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Planejamento Estratégico Lavanderia

Por:   •  2/3/2018  •  7.069 Palavras (29 Páginas)  •  248 Visualizações

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2.3 Estrategia promocionais 14

2.4 Estrutura de Comercialização 14

2.5 Localização 14

2.6 Concorrencia 14

3. ANALISE DA MATRIZ - S.W.O.T 15

4. ANALISE DA MATRIZ - BCG 16

5. PLANO DE FINANCIAMENTO MAQUINA 17

5.1 Simulação para financiamento de maquina 17

6. GERENCIAMENTO DE SERVIÇO 17

6.1 Planos de Melhorias 17

6.2 Lead Time 18

6.3 Planilha 5W2H 19

7. FUNDAMENTAÇÕES TEORICAS 21

7.1 Plano de negócio 21

7.2 Importação e Exportação 24

7.3 Marketing de Varejo e Serviço 26

7.3.1 Matriz BCG 27

7.3.2 Analise Matriz S.W.O.T 28

7.4 Gerenciamento de Serviço 31

7.4.1 Ferramenta 5W2H 31

7.4.2 Lead Time 33

ANEXO 35

1.1 Simulação do Processo DI 36

1.2 Danfe Demonstrativa 37

1.3 Leand Time Atual 38

1.4 Leand Time com melhorias 39

1.5 Planilha 5W2H 40

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 41

INTRODUÇÃO

O empreendedorismo propriamente dito passou a ter destaque no Brasil a partir da década de 1990 (DORNELAS, 2001), em virtude da abertura da economia e a consequente criação de entidades como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Através da intermediação de ambas organizações, incumbidas de fortalecer a importância do ato de empreender, o Brasil é lugar de destaque nos estudos do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) – maior estudo independente do mundo sobre a atividade empreendedora, atualmente coordenado universalmente pela London School (Inglaterra) e Babson College (Estados Unidos), e no Brasil liderado pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ). Constatou-se que o brasileiro é o povo mais empreendedor no G20 e também dos BRIC’s, investindo 10.000 reais em média para abertura de novos negócios e vislumbrando cada vez mais oportunidades para virar patrão (Revista EXAME 2011 apud GEM 2010). Diante de todos esses indicadores positivos, torna-se estimulante o ato de empreender no Brasil.

Nada disso seria possível, porém, sem a presença da figura do empreendedor, o qual se utiliza de diversos valores, conhecimentos e atitudes para buscar liderar novos e expandir fronteiras, além da manutenção dos mesmos de modo a buscar a melhoria contínua e a adaptação constante às mudanças do ambiente externo e do mercado. Dessa forma, ao conceitar o empreendedor, Schumpeter (1982) utiliza-se das seguintes palavras:O empreendedor é responsável pelo processo de destruição criativa, sendo o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, constantemente criando novos produtos, novos métodos de produção, novos mercados e, implacavelmente sobrepondo-se aos antigos métodos ineficientes e mais caros.

Dornelas (2001) inclusive cita que o empreendedor possui iniciativa para criar um negócio e paixão pelo que faz; utiliza os recursos disponíveis de forma criativa, transformando o ambiente econômico aonde vive; e por fim, aceita assumir riscos e a possibilidade de fracassar.

No intuito de minimizar os riscos e a tentativa falha e ineficiente da ação empreendedora, enaltece-se a importância e indispensabilidade de um plano de negócios, documento precioso com um leque de informações vitais à sustentabilidade e manutenção do novo negócio, o qual, ao unir-se ao feeling e a intuição do agente empreendedor, forma uma aliança fortíssima. Dornelas (2001) sintetiza e reforça a vitalidade do plano de negócios:O plano de negócios é um documento usado para descrever um empreendimento e o modelo de negócios que sustenta a empresa. Sua elaboração envolve um processo de aprendizagem e autoconhecimento, e, ainda, permite ao empreendedor situar-se no seu ambiente de negócios.Siegel e Schultz (apud ERNST e YOUNG, 1991) corroboram o conceito de Dornelas (2001) no que tange às então denominadas três funções do Plano de Negócios, sob uma explicação completa e abrangente:

Um plano de negócios serve a três funções. Em primeiro lugar, ele é um plano que pode ser usado para desenvolver ideias a respeito de como o negócio deve ser conduzido. É uma oportunidade para refinar estratégias e “cometer erros no papel” em lugar de na vida real, examinando a empresa sob todos os pontos de vista, tais como o mercadológico, o financeiro e o operacional. Em segundo lugar, um plano de negócios é uma ferramenta retrospectiva, em relação à qual o empresário pode avaliar o desempenho atual de uma empresa ao longo do tempo. A terceira razão é aquela da qual as pessoas se lembram em primeiro lugar, isto é, levantar dinheiro. A maior parte dos financiadores ou investidores não colocará dinheiro em uma empresa, sem antes ver um plano de negócios. Contam-se histórias de reuniões de empreendedores ensandecidos e capitalistas de risco ávidos, os quais rabiscam algumas projeções em um guardanapo molhado, apertam-se as mãos e tornam-se “parceiros” em uma empresa de tecnologia de ponta. Tudo isso não passa de mito.

Ciente de suas responsabilidades, valores e competências, o empreendedor deve então, sob o alicerce do plano de negócios, ingressar na jornada de liderar, coordenador, planejar e coordenador um novo empreendimento, ciente dos riscos, porém ciente inclusive de seu potencial, visão e conhecimento, para o alcance de um crescimento equilibrado e sustentável. Neste contexto, formulou-se o seguinte problema de estudo: Quais procedimentos devem ser levados em consideração na elaboração de um plano de negócios para melhoria e expansão de uma lavanderia? Para tanto, tem-se como objetivo apresentar uma proposta de plano de negócios para a melhoria e expansão de uma lavanderia na cidade de Itatiba/SP.

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