Orientações para processos de cura e adensamento do concreto sob a ótica da sustentabilidade
Por: Lidieisa • 10/11/2017 • 16.918 Palavras (68 Páginas) • 441 Visualizações
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2.5.5. Lançamento
2.5.6. Espalhamento
2.5.7. Adensamento
2.5.7.1. Vibrador de imersão
2.5.7.2. Revibração com vibrador de imersão
2.5.7.3. Vibrador externo ou de forma
2.5.7.4. Mesa vibratória
2.5.7.5. Régua vibratória
2.5.7.6. Centrifugação
2.5.7.7. Concreto Auto Adensável (CAA)
2.5.8. Acabamento superficial
2.5.9. Cura
2.5.9.1. Cura térmica
2.6. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
2.6.1. Permeabilidade
2.6.2. Patologia das estruturas
2.6.2.1. Carbonatação
2.6.2.2. Reação Álcali-Agregado
2.6.2.3. Ataque por sulfatos e cloretos
2.6.2.4. Eflorescências
2.6.3. Inspeções de estruturas de concreto armado
2.6.4. Relação entre cura e adensamento com manifestações patológicas
3. CONCLUSÃO
4. RECOMENDAÇÕES
4.1. Recomendações para adensamento
4.2. Recomendações para cura
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Concentração de C02 (METHA, 2009)
Figura 2 - Emissão de C02 de materiais de construção civil (PENTTALA, 1997).
Figura 3 – Lei de Abrams (Notas de aula de Materiais de Construção Civil II - UFPR, FREITAS, J.A. 2011).
Figura 4 - Fluxograma esquemático das etapas de concretagem (ARAÚJO, L.O e FREIRE, 2001).
Figura 5 - Relação entre a resistência aos 28 dias e o tempo de vibração (NEVILLE, 1997).
Figura 6 - Efeitos da cura na resistência do concreto (Adaptação – MEHTA/MONTEIRO, 2008).
Figura 7 - Esquema do ciclo adequado de cura térmica (CAMARINI, 1995).
Figura 8 - Indecências dos problemas por suas origens (INFOHAB)
Figura 9 - Profundidade de carbonatação x relação água/cimento (VANUAT, 1993).
Figura 10 - Reação álcali-sílica (PAULON E APUD SABBAG, 2003)
Figura 11 - Corrosão da armadura (AHMAD, 2003).
Figura 12 - Inspeção de estruturas (ANDRADE, 1992)
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Evolução da produção por tipo de cimento (%). (SNIC)
Tabela 2 - Adições do cimento
Tabela 3 – Tolerâncias da NBR 7212:2012 em laboratório para a relação ao ensaio de abatimento do tronco de cone (MANUELA DANTAS, 2006)
Tabela 4 – Efeito dos vazios sobre a resistência do concreto (GIAMUSSO, 1992).
Tabela 5 – Ensaios a compressão e flexão após conservação em três condições diferentes (BAUER, L.A, 1979).
Tabela 6 – Causas naturais de deteriorações (SOUZA E RIPPER, 1998).
Tabela 7 – Sais mais comuns em eflorescências (BAUER, 2001).
Tabela 8 – Classe de agressividades ambiental (NBR 6118:2003)
Tabela 9 – Tempo mínimo de cura do concreto conforme a relação a/c.(BARDELLA APUD CAMARINI, 1995).
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LISTA DE ABREVIATURAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
a/c – relação água/cimento
Al2O3 – óxido de alumínio
AR – Assessment Report
ARI – Alta Resistência Inicial
AsBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura
atm – pressão atmosférica
ºC – graus Celsius
Ca2+ – cálcio
CAA – Concreto Auto Adensável
C3A – aluminato tri-cálcio
CaCO3 – carbonato de cálcio
CaO – óxido de cálcio
Ca(OH)2 – hidróxido de cálcio
CBCS – Congresso Brasileiro de Ciência do Solo
CEB/90 – Comitê Euro-Internacional do Betón (Concreto)
CH4 – metano
CNUMAD – Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento
CO2 – gás carbônico (dióxido de carbono)
CP – Cimento Portland
CSH – silicato de cálcio hidratado
fc – resistência do concreto
Fe2O3 – óxido de ferro
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