A Sustentabilidade

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Perspectivas dos Contribuintes

Impulsionar a simplificação do sistema tributário atendendo suas necessidades e preferência de um sistema rápido e reduzindo litígios, com ênfase na prevenção.

Perspectivas dos processos internos

Aumentar a efetividades da cobrança, Ampliar o combate à sonegação fiscal e Ampliar a aplicação da analise de riscos nos controles tributários e autos sigilos de documentos.

Perspectivas de Aprendizado e Crescimento

Sempre esta preocupada em desenvolver competências, valorizar pessoas e adequar o quadro pessoal as necessidades institucionais, viabilizando recursos e aperfeiçoar sua aplicação para suprir as necessidades de infraestrutura e tecnologia.

Perspectivas Financeiras:

Garantir a arrecadação necessária ao Estado, com eficiência do aprimoramento dos sistemas tributários.

Estrutura Organizacional

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A estrutura organizacional da DRF/Caruaru possui um formato hierarquizado onde sua base é dividida em quatro setores, responsáveis por diferentes áreas relacionadas às atividades realizadas na organização, são esses setores: Seção de Tecnologia e Logística (SATEL), Seção de Fiscalização (SAFIS), Seção de Arrecadação e Cobrança (SARAC) e o Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC). Tais departamentos são auxiliados tanto pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (SINDIFISCO), que possui uma área interna na estrutura da organização dedicada a eles. E também o SERPRO, que cuida de toda área responsável pelo processamento de dados e sistemas de informações utilizados na Delegacia da Receita Federal. A liderança da organização fica a respeito do Gabinete, onde ficam localizados o Delegado e Delegado Adjunto, responsáveis pela administração geral do ambiente organizacional.

O método utilizado para analisar as práticas sustentáveis que a DRF possui, foi observação e análise feita por duas integrantes do grupo que atuam na empresa em dois setores diferentes sendo estagiárias no período obrigatório e não obrigatório para conclusão do curso de administração da UFPE - Campus Agreste.

Sustentabilidade – Um breve conceito

Com um olhar mais delicado, a sociedade começa a perceber a necessidade de algum projeto que possa visar o cuidado com os recursos naturais e amenizar o consumo disparado sem reposição.

Segundo Dias (2009, p. 30) a reflexão sobre a sustentabilidade começou a partir da Conferência de Estocolmo (1972), foi daí que surgiu o desenvolvimento sustentável, onde não apenas foi arquitetado um projeto ambiental, mas fez com que a população mundial começasse a ter um outro olhar sobre o planeta no seu contexto ambiental.

A sustentabilidade vem para criar uma simetria entre o que o meio ambiente tem para oferecer e as necessidades básicas da sociedade, sem que essas necessidades venham ser exageradas, causando um desequilíbrio ambiental.

O desenvolvimento sustentável deve ser visto como uma abordagem que precisa ser trabalhada a longo prazo, a prática da conscientização ambiental não será algo instantâneo, caminhará de forma lenta e sutil. Com uma cultura sustentável inserida na sociedade, a mudança pode surgir de diversas maneiras no meio ambiente, amenizando impactos negativos que causamos diariamente.

Sustentabilidade no meio empresarial

Empresas de grande, médio e pequeno porte começaram a refletir sobre os benefícios que uma consciência ambiental poderia causar para sua empresa e para o meio ambiente. E perceber que qualquer uma tem por obrigação entender a sua responsabilidade perante o meio ambiente que se manifesta por meio dos recursos utilizados diariamente na produção.

A cultura ambiental na organização começa quando a missão organizacional tem a preocupação de minimizar os recursos naturais utilizados, e utilizar tais recursos de maneira sustentável.

E, consequentemente, tentar implantar processos que possam reutilizar resíduos de uma produção anterior, ou transformá-los em algum produto que possa ter alguma função sustentável.

Logo, as organizações percebem que seus projetos precisam ser visados a longo prazo, pois, como já foi citado, a sustentabilidade precisa de tempo para ser desenvolvida, por isso, a necessidade das empresas perceberem esse projeto ambiental em um período maior de tempo.

Segundo Elkington (2007), a empresa é denominada sustentável quando está introduzida no tripé da sustentabilidade empresarial, que se caracteriza por enquadrar três elementos dentro das organizações, que são: o econômico (resultados econômicos); o social (direitos humanos) e o ambiental (proteção ambiental).

Assim, a empresa começa a aperceber que sua obrigação não é apenas gerar lucros, mas ter uma consciência e posicionamento sustentável por meio da sua produção e filosofia.

Sustentabilidade em órgãos públicos

Foi desenvolvido o Projeto Esplanada Sustentável (PES), que busca incentivar órgãos e instituições públicas federais a terem práticas de gestão ambiental, implementando ações que possam reduzir os recursos naturais utilizados.

Segundo Brasil (2014) o PES incentiva a melhoria dos gastos por meio do racionamento de desperdício de recursos e observa os processos desenvolvidos, para que possam estar inseridos em um contexto economicamente sustentável. Busca incentivar os órgãos a reduzirem os gastos através da energia, da utilização de papel e entre outros, há também o incentivo a dispensar resíduos e lixos de maneira correta.

A Esplanada Sustentável foi desenvolvida pela portaria Interministerialnº 244 (Brasil, 2012), onde o projeto incentiva a implantação de projetos sustentáveis nos órgãos federais, propondo mudança tanto no ambiente empresarial federal como na gestão federal.

O Esplanada Sustentável acredita que para haver um desempenho gratificante no projeto, é de suma importância que os liderados acreditem na potência do programa e em tudo de sustentável e inovador que ele pode trazer para os órgãos interessados na causa.

Assim, é importante que os líderes dos órgãos federais possam conscientizar seus colaboradores a uma nova consciência ambiental. Podendo trazer para