo são classificadas todas as contas que representam as Obrigações que a empresa terá de pagar no exercício seguinte ao Balanço” (RIBEIRO, 2013 p. 61).

2- MATEMÁTICA FINANCEIRA

2.1 – JUROS SIMPLES

“No cálculo financeiro, juro é uma compensação em dinheiro pelo uso de um capital financeiro, por determinado tempo, a uma taxa previamente combinada” (DE FRANCISCO, 1988 p. 11).

“Em regime de juros simples, o juro é determinado tomando como base de cálculo o capital da operação, e o total do juro é devido ao credor no final da operação.” (PUCCINI, 2011 p. 33).

“[...] Juro é portanto, a compensação financeira conseguida por um aplicador durante um certo tempo ou ainda o aluguel pago por uma pessoa que, durante algum tempo, usa o capital de outra.” (FARIA, 2000 p. 5)

2.2- DESCONTO SIMPLES

“Quando um título de crédito (duplicata, nota promissória, letra de câmbio) é resgatado antes do seu vencimento, ele sofre um abatimento, que é denominado desconto.” (DE FRANCISCO, 1988 p. 16).

“Desconto é a diferença entre o valor nominal do título e o valor pago por ele numa certa data (anterior à data do vencimento). É uma operação financeira criada para atender a detentores de títulos de crédito, como nota promissória e duplicata mercantil e de serviços, que necessitam transformá-los em dinheiro antes da data do vencimento; nesse caso, o detentor poderá negociar com um agente financeiro que lhe antecipará um valor inferior ao valor nominal.” (PUCCINI, 2011 p. 45).

“Chamamos de desconto de um título ao abatimento que se dá sobre seu valor pela antecipação de pagamento.” (FARIA, 2000 p. 11)

2.3 – JUROS COMPOSTOS

“Juros compostos, acumulados ou capitalizados, são os que, no fim de cada período, são somados ao capital constituído no início, para produzirem novos juros no período seguinte.” (DE FRANCISCO, 1988 p. 38).

“Em regime de juros compostos, o juro gerado ao final de cada período de incidência é somado ao saldo devedor do início do período para gerar o saldo devedor do início do período subsequente, que é uma nova base de cálculo para o juro; a esse processo de agregação do juro devido em cada período ao saldo devedor para constituir nova base de cálculo do juro, dá-se o nome de capitalização de juros.” (PUCCINI, 2011 p. 71)

“Na capitalização composta, o juro produzido no final de cada período financeiro é somado ao capital que o produziu, passando os dois, capital mais juro, a render juros no período seguinte” (FARIA, 2000 p. 27)

2.4 – SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO: PRICE

“Quando um capital é colocado a juros compostos capitalizados mensalmente a uma taxa anual, convencionou-se chamar esse sistema de capitalização de Price, e as tábua financeiras, que fornecem taxas anuais de juros e o número de períodos de capitalização em meses, de tabelas Price.” (DE FRANCISCO, 1988 p. 49).

“A tabela Price (Richard Price, economista inglês) é um caso particular do Sistema Francês de Amortização quando a prestação é mensal. Normalmente, a taxa de juros é dada ao ano e deve- se usar a taxa mensal proporcional.” (FARIA, 2000 p. 174).

“A taxa é dada em termos nominais e normalmente é apresentada ao ano, o período de financiamento geralmente é menor que o tempo da taxa, e quase sempre é dada ao mês, para transformar as taxas, usa-se o critério da proporcionalidade” (CASTELO BRANCO, 2012 p. 176).

2.5 – SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO: SAC

“[...] Sistema de Amortização Constante (SAC) o que é constante é a parcela de amortização. O juro é decrescente, levando, portanto, a prestações decrescentes no tempo.” (PUCCINI, 2011 p. 148).

“No Sistema de Amortização Constante, o mutuário vai pagar a dívida também por meio de prestações periódicas que englobam juros e amortização. Acontece que aqui essas prestações não são constantes, mas decrescentes de valor. A amortização do saldo devedor é que é constante em cada prestação, aliás como o próprio nome do sistema diz. Os juros são também cobrados sobre o saldo devedor [...].” (FARIA, 2000 p. 176).

“[...] Nesse sistema de amortização, o financiamento é pago em prestações uniformemente decrescentes, constituídas por duas parcelas: amortização e juros. Enquanto a amortização permanece constante ao longo dos períodos (n), os juros dos períodos são uniformemente decrescentes” (CASTELO BRANCO, 2012 p. 178).

2.6 – MÉTODO DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO- V.P.L

“O VPL nada mais é do que o valor presente de fluxo de caixa já definido anteriormente, ou seja, é a soma algébrica dos valores presentes de todos os componentes do fluxo de caixa (a soma dos valores presentes das entradas de caixa

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