CAPITALISMO BRASILEIRO
Por: Hugo.bassi • 27/3/2018 • 1.398 Palavras (6 Páginas) • 250 Visualizações
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os funcionários dentro das empresas deixaram de ser meros trabalhadores passando a ser entendidos como colaboradores diretos e tal mudança de percepção das empresas se deu por vários motivos, tais como o da percepção de que o colaborador é o espelho do que a empresa representa para a sociedade e o fato de que, quanto mais treinado e motivado está um funcionário, mais benefícios lucrativos este traz de retorno à corporação.
Compreende-se então que cada subsistema dentro da Gestão de Pessoas deve se ater para que os processos a serem concretizados dentro da empresa sejam totalmente responsáveis e sustentáveis. É notório que as organizações perceberam que a força que vem de dentro das pessoas é de suma para o funcionamento do sistema com o qual a empresa trabalha, e também são responsáveis por torná-las coerentes, astutas e inovadoras perante as decisões que são adotadas. No início as pessoas não eram valorizadas, e hoje essas são reconhecidas como colaboradores, parceiras, e também como importantes diferenciais competitivos, sendo capaz de estimular uma organização levando-a ao sucesso.
Atualmente as empresas, principalmente as bem-sucedidas, investem impetuosamente em programas de treinamento, pois elas têm conhecimento que o capital humano é fundamental para o sucesso da mesma e que as pessoas são seu maior diferencial junto ao mercado competitivo hodierno. O treinamento passou a ser visto como uma aquisição bem-vinda, esta sob uma ótica empresarial ou até mesmo pessoal de cada colaborador, tornando-se mecanismo estratégico rentável e seguro, atingindo os objetivos organizacionais.
O treinamento de pessoas, segundo algumas definições, possui foco no presente, visando estimular atividades que o trabalho muitas vezes necessita, é um método eficaz que visa aprimorar as habilidades, agilidades e aptidões relacionadas diretamente ao cargo em que suas ações são realizadas em curto prazo.
Já o desenvolvimento, possui está voltado para a carreira das pessoas, e em sequencia nos cargos que lhe serão confiados dentro das organizações, desenvolvendo, a partir disso, as competências e aptidões que o novo cargo exigirá, porém a sua aplicação necessita de um espaço de tempo maior, ou seja, a longo ou médio prazo.
Os treinamentos utilizados pelas organizações variam de acordo com suas necessidades e objetivos que se queiram atingir, alguns se fundamentam na informação, buscando a eficácia; outros se baseiam no desenvolvimento, a procura da capacitação profissional; outros almejam desenvolver novos hábitos e atitudes visando operar junto a clientes de âmbito internos ou mesmo externos; e para finalizar, alguns programas se atentam em desenvolver novos mecanismos procurando aumentar o nível de interação das pessoas, fazendo com que elas possam agir e pensar de forma clara e espontânea.
O fato é que as empresas juntamente com seus subsistemas devem adotar posições socialmente responsáveis, e compreender que se torna possível estabelecer outras formas de viver com mais amizade e solidariedade no trabalho, atuando profissionalmente sem competitividade, intolerância e indiferença ao que o outro sente ou precisa no desenvolvimento das atividades do dia a dia. Algumas dessas alternativas são, portanto, estimular a união e a solidariedade entre os indivíduos, ao invés de somente incitar a concorrência entre eles, já que tanto a empatia quanto a reciprocidade são considerados fatores importantes para a manutenção da vida.
3 CONCLUSÃO
Com o presente trabalho se pode perceber a importância do papel da empresa no que se diz respeito ao socialmente responsável. Que se faz necessário respeitar os direitos fundamentais do trabalhador e manutenção do meio ambiente laboral. Foi possível aprofundar o que foi visto em sala de aula nas disciplinas de Direito Empresarial e do Trabalho e Responsabilidade Social, tornando mais eficaz o entendimento sobre os assuntos.
Conclui-se também que investir em atividades socialmente responsáveis dentro das organizações é algo benéfico, tanto aos funcionários, que se sentem mais felizes em sua rotina de trabalho e de vida pessoal, quanto para as empresas, que ganham em diversos aspectos envoltos a produção, continuidade e qualidade. E que a Gestão de Pessoas pode exercer atividades que, independente do porte da organização, no segmento de recursos humanos com foco na motivação é algo benéfico as mesmas, onde tal investimento pode trazer ganhos em vários setores desde o produtivo até o de qualidade ao produto final.
REFERÊNCIAS
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais.
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