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Capitalismo Brasileiro

Por:   •  28/3/2018  •  1.251 Palavras (6 Páginas)  •  247 Visualizações

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(MELO NETO; FROES, 2001, p. 109). Com o público interno socialmente responsável, este grupo acaba por se situar melhor dentro do organismo laborativo, ficando mais satisfeitos com o trabalho que desempenham. A empresa além de difundir práticas sociais, geradoras de benefícios a todos ao seu redor, valoriza o trabalho de seus funcionários, que contentes, causam menos problemas e prejuízos à organização.

Os parceiros da empresa (stakeholders) internos possuem basicamente sempre as mesmas demandas, como salários justos, segurança no emprego, reconhecimento pelo trabalho desempenhado, realização pessoal e condições de trabalho, conforme tabelas exemplificam:

- - Setor de políticas de emprego

∙ Seleção e admissão

∙ Carreira

∙ Reciclagem de trabalhadores

∙ Treinamento

∙ Criação de oportunidades

2.2 -Setor de políticas de remuneração

∙ Salários

∙ Benefícios e incentivos

∙ Participação nos lucros

2.3-Setor de Qualidade de Vida no Trabalho

∙ Segurança e higiene do trabalho

∙ Saúde dos trabalhadores (inclusive lazer)

∙ Moradia e acesso ao trabalho

∙ Deslocamento e transferência

∙ Participação na vida da empresa

∙ Trabalho significativo (job-enrichment)

O estudo auxilia para a construção de cenário e correlação com variáveis como dimensão organizacional, ambiente de trabalho e circunstância de gestão de pessoas. Basta olharmos a relação das 500 maiores da revista Fortune e as melhores empresas para se trabalhar, publicado pela revista Exame publicada na 17ª edição (09/09/2013) para observar a dinâmica e caracterizando a organização e empresas que esbanjam felicidade no trabalho e a prática de ações sociais internas, dando um resultado percebidos, de funcionários se desdobram com o maior comprometimento, aumento de motivação, produtividade dos funcionários e a melhoria na imagem institucional da empresa e alcançam resultados satisfatório: Elektro; Siderurgia; Embraer; Gerdau; Unimed; Volvo; e Eletronorte. para a empresa

E com isto a gestão de pessoas e seus direitos e responsabilidade social são bem claros nas organizações bem-sucedidas compreendendo que podem crescer, prosperar e manter sua continuidade se forem capazes de aperfeiçoar, mudar o retorno sobre os investimentos de todos os parceiros e principalmente, dos empregados.

3 CONCLUSÃO

Acreditamos que o futuro nos reserva, por um lado a busca da satisfação de construir novos rumos, novos caminhos para as atividades humanas nas organizações e, por outro, um grande trabalho desafiador para revisão de conceitos, praticas e ferramentas que já não atendem as expectativas aonde as empresas vem investindo no social e acompanhando a tendência tanto mercadológica quanto legal, modificando seus próprios conceitos, pois melhoram a qualidade de vida de seus funcionários, da coletividade e, em reflexo, tem maior produtividade e aceitação social.

As pessoas estão deixando de ser tratadas de esgotáveis e descartáveis para serem visitas como um novo conceito de capital humano onde as empresas estão investindo pesadamente com o uso da responsabilidade social conclui-se que 90% das organizações já apresentam a Inovação Social implementada de forma a obter benefícios, criatividade e conhecimento, com oportunidade de agir de acordo com os pareceres constitucionais, recebendo as garantias estatais e ainda promovendo o bem estar da sociedade e agregando valores à empresa, melhorando assim, a vida em coletividade, da empresa e sua imagem no mercado, o que trata, com certeza, maior desenvolvimento econômico. Transformando empresas e organizações educadoras totalmente comprometidas.

3.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim os subsistemas na organização que se apropria vantajosamente da confiabilidade, transparência, motivação, reconhecimento da contribuição de cada parte no todo e o equilíbrio entre dar e receber se tornam práticas na manutenção e no crescimento da empresa e das pessoas com ela envolvidas considerando-os e integrando dentro de uma visão mais participativa e sistemática, resgatando a função social da empresa, tendo por objetivo promover maior qualidade nas relações com o público da empresa com práticas que respeitem as pessoas, a comunidade e o meio ambiente, para a construção de uma sociedade mais justa e qualitativamente melhor para o viver humano, com atividade mais harmônica com as propostas sociais e legais hoje estabelecidos em nossa comunidade.

4 BIBLIOGRAFIA

ASHLEY, Patrícia A. (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 1. Ed. 2. Tiragem. São Paulo: Saraiva 2003.

Chiavenato, I. (2005). Comportamento Organizacional - A dinâmica do sucesso das organizações (2ª Edição). Brasil: Campus.

Cunha, M. P. (2007). Manual de Comportamento Organizacional e Gestão. Lisboa: Editora RH.

Giovanelli, Grazielly Rita Marques, Manual de gestão de pessoas e RH – São Paulo: DCL 2012.

MELO Neto, Francisco Paulo de e FROES, César. Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: o caso brasileiro. Rio

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