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A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA

Por:   •  6/5/2018  •  1.158 Palavras (5 Páginas)  •  408 Visualizações

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Da mesma forma, é preciso repensar a questão da qualidade de vida no trabalho e a própria relação do indivíduo com o seu trabalho. Por muitas vezes a satisfação está em ganhar um salário melhor, mas isso significa abrir mão da qualidade de vida, dos momentos de descanso e de lazer com a família, além de outros fatores que, se para algumas pessoas são muito simples, para outras são bastante importantes.

O artigo que serve como análise para a construção deste texto pode ser considerado um alerta para as pessoas que consideram o seu trabalho uma forma de acumular riquezas para gozar na posteridade. No entanto, todos devem ficar atentos ao fato de que não cuidar da própria saúde pode ser fatal e o dia de aproveitar tudo que se acumula pode não chegar exatamente quando e como se deseja.

Assim, é necessário que seja feita uma análise sobre o que é melhor (e isso é uma questão, definitivamente, individual): ser feliz com bastante no futuro ou viver satisfeito com o que se tem no presente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Revolução Industrial iniciada há mais de duzentos anos impulsionou o mundo sob todos os aspectos, e é necessário – apesar de pouco confortante – dizer que em alguns aspectos negativos também.

Essa revolução ainda continua acontecendo nos dias atuais, e cobra o seu preço: o estresse, a falta de tempo das pessoas para a família, a violência doméstica como resultado de frustrações profissionais, enfim, uma série de efeitos colaterais que acometem cada vez mais pessoas pelo mundo afora.

As situações descritas no artigo “A angústia da vida executiva” reforçam a necessidade do departamento de Recursos Humanos das empresas estar atento a situações que possam comprometer o rendimento dos profissionais de várias áreas, e isso não se trata somente de uma questão profissional: é também uma questão humana.

Combater o problema depende do próprio indivíduo, a começar pelo simples reconhecimento de que é possível viver com menos dinheiro, desde que haja um replanejamento da sua própria vida. Um padrão de vida mais simples não é vergonha ou sacrifício para ninguém. Afinal de contas, quase todas as pessoas admiram o Dalai Lama, Martin Luther King, Che Guevara e outros líderes e personalidades mundialmente conhecidos.

Mas nem todas essas pessoas aceitariam viver com simplicidade, ter um sonho de união entre os povos ou “endurecer sem perder a ternura”. Se existem problemas, é porque existem soluções. O artigo em questão mostram os problemas, mas a criatividade humana, certamente, é capaz de buscar as soluções.

Portanto, após a análise do material proposto, percebe-se que há alertas em várias partes do mundo e da sociedade, o que reforça a importância das disciplinas estudadas no semestre, tornando o profissional de Gestão em Recursos Humanos um elemento de valor cada vez maior dentro de todas as organizações empresariais.

BIBLIOGRAFIA

BACCARO, Thais Accioly. Comunicação, clima e cultura organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

CURY, Augusto. A fascinante construção do Eu – como desenvolver uma mente saudável em uma sociedade estressante. São Paulo: Planeta, 2011.

SEGALA, Amauri. A angústia da vida executiva. Época Negócios. São Paulo: Ed. Globo, 2014.

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