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Tcc comercio eletrônico

Por:   •  20/4/2018  •  4.129 Palavras (17 Páginas)  •  417 Visualizações

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Os tipos de comércio eletrônico são: empresa – consumidor (Business to Consumer – B2C): Que se caracterizam por transações comerciais entre empresas e consumidores finais. Requer um cuidado especial, pois este vai estar em contato direto com seus consumidores finais e deve ter uma estratégia de marketing mais cuidadosa. Outro tipo é: consumidor – consumidor (Consumer to Consumer – C2C): onde temos negócios entre pessoas. Alguns exemplos são sites de classificados e leilões, geralmente o lucro destes sites é ligado à publicidade e/ou taxas cobradas pelo uso do web site. Outro tipo: consumidor – empresa (Consumer to Business – C2B): Pouco usual, mas muito interessante, pois dá a oportunidade para o consumidor contatara empresa para efetuar a compra. Um exemplo são os “leilões reversos” onde o consumidor coloca o que quer comprar e as empresas colocam os preços. Empresa – Administração (Business to Administration – B2A ou Business to Government – B2G).

Nesta modalidade, existe a negociação entre empresas e o estado. Um exemplo é a emissão e consulta de guias. Consumidor – Administração (Consumer to Administration – C2A ou Consumer to Government – C2G): Aqui é o consumidor, ou melhor, dizendo o cidadão com o Estado, um exemplo muito interessante é a Delegacia “on-line” onde podemos fazer um Boletim de ocorrência sem precisar ir à delegacia. Ponto - Ponto (Peer to Peer - P2P): Consiste em pessoas compartilhando, normalmente de arquivos digitais, sem a necessidade do intermediador.

“A escolha de uma boa estratégia de logística/CS exige o emprego de grande parte dos mesmos processos criativos inerentes ao desenvolvimento de uma boa estratégia corporativa. Abordagens inovadoras de estratégia de logística/CS podem proporcionar vantagens competitivas.”(Ballou, p. 50, 2006)

Para isso ambas as partes devem ter instalado um “software” que permita a busca e a posterior transferência dos arquivos. Este ramo de “e-commerce” possui baixíssimo retorno financeiro e muitas vezes é associado a pirataria e crimes virtuais. M-Commerce (Mobile Commerce): Esta definição é relativamente nova e consiste em estabelecer uma transação comercial com o uso de um dispositivo móvel (celular, smartphone, tablet,…). Devido ao aumento de venda e utilização desses dispositivos, a consolidação deste tipo de comércio é uma aposta para um futuro próximo. S-Commerce (Social Commerce): Esta é a versão do comércio eletrônico que se preocupa com as redes sociais como forma de atrair e fidelizar o cliente, ou o comércio eletrônico que faz uso da principal qualidade de uma rede social: o relacionamento entre pessoas, seja para opinião de um produto, divulgação de promoções, etc. T-Commerce (Television Commerce).

“O gerenciamento da cadeia de suprimentos é definido como a coordenação estratégica sistemática das tradicionais funções de negócios e das táticas ao longo dessas funções de negócios no âmbito de uma determinada empresa e ao longo dos negócios no âmbito da cadeia de suprimentos, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho a longo prazo das empresas isoladamente e da cadeia de suprimentos como um todo.”(John T. Mentzer, William Dewitt, James S. Keebler, Soonhong Min, Nancy W. Nix, Carlo D. Smithand Zach G Zacharia, “Defining Supply Chain Management”, Jornal of Business Logistics, Vol 22nº 2 (2001) pgs 1-25)

Esta modalidade de comércio eletrônico faz uso da TV Digital como meio de se vender produtos para os telespectadores. O telespectador pode a qualquer momento do programa na TV comprar o produto que está sendo exibido, seja por débito direto no cartão de crédito ou estabelecimento de um contato direto com o vendedor. F-Commerce - Facebook Commerce: O crescimento vertiginoso do número de usuários do Facebook despertou o interesse das empresas em estarem presentes nesse canal. A logística enquanto uma ciência que opera o produto desde a movimentação, a armazenagem e outros fins, é possível criar uma loja virtual dentro do Facebook usando aplicativos de e-commerce. Compra coletiva: É quando um grupo de consumidores se reúnem e usam uma velha regra de ouro: “não há melhor tática que agrupar pessoas para comprar coletivamente”.

Lócus:

A Logística é um ramo da gestão cujas atividades estão voltadas para o planejamento da armazenagem, circulação (terra, ar e mar) e distribuição de produtos, ela existe desde os tempos mais antigos. Na preparação das guerras, líderes militares desde os tempos bíblicos, já se utilizava a logística, as guerras eram longas e nem sempre ocorriam próximo de onde estavam as pessoas, por isso, eram necessários grandes deslocamentos de um lugar para outro, além de exigir que as tropas carregassem tudo o que iriam necessitar.

Para fazer chegar carros de guerra, grandes grupos de soldados e transportar armamentos pesados aos locais de combate, era necessária uma organização logística das mais fantásticas envolvia a preparação dos soldados, o transporte, a armazenagem e a distribuição de alimentos, munição e armas, entre outras atividades.

“A escolha de uma boa estratégia de logística/CS exige o emprego de grande parte dos mesmos processos criativos inerentes ao desenvolvimento de uma boa estratégia corporativa. Abordagens inovadoras de estratégia de logística/CS podem proporcionar vantagens competitivas.”(Ballou, p. 50, 2006)

Durante muitos séculos, a Logística esteve associada apenas à atividade militar por ocasião da Segunda Guerra Mundial, contando com uma tecnologia mais avançada, a logística acabou por abranger outros ramos da administração militar, assim a ela foram incorporados os civis, transferindo lhes os conhecimentos e a experiência militar, podemos dizer que a logística se trata do controle e da realização de outras tarefas associadas à armazenagem, ao transporte e á distribuição de bens e serviços.

A cadeia de suprimentos e seu gerenciamento é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integração e melhor gestão de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques, custos, etc, ou seja uma logística. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. A gestão adequada da rede permite uma produção otimizada para oferecer ao cliente final o produto certo, na quantidade certa. O objetivo é, obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente, afinal isso é qualidade, entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera.

Um dos desafios mais intrigantes do “e-commerce” atual é o

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